Assinantes e leitores avulsos que compram o jornal JP Porto nas bancas, foram surpreendidos com a ausência dos exemplares do jornal. Segundo o atendimento do jornal para os assinantes, era informado que o jornal teve problemas com a impressão na gráfica e iria "tentar" imprimir e distribuir para os assinantes ainda hoje. Esta informação estava sendo fornecida às 13h15m de hoje.
Desde que o jornal foi arrendado do grupo Períscópio, o JP Porto passou a ser cliente da gráfica Períscopio e não mais uma empresa do grupo. Segundo informações levantadas, o grupo Periscópio estava insatisfeito com o desempenho financeiro do JP Porto.
Há muita especulação no meio político sobre quem é o responsável pelo jornal, pois o nome do responsável é escondido a sete chaves, especula-se que seja alguma autoridade do legislativo, óu alguém ligado a algum grupo político portofelicense, ou até mesmo a um empreendimento recém chegado na cidade.
Sem receber, a gráfica não está imprimindo exemplares de nenhum cliente mais.
Nova linha editorial
Aos poucos o jornal começou a apresentar a sua nova logomarca, e também seu conteúdo editorial sofreu uma grande mudança editorial. Com intuito de disputar leitor a leitor nas bancas, as notícias policiais começaram a ganhar as capas com fotos e caracteres grandes, a preferência pelas matérias da Assessoria de Imprensa da Prefeitura Municipal sob comando do Prefeito Claudio Maffei (PT)ficou mais evidente, a ponto de até reproduzir a mesma manchete que a Assessoria envia para os seus contatos, enquanto que as matérias da Pastoral da Comunicação a cada semana foram sendo cortadas em fotos e texto até a não publicação mais de nenhum conteúdo.
Aos poucos o jornal começou a apresentar a sua nova logomarca, e também seu conteúdo editorial sofreu uma grande mudança editorial. Com intuito de disputar leitor a leitor nas bancas, as notícias policiais começaram a ganhar as capas com fotos e caracteres grandes, a preferência pelas matérias da Assessoria de Imprensa da Prefeitura Municipal sob comando do Prefeito Claudio Maffei (PT)ficou mais evidente, a ponto de até reproduzir a mesma manchete que a Assessoria envia para os seus contatos, enquanto que as matérias da Pastoral da Comunicação a cada semana foram sendo cortadas em fotos e texto até a não publicação mais de nenhum conteúdo.
Em contato com o jornal, para saber se ainda havia interesse pelo material produzido pela Pascom, o jornal não respondeu, mesmo recebendo por três dias seguidos a mesma correspondência. Fato lamentável depois de um ano de parceria e muitas matérias foram cedidas pela Pascom, inclusive muitas delas foram capas do jornal.
Erro dos jornais impressos
Fato lamentável vermos nos jornais impressos: violência nas capas. Não que ela não exista e precise de atenção, porém, nossa cidade não está vivendo um surto de criminalidade e descontrole no trânsito. A imprensa precisa ponderar sobre realmente se é somente as notícias policiais e políticas que precisam de destaque.
Fato lamentável vermos nos jornais impressos: violência nas capas. Não que ela não exista e precise de atenção, porém, nossa cidade não está vivendo um surto de criminalidade e descontrole no trânsito. A imprensa precisa ponderar sobre realmente se é somente as notícias policiais e políticas que precisam de destaque.
Em nossa cidade tem muita coisa boa acontecendo, eventos culturais, ações educacionais, entidades que precisam de divulgação e ajuda. As Igrejas merecem divulgação, são manifestações populares. Precisamos de posturas éticas, de conteúdos de alertas, matérias positivas e contribuam para o bem de nossa cidade.
Felipe Miranda
Pastoral da Comunicação
Pastoral da Comunicação
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