sábado, 31 de julho de 2010

Bento XVI: Igreja continua sendo jovem


Após ver um filme sobre os primeiros anos do seu pontificado
CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 30 de julho de 2010 (ZENIT.org) - O Papa Bento XVI afirmou ontem que a Igreja, "ainda que sofrente", não é "uma Igreja envelhecida", mas "jovem e cheia de alegria".     
 
Assim expressou ontem, após ser-lhe apresentado o filme "Cinco anos do Papa Bento XVI", que narra os primeiros anos do seu pontificado, obra da Bayerischer Rundfunk, a rádio bávara.

Para o Papa, o filme está repleto de momentos "muito comoventes", e indicou em particular o dia da sua eleição como pontífice: o dia "em que o Senhor impôs sobre minhas costas o serviço petrino", afirmou.

O papado é "um peso que ninguém poderia carregar sozinho, só com suas forças; só se pode carregar porque o Senhor o carrega e me carrega".

Bento XVI destacou a ideia dos realizadores do filme de inserir tudo dentro do marco da nona sinfonia de Beethoven, do "Hino da alegria".


"Vimos que a Igreja, também hoje, ainda que sofra tanto, como sabemos, contudo é uma Igreja alegre, não é uma Igreja envelhecida; vemos que a Igreja é jovem e que a fé cria alegria."

Por isso, o hino "expressa como, por trás de toda a história, está a alegria da redenção".

"Também achei maravilhoso o fato de que o filme termina com a visita à Mãe de Deus, que nos ensina a humildade, a obediência e a alegria de que Deus está conosco", acrescentou.

No filme, afirmou o Papa, estão presentes "a riqueza da vida da Igreja, a multiplicidade das culturas, dos carismas, dos diversos dons que vivem na Igreja e como, nesta multiplicidade e grande diversidade, vive sempre a mesma, única Igreja".


Por isso, explicou, "o primado petrino tem esta missão de tornar visível e concreta a unidade, na multiplicidade histórica, concreta, na unidade de presente, passado, futuro e da eternidade".

Boituva: dia do agricultor




Neste domingo será promovido o primeiro evento comemorativo do Dia do Agricultor. A Prefeitura de Boituva, por meio da Secretaria de Agricultura e com apoio da SETEC – Secretaria de Esportes, Turismo, Eventos e Cultura realizará no dia 1º de agosto as comemorações do Dia do Agricultor, na rua da feira.

O evento acontece das 9 às 12 horas, nas proximidades da Feira Livre, na Rua Manoel dos Santos Freire. Serão diversas atrações para garantir a animação dos presentes e é claro, fazer a homenagem aos agricultores do município.

As atrações musicais ficam por conta da Orquestra de Violeiros de Laranjal Paulista, Dupla de repente Zé Antônio & Vagner, do Grupo Carinhoso do NUTI, dos grupos de dança da Oficina de Artes e do trio Hermínio Caldana, João Garça e Inácio, além do show com o Grupo de Catira Nossa Senhora do Sul de Itapetininga.
Durante as comemorações serão montadas tendas de atendimento da Secretaria da Agricultura, com doações de sementes; Secretaria de Saúde trazendo diversas orientações a população, Secretaria do Meio Ambiente, com doação de mudas de árvores; além das presenças doe tendas do Sebrae, da Biblioteca Móvel, do CATI – Coordenação de Assistência Técnica Integral, Defesa Agropecuária, Associação dos Agricultores Rurais, Museu do Tropeiro e Sindicato Rural.

“Este é o primeiro evento que iremos realizar em comemoração ao dia do agricultor, que é no dia 28 de julho. Esperamos que o evento seja apreciado pela população e que o agricultor, não só de Boituva, mas de toda a região se sinta homenageado com a nossa iniciativa”, declarou o secretário de agricultura, Geraldo Celestino Correa.
 

Jesus de Nazaré ontem, hoje e sempre




 
O conhecimento da pessoa e da vida de Jesus Cristo – essa figura que passados dois mil anos ainda fascina e cativa a humanidade -  tem necessariamente que passar por sua humanidade, trilhar seus caminhos de terra, viver e sofrer a perplexidade e as perguntas daqueles e daquelas que com ele conviveram para ter acesso a seu mistério.
 A reflexão teológica  procura portanto, sempre  seguir esse caminho e esse itinerário.  A partir de baixo, da carne vulnerável, frágil e exposta de Jesus de Nazaré, um judeu entre tantos, somos chamados a colocar-nos a caminho, em busca do mistério do Deus que ele revela e da salvação que ele traz.

 Há duas tendências dominantes na Cristologia hoje: a ascendente e a descendente. Não é legítimo prescindir de nenhuma das duas ao encetar a aventura de uma reflexão cristológica.  A "cristologia ascendente" – que vai de baixo para cima, do humano para o divino -  vem a ser a explicação mais plausível do mistério de Jesus Cristo. Mas não é uma explicação excludente. Também a "cristologia descendente" – de cima para baixo, do divino para o humano -  tem um sentido e uma significação fundamentais  para a fé. A partir  do momento em que sabemos que Jesus nos revela o que pertence à essência eterna de Deus, podemos falar de Jesus aplicando-lhe o que corresponde a essa essência eterna do divino. Mas neste caso se trata de uma afirmação ou explicação subseqüente. Porque o critério fundamental de interpretação do mistério é o que designamos como "cristologia ascendente", ou seja: o desdobrar do mistério de Deus na vida humana de Jesus de Nazaré diante dos sentidos humanos.  Isso é que vai possibilitar ao Novo Testamento proclamar que o mistério de Deus e o mistério da vida humana são um só e mesmo mistério.

Aqueles que conviveram com Jesus de Nazaré ficaram fascinados com sua personalidade. . Parece-nos que aí se destacam três traços da pessoa de Jesus que constituem três vias de acesso a seu mistério. Em primeiro lugar, sua fidelidade ao Deus que ele chama de  Pai .  Em segundo lugar sua liberdade, conseqüência de sua experiência do absoluto de Deus, único ao qual entendia  dever fidelidade radical.  Em terceiro lugar, o Reino, o projeto do Pai que é fundamentalmente um projeto de inclusão de tudo e todos que estão à margem.  A partir daí se faz patente a preferência de Jesus pelos marginalizados de seu tempo (os pobres, os doentes, as mulheres, etc.) e como aí revelava a maneira de Deus se aproximar da humanidade.

Jesus era um apaixonado por sua missão e a entendia de uma maneira muito própria.  No centro dessa missão estava o projeto do Reino do Pai, no qual consistia toda a sua paixão.  Esse reino é dado a nós como graça, mas também como tarefa.  Deve ser construído com todas as forças, embora seja dado por Deus como dom livre de seu amor.  Jesus forma uma comunidade – a futura Igreja -  que será a artesã desse projeto, encarregada de construí-lo no meio do mundo. 

A primeira comunidade chega a reconhecer em Jesus o Messias esperado.  Havia uma forte esperança messiânica no tempo de Jesus e os diversos grupos do povo de Israel esperavam por esse Messias. Jesus vai , então, tomando progressiva consciência do messianismo que o Pai deseja para ele e por isso recusa o messianismo davídico que está presente nas expectativas do povo e dos discípulos.  Isso o empurra em direção a Jerusalém e à morte.

A partir do desejo do Pai, Jesus entendeu seu caminho e seu destino e assumiu sua morte.  A comunidade primitiva leu a morte de Jesus, incompreensível no início, mas depois iluminada por Deus com a vida que não morre  como a morte do Servo de Deus, Cordeiro que tira o pecado do mundo.

 A Ressurreição de Jesus vem ao encontro das esperanças presentes no seio do Judaísmo, as plenifica e as supera.  A Ressurreição é uma revelação e uma experiência que acontece dentro da história, mas que é transhistórica, ou seja, supera a história e a transcende, sendo a palavra interpretativa do Pai sobre a vida e a morte de Jesus, revelando-o como o Filho Amado, que não foi retido no poder da morte, mas se tornou vida para todos.

Vivendo e anunciando a fé em Jesus Cristo, Messias e Servo de Deus, Filho querido e amado do Pai de todos os homens e mulheres, a Igreja dos primeiros séculos teve que refletir, lutar e refletir para encontrar palavras adequadas que dissessem teologicamente toda a riqueza e a profundidade do seu  mistério . Assim é que no Concílio de Nicéia (+325) encontra a maneira de dizer que Ele é consubstancial com o Pai; o concílio de Constantinopla (+381) confirma isso.  E quase dois séculos depois o concílio de Calcedônia (+451) encontra a maneira definitiva e feliz de dizer que em Jesus há a natureza divina e humana convivendo harmonicamente e assim Ele revela Deus a nós e nos revela a nós mesmos, oferecendo-nos gratuitamente a salvação.

Ao final deste texto esperamos que estas reflexões, modestas e limitadas, possam ajudar as pessoas a refletir amorosa e profundamente sobre o mistério que nos salva: o mistério do Filho de Deus encarnado que faz a história girar sobre seus gonzos e introduz a humanidade no interior do mistério de Deus.  Que um maior conhecimento desse mistério central da fé cristã possa ajudar-nos a ser discípulos mais fiéis e diligentes do Senhor que por nós se fez humano a fim de construir seu Reino em meio à história

Cuba: Estado e igreja em parceria

 

Como entender que o Estado cubano, num país socialista, aceite a mediação da Igreja Católica para libertar presos de consciência, como lá são chamados os presos políticos?

A figura central nesse processo é o cardeal Jaime Ortega, 73, arcebispo de Havana. Hábil negociador, ele foi vítima, no passado, do sectarismo esquerdista que, sob influência da União Soviética, atiçou a perseguição religiosa. Ainda seminarista, nos anos 60 Ortega foi enviado a um campo de “reeducação ideológica”. Apesar disso, jamais demonstrou ressentimento e nem se aliou aos que deram as costas à Revolução.

O período esquerdista da Revolução cubana – repudiado publicamente por Fidel - congelou as relações Igreja-Estado. Entre 1964 e 1981, bispos e autoridades não se falaram.

Ao me encontrar com Fidel pela primeira vez, em 1980, ele me fez a proposta de intermediar a retomada do diálogo. No ano seguinte, participei da reunião da conferência episcopal, em Santiago de Cuba, quando expus a proposta. Os bispos a acolheram como um sinal positivo. Pouco depois, Fidel os recebeu audiência.

Em 1985, o líder cubano concedeu-me longa entrevista sobre a questão religiosa, publicada sob o título “Fidel e a Religião”. O livro causou impactou na população, cuja religiosidade possui forte raiz sincretista, mescla entre catolicismo e tradições de origem africana. Era a primeira vez que um dirigente comunista no poder abordava o tema da fé de modo respeitoso e, inclusive, admitindo que sua formação religiosa aprimorara-lhe o caráter. Num país de 11 milhões de habitantes, 1,3 milhão de cópias foram editadas até hoje.

Na opinião de um bispo cubano, o livro “tirou o medo dos cristãos e o preconceito dos comunistas”. Em 1986, a Igreja promoveu o Encontro Eclesial Cubano, versão local de um miniconcílio para traçar novas diretrizes pastorais.

O bom entendimento entre Igreja e Estado viu-se subitamente interrompido pela queda do Muro de Berlim. O cardeal Law, de Boston, ao pregar o retiro dos bispos, insistiu que o efeito dominó da falência do socialismo não pouparia Cuba e os bispos, à semelhança do episcopado polonês, deveriam se assumir como novos Moisés capazes de conduzir o povo à democracia...

Em janeiro de 1990, Fidel veio ao Brasil à posse do presidente Collor. Fui ao seu encontro em Brasília. Insisti na continuidade do diálogo e, pouco depois, desembarquei em Havana para entrevistar-me com Jaime Ortega. Foi a primeira e única vez que o vi pessimista. Não acreditava que o governo tivesse boas intenções. Talvez esperasse, para breve, o fim da Revolução.

Cuba não foi atingida pelo furacão neoliberal que assolou o Leste europeu e uma série de circunstâncias favoreceu a visita do papa João Paulo II ao país, em 1998. Fidel convidou a mim e a um grupo de teólogos, entre eles Leonardo Boff, para assessorá-lo no decorrer da visita papal. Cabia-nos “decifrar” a linguagem e os protocolos eclesiásticos.

O êxito da viagem – o papa não condenou o regime cubano, como queria Bush, e elogiou suas conquistas sociais – e a empatia que se criou entre Fidel e Woityla, reabriram os canais de diálogo. Porém, Fidel, por razões de saúde, se afastou do comando do governo em 2006, quando então Raúl Castro assumiu.

Intensifiquei minhas viagens a Havana para aprofundar a questão religiosa com Raúl e Caridad Diego, chefe da Oficina de Assuntos Religiosos (uma espécie de Ministério do Culto). Decidiu-se comemorar, em março último, os 25 anos de lançamento de “Fidel e a Religião”. Todas as denominações religiosas atuantes no país foram convidadas. Raúl esteve presente e lamentou que nenhum bispo católico tivesse comparecido.

Na mesma noite, jantamos juntos. Falamos da ação pastoral da Igreja Católica junto aos prisioneiros e de como a Revolução só teria a ganhar com a libertação dos presos de consciência, sem acusações de delitos de sangue ou atos terroristas.

A 10 de maio Raúl Castro recebeu, pela primeira vez, o cardeal Jaime Ortega. A conversou prolongou-se por cinco horas. O arcebispo solicitou a transferência dos presos para locais próximos às suas famílias e mostrou a disposição da Igreja em colaborar para que fossem anistiados. O governo considerou que valia a pena apostar na proposta do cardeal e, assim, evitar gestos extremistas, de ampla repercussão internacional, como greves de fome levadas às últimas consequências.

Jaime Ortega nada tem de progressista e, muito menos, de anticomunista. Seu papel, como pastor, é criar condições favoráveis à evangelização do povo cubano. E ele sabe que iniciativas humanitárias como a libertação de prisioneiros não apenas reforçam o prestígio da Igreja mas, sobretudo, testemunham profunda fidelidade ao Evangelho. E, de quebra, dão provas da tolerância da Revolução.

O que tanto a Igreja quanto o Estado mais esperam, agora, é que Obama liberte os cinco cubanos presos nos EUA, desde 1998, acusados de espionagem. Esta a condição para a retomada de um diálogo positivo entre Washington e Havana, tendo em vista a suspensão do bloqueio imposto pelos EUA a Cuba.

Frei Betto é escritor, autor do romance “Um homem chamado Jesus” (Rocco), entre outros livros.www.freibetto.org –  twitter:@freibetto

Oficina Porto das Artes mudou de endereço


A Oficina Porto das Artes mudou de endereço. Saiu do prédio da Diretoria de Desenvolvimento Social, na rua Adhemar de Barros, e foi para a rua Barão do Rio Branco, 115 (Rua dos Correios).

A coordenadora do projeto, a professora de artes Valéria Figueiredo, solicita à população a doação de garrafas pet para o desenvolvimento de novas oficinas. A entrega pode ser feita no novo endereço ou ainda na Diretoria de Desenvolvimento Social, na rua Adhemar de Barros, 529, centro.

Valéria diz ainda que os moradores do Jardim Vante podem deixar as garrafas no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) do bairro.

A Oficina Porto das Artes é um projeto da Secretaria de Desenvolvimento Social e Sustentável, através da Diretoria de Desenvolvimento Social, e foi criada com o intuito de dar oportunidade para novos artesãos; além de divulgar os pontos históricos da cidade nos trabalhos.

Além das aulas básicas de pintura em madeira e tecido, são desenvolvidas oficinas de costura de bonecas, fuxicos e pantufas.

Capoeiristas de Boituva garantem medalhas de ouro e prata nos Jogos Regionais


Dois capoeiristas de Boituva garantiram suas medalhas ontem, dia 27, nos Jogos Regionais na cidade de Itu. Leiciane Duraes de Almeida foi campeã na categoria Peso Pesado e Paulo Rodrigo Barbosa de Souza, vice-campeão na categoria Peso Leve.

Leiciane vem demonstrando um grande desempenho nos Jogos Regionais. Ela, que possui 30 anos e é professora do projeto “Arte na Escola”, se mantém invicta nos Jogos há 4 anos. Além dela e de Paulo, participou também o capoeirista Marcos Venícius de Souza, que conseguiu a 7ª colocação na categoria Meio Pesado.

As partidas de capoeira foram decididas através de uma somatória de pontos, em que foi levada em conta a performance do capoeirista. Os atletas deveriam realizar duas voltas no estilo Angola e mais duas voltas no estilo Regional, sendo que cada volta é realizada com um atleta diferente.

“Foi bom o nível e o desempenho dos atletas participantes. Infelizmente, algo que atrapalhou um pouco foi o fato da competição ser realizada no meio da semana, fazendo com que muitos atletas bons não pudessem participar”, diz o técnico Edson Marcos Martins Santos, que ressalta também que há certa falta de mulheres no esporte e espera que esse número aumente com o tempo.

Agora que voltaram a Boituva, os capoeiristas da cidade se preparam para disputar os Jogos Abertos que serão disputados na cidade de Santos que se iniciarão no mês de novembro.

Os Jogos Regionais na cidade de Itu contou com cerca de 160 capoeiristas participantes de diversas cidades. O evento ocorrerá até a próxima sexta-feira, dia 31, com competições em diversas modalidades esportivas.

Encerramento dos jogos regionais


Após dez dias de competições, milhares de jogos realizados e centenas de medalhas distribuídas, acontece amanhã, dia 31 de julho, a cerimônia de encerramento da 54ª Edição dos Jogos Regionais.

A cerimônia acontece no Ginásio Municipal “Primo Schincariol”, após realização do último jogo dos Regionais, a final do Futsal Masculino, primeira divisão, entre Itu e Araçariguama, que terá início às 13h.

Durante a cerimônia de encerramento a bandeira dos Jogos Regionais será passada à cidade de Itapetininga, que receberá este grande evento esportivo em 2011.

Renata Guarnieri
 

Capivari irá regularizar 4 bairros a custo zero



Este benefício se torna possível por meio de uma parceria com o Governo do Estado conquistada pelo Prefeito de Capivari

O Prefeito de Capivari, Luis Campaci, em um trabalho por um município legalmente estabelecido, conquistou mais um importante convênio com o governo do Estado em benefício da população capivariana. Será iniciado esta semana um minucioso levantamento para a regularização fundiária de quatro núcleos habitacionais do município de Capivari, conveniados à Secretaria Estadual da Habitação. Esta regularização será realizada por meio do Programa Cidade Legal, do Governo do Estado de São Paulo.

Os quatro loteamentos de Capivari escolhidos para fazer parte deste programa, a princípio, são: Bairro São João Batista, Loteamento Jardim Santa Rita, Loteamento São Luis e Chácaras Conrado Rossi. Todo o processo de regularização fundiária de cada imóvel será realizado sem custos ao município e aos cidadãos.

A empresa contratada para este serviço, que deverá ser concluído a médio e longo prazos, fornecerá 100% dos materiais, equipamentos e profissionais necessários para a regularização destas áreas.

A expectativa é regularizar mais de 2.000 imóveis apenas nos quatro núcleos habitacionais incluídos até o momento no convênio. Conforme orientações do Governo, apenas não serão regularizadas moradias localizadas em áreas de risco. 

Todo o trabalho realizado pelo Governo do Estado deverá ter a aprovação dos órgãos municipais competentes, no prazo que pode durar até 30 meses, prorrogáveis por mais 30.

Reuniões junto aos moradores destes núcleos habitacionais serão organizadas de forma a explicar exatamente o que será realizado nas residências. A partir daí, os munícipes terão a documentação de seus imóveis garantida sem qualquer custo.

“Desde o início de 2009 estamos trabalhando para transformar Capivari numa cidade legal, com a regularização de taxas, documentos em conformidade com as leis e este Programa vem para solucionar parte de um grande problema do município, que são as irregularidades fundiárias nestes núcleos habitacionais. Os cidadãos poderão ficar tranquilos pois o custo é zero e a documentação será totalmente regularizada por meio do Programa Cidade Legal- Capivari Legal”, registrou o Prefeito Campaci.

Segundo os responsáveis pelo trabalho que será executado no município, poucas cidades conseguem 100% de aprovação nos convênios solicitados junto ao Governo do Estado para a regularização fundiária e Capivari foi uma das poucas cidades a conseguir esta meta na ordem de serviço.

Os trabalhos serão iniciados simultaneamente nos quatro núcleos habitacionais com os primeiros levantamentos e visitas realizados a partir desta semana.