Uma Ursa que apareceu na vila de Chorzow, na Polônia, atacou um caçador que achava que a havia derrubado com um dardo tranquilizante. Quando o homem se aproximava, o animal acordou do desmaio aparente e perseguiu o atirador. Note o dardo vermelho nas costas da ursa. Dia da caça, não do caçador. Felizmente ninguém se machucou: nem o homem, nem o animal. Autoridades pretendem levar a ursa para o zoológico local. Segundo o Telegraph, acredita-se que a ursa fugiu de um parque na Ucrânia.
quarta-feira, 10 de março de 2010
Serviços públicos ainda insuficiente para tapar buracos em Porto Feliz
Nas fotos acima, podemos ver que o barranco está cedendo, e já atingiu as trincas nas calçadas e até no asfalto. A avenida recebe tráfego de carros, caminhões e ônibus
este trecho foi interditado, colocado solo brita, obra paralisada, pois falta o asfalto quente. Em seguida liberado o tráfego. Tomou chuva do sábado dia 06 de março.
uma placa com dupla finalidade...
Aí está a segunda finalidade... esconder este buraco de mais de 1 metro de profundidade!
O Caminho da Páscoa
Dom Orani João Tempesta
Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro
Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro
Entramos na Quaresma – sempre é único e especial esse momento da liturgia. Necessitamos de um espaço para olhar a nossa vida e buscar acolher a graça de Deus que nos convida a sermos novos.
A oração, penitência, jejum, esmola, lectio divina, confissão sacramental, reflexões, confissões fazem parte desse tempo, juntamente com uma sobriedade na liturgia (sem o hino do Glória, a aclamação do Aleluia, as flores e sem solenizar demais as celebrações), procurando concentrar naquilo que é essencial em nossas vidas.
Todos nós necessitamos de um tempo de reflexão e mudança. Durante o ano tantas situações vão se sucedendo e colocando-nos muitas vezes fora do caminho do Senhor. Os 40 dias que tornam presentes os dias de Jesus no deserto, e também os anos do povo de Deus na caminhada do Êxodo, saindo das escravidões para a vida nova, passando pelo Mar Vermelho e celebrando a aliança com Deus, nos recordam que é tempo de renovar nossa vida batismal e nossa aliança com o Senhor. Para isso há este tempo de contrição que deve conduzir-nos a uma nova vida – eis que tudo passou e se fez novo, queremos cantar e anunciar!
É também um tempo de especial preparação para a grande festa da Páscoa. A Santa Igreja celebra todos os anos os mesmos tempos e festas previstos no seu Ano Litúrgico para atualizar a salvação, fazendo-a crescer sempre mais nos corações. Neste ano a celebração do tempo quaresmal deve trazer novidades para o incremento da vida cristã, a fim de que a celebração pascal produza abundantes frutos em nossa existência individual e comunitária. Deus é quem possibilita que sejamos sempre mais. A cada ano, o Amor divino quer nos atrair para mais perto de si. A vida humana e cristã é essencialmente dinâmica porque Deus, nosso Criador e Salvador, é a força que nos impulsiona e nos estimula a crescer cada vez mais. Nossa caminhada não pode parar enquanto não repousarmos plenamente em Deus.
A Quaresma quer ser para nós um tempo especial, um tempo de verdadeira graça e conversão. O importante é que não deixemos que este tempo favorável passe em vão. Lembremo-nos de que neste mundo tudo muda. Se não mudarmos para melhor, se não avançarmos, começamos a regredir, porque nada sob o tempo permanece imutável. O período quaresmal quer ser, então, um tempo especial de mudança para melhor. Muitos são os exercícios de piedade que podemos fazer durante o tempo quaresmal. A via-sacra é um deles. A meditação do caminho sagrado percorrido por Jesus é apta a despertar em nós o amor que levou o Filho de Deus a entregar-se ao Pai e aos homens. Mas há muitas outras formas de viver bem a Quaresma.
Todos nós necessitamos de um tempo de reflexão e mudança. Durante o ano tantas situações vão se sucedendo e colocando-nos muitas vezes fora do caminho do Senhor. Os 40 dias que tornam presentes os dias de Jesus no deserto, e também os anos do povo de Deus na caminhada do Êxodo, saindo das escravidões para a vida nova, passando pelo Mar Vermelho e celebrando a aliança com Deus, nos recordam que é tempo de renovar nossa vida batismal e nossa aliança com o Senhor. Para isso há este tempo de contrição que deve conduzir-nos a uma nova vida – eis que tudo passou e se fez novo, queremos cantar e anunciar!
É também um tempo de especial preparação para a grande festa da Páscoa. A Santa Igreja celebra todos os anos os mesmos tempos e festas previstos no seu Ano Litúrgico para atualizar a salvação, fazendo-a crescer sempre mais nos corações. Neste ano a celebração do tempo quaresmal deve trazer novidades para o incremento da vida cristã, a fim de que a celebração pascal produza abundantes frutos em nossa existência individual e comunitária. Deus é quem possibilita que sejamos sempre mais. A cada ano, o Amor divino quer nos atrair para mais perto de si. A vida humana e cristã é essencialmente dinâmica porque Deus, nosso Criador e Salvador, é a força que nos impulsiona e nos estimula a crescer cada vez mais. Nossa caminhada não pode parar enquanto não repousarmos plenamente em Deus.
A Quaresma quer ser para nós um tempo especial, um tempo de verdadeira graça e conversão. O importante é que não deixemos que este tempo favorável passe em vão. Lembremo-nos de que neste mundo tudo muda. Se não mudarmos para melhor, se não avançarmos, começamos a regredir, porque nada sob o tempo permanece imutável. O período quaresmal quer ser, então, um tempo especial de mudança para melhor. Muitos são os exercícios de piedade que podemos fazer durante o tempo quaresmal. A via-sacra é um deles. A meditação do caminho sagrado percorrido por Jesus é apta a despertar em nós o amor que levou o Filho de Deus a entregar-se ao Pai e aos homens. Mas há muitas outras formas de viver bem a Quaresma.
Devemos aprender a orientar nossos desejos. A Igreja sempre recomendou a penitência e o jejum como meio de educação da vontade e das paixões. Uma vontade firme e bem decidida é capaz de realizar maravilhas, com a ajuda, indispensável e fundamental, da graça de Deus. O homem que não orienta bem as suas paixões acaba tornando-se escravo delas. Muito pode ajudar-nos nessa tarefa de educação da vontade e orientação das paixões a frequência ao sacramento da penitência ou da confissão. Nesse sacramento acontece um verdadeiro diálogo de salvação, através do qual Deus nos liberta do peso das faltas e nos dá novo vigor ao espírito. Que a penitência, da qual o bom cristão não pode descuidar, seja uma marca de nossa caminhada quaresmal.
Jamais podemos nos esquecer da vida de oração. A oração é comunhão com Deus, é intimidade com Ele, é fonte de bênçãos incontáveis. Jesus é o grande mestre e modelo de vida orante. A Escritura nos diz que o Salvador passava noites inteiras em oração. Na Quaresma podemos intensificar nossa vida de oração e de comunhão com Deus. Devemos saber que nossa oração deve ser orientada por tudo aquilo que Jesus nos revelou. Uma oração bem feita nunca deixa de lado a Palavra de Deus, que é constantemente explicada e atualizada pelos ensinamentos da Igreja. Deus nos amou por primeiro. Ele nos falou por Jesus Cristo. A oração é resposta ao amor e à Palavra de Deus.
O mandamento do Amor deve ser a grande luz a iluminar-nos o caminho quaresmal. Nós amamos porque, antes, fomos amados por Deus. O nosso amor cristão é sempre uma expressão do amor que recebemos da Trindade Santíssima.
Durante a Quaresma, há uma boa maneira de nos ajudar a descobrir a necessidade de conversão. A Igreja Católica no Brasil celebra a Campanha da Fraternidade a fim de estimular práticas bem concretas de amor ao próximo e de mudança de mentalidade. Este ano a Campanha foi elaborada pelo CONIC. Ecumênica e dirigida a toda a sociedade, agora versa sobre a economia. O tema figura assim: Economia e vida; e o lema: Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro” (Mt 6, 24c). O objetivo é o seguinte: Unir Igrejas cristãs e pessoas de boa vontade na promoção de uma economia a serviço da vida, sem exclusões, criando uma cultura de solidariedade e paz”.
Jamais podemos nos esquecer da vida de oração. A oração é comunhão com Deus, é intimidade com Ele, é fonte de bênçãos incontáveis. Jesus é o grande mestre e modelo de vida orante. A Escritura nos diz que o Salvador passava noites inteiras em oração. Na Quaresma podemos intensificar nossa vida de oração e de comunhão com Deus. Devemos saber que nossa oração deve ser orientada por tudo aquilo que Jesus nos revelou. Uma oração bem feita nunca deixa de lado a Palavra de Deus, que é constantemente explicada e atualizada pelos ensinamentos da Igreja. Deus nos amou por primeiro. Ele nos falou por Jesus Cristo. A oração é resposta ao amor e à Palavra de Deus.
O mandamento do Amor deve ser a grande luz a iluminar-nos o caminho quaresmal. Nós amamos porque, antes, fomos amados por Deus. O nosso amor cristão é sempre uma expressão do amor que recebemos da Trindade Santíssima.
Durante a Quaresma, há uma boa maneira de nos ajudar a descobrir a necessidade de conversão. A Igreja Católica no Brasil celebra a Campanha da Fraternidade a fim de estimular práticas bem concretas de amor ao próximo e de mudança de mentalidade. Este ano a Campanha foi elaborada pelo CONIC. Ecumênica e dirigida a toda a sociedade, agora versa sobre a economia. O tema figura assim: Economia e vida; e o lema: Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro” (Mt 6, 24c). O objetivo é o seguinte: Unir Igrejas cristãs e pessoas de boa vontade na promoção de uma economia a serviço da vida, sem exclusões, criando uma cultura de solidariedade e paz”.
De fato, o mundo da economia não pode ser regido somente pela sede de lucros. Uma quota de gratuidade deve sempre existir como expressão de reconhecimento da dignidade de cada pessoa. Uma economia que tem em vista o lucro a qualquer custo só pode gerar exclusões e misérias, e, como tal, não é digna do homem. A economia deve existir para o bem do homem, não o contrário. As nossas reuniões de grupo, de comunidades, círculos bíblicos, juntamente com as reflexões litúrgicas, irão aprofundar esse tema importante e necessário. No domingo de Ramos iremos entregar em nossas comunidades o dinheiro fruto de nossas penitências quaresmais para a Campanha da Solidariedade, que o utilizará para projetos sociais na Arquidiocese e na Igreja do Brasil.
Com a Quarta-feira de Cinzas entramos neste tempo, reconhecendo que somos pecadores necessitados de conversão. Infelizmente, a nossa sociedade não se preocupa em guardar o tempo quaresmal, mas cabe a nós, católicos, fazê-lo de tal forma que seja realmente vivenciado e propício para a renovação de nossas vidas.
Por fim, o meu desejo, que agora expresso de todo o coração, é que esta Quaresma nos prepare, de fato, para celebrar dignamente a Páscoa do Senhor. Nada como romper o Aleluia Pascal com o coração purificado, a mente elevada a Deus e o olhar direcionado ao irmão. Que a vitória do Ressuscitado sobre o pecado e a morte seja também a nossa vitória!
Fonte: Arquidiocese do Rio
Com a Quarta-feira de Cinzas entramos neste tempo, reconhecendo que somos pecadores necessitados de conversão. Infelizmente, a nossa sociedade não se preocupa em guardar o tempo quaresmal, mas cabe a nós, católicos, fazê-lo de tal forma que seja realmente vivenciado e propício para a renovação de nossas vidas.
Por fim, o meu desejo, que agora expresso de todo o coração, é que esta Quaresma nos prepare, de fato, para celebrar dignamente a Páscoa do Senhor. Nada como romper o Aleluia Pascal com o coração purificado, a mente elevada a Deus e o olhar direcionado ao irmão. Que a vitória do Ressuscitado sobre o pecado e a morte seja também a nossa vitória!
Fonte: Arquidiocese do Rio
Ação na Casas Populares
Por A.I. Prefeitura de Porto Feliz
A Prefeitura, através da Secretaria de Obras Públicas, Planejamento Urbano e Habitação, realizou a operação Verde Limpo em terrenos e praças da região das Casas Populares, no sábado, dia 6.
Os funcionários da Diretoria de Obras Públicas fizeram a capina das áreas verdes do bairro, além da retirada de galhos, entulho e lixo. Duas retroescavadeiras e cinco caminhões foram utilizados na limpeza.
De acordo com a chefe do setor de capina e varrição da Prefeitura, Maria Inês dos Santos Santiago, a chuva interrompeu parte dos trabalhos, que serão finalizados neste sábado, 13.
Inês acrescenta que o Verde Limpo deverá percorrer outras regiões da cidade. “Estamos montando um cronograma de trabalho para levar essa operação de limpeza a todos os bairros de Porto Feliz nos próximos meses”.
Os funcionários da Diretoria de Obras Públicas fizeram a capina das áreas verdes do bairro, além da retirada de galhos, entulho e lixo. Duas retroescavadeiras e cinco caminhões foram utilizados na limpeza.
De acordo com a chefe do setor de capina e varrição da Prefeitura, Maria Inês dos Santos Santiago, a chuva interrompeu parte dos trabalhos, que serão finalizados neste sábado, 13.
Inês acrescenta que o Verde Limpo deverá percorrer outras regiões da cidade. “Estamos montando um cronograma de trabalho para levar essa operação de limpeza a todos os bairros de Porto Feliz nos próximos meses”.
Apoio da GCM
A Guarda Civil Municipal colaborou na ação. O comandante da GCM, Cirineu Alves de Lima, e outros seis guardas fizeram o corte da vegetação alta dos terrenos e removeram cercas que indevidamente delimitavam as áreas verdes municipais.
Segundo Cirineu, algumas dessas áreas eram utilizadas como esconderijo para consumo e tráfico de entorpecentes.
A Guarda Civil Municipal colaborou na ação. O comandante da GCM, Cirineu Alves de Lima, e outros seis guardas fizeram o corte da vegetação alta dos terrenos e removeram cercas que indevidamente delimitavam as áreas verdes municipais.
Segundo Cirineu, algumas dessas áreas eram utilizadas como esconderijo para consumo e tráfico de entorpecentes.
Primeiro Encontro para Mulheres em Porto Feliz
Acontece as 19h30m no Salão Nobre da Câmara dos Vereadores de Porto Feliz, um evento dedicado as mulheres de Porto Feliz.
A noite terá participação da deputada federeal Aline Corrêa do PP, mesmo partido do Presidente da Câmara dos Vereadores de Porto Feliz, Odélio Leite dos Santos. Ela ministrará uma palestra em torno do universo feminino, como por exemplo, a Lei Maria da Penha!
Neste mesmo evento, terá apresentação de Grupo de Teatro, Coral da Igreja Presbiteriana Independente de Porto Feliz, diversas autoridades, imprensa e a comunidade em geral foram convidados a participar.
Entrada franca.
Série Dia Internacional da Mulher - Parte 6
Cleópatra
No ano de 69 a.C., o rei egípcio Ptolomeu teve a oportunidade de assistir o nascimento de sua filha mais velha, Cleópatra, que viria a ser conhecida como uma das mais famosas e intrigantes rainhas do Egito. Nascida na cidade macedônica de Alexandria, esta rainha herdou as heranças gregas e persas que se instituíram na região nordeste da África pela ação do imperador macedônico Alexandre, o Grande.
Longe de ser apenas uma mulher fútil, poderosa e entregue aos prazeres da vida, Cleópatra ansiava dar fim às dominações estrangeiras que tomavam seu reino. Além disso, era conhecida como hábil debatedora e dominava várias línguas como aramaico, persa, somali, etíope, egípcio e árabe. Segundo o historiador Plutarco, ela não detinha atributos físicos, mas se valia de outros artifícios para alcançar seus objetivos.
Quando chegou ao poder, suas intenções de restabelecer a soberania parecia ser um plano difícil de ser concretizado. Após casar com seu irmão Ptolomeu XII para chegar ao trono, observou que as tropas do opulento e vitorioso exército romano estavam próximas demais da cidade de Alexandria. Ao mesmo tempo, sua posição real era decorativa em face dos poderes atribuídos aos burocratas que controlavam o Estado.
Estes ministros percebiam as ambiciosas pretensões políticas de Cleópatra e, não por acaso, obrigaram-na a fugir de Alexandria e pedir auxílio militar das tribos do deserto. Nessa mesma época, o general romano Pompeu, ao qual Cleópatra já havia prestado apoio, pediu abrigo a suas tropas derrotadas na Farsália. O pedido gerou um grande dilema para os dirigentes do governo.
Por um lado, entendiam que o apoio a Pompeu poderia significar a invasão das tropas de Júlio César, outro general romano que ambicionava ser ditador. Em contrapartida, a recusa também poderia causar a fúria de Pompeu, que passaria a ver os egípcios como um bando de mancomunados com seu maior inimigo político. Por fim, tentando se safar desta situação ambígua, os egípcios decidiram tramar o assassinato de Pompeu.
Após matarem o general romano, as tropas de César se dirigiram até Alexandria para tomar conhecimento do comportamento egípcio em frente a suas tropas. Ptolomeu, o rei, receava sob as pretensões dominadoras do general romano e decidiu não ir ao seu encontro. Em contrapartida, Cleópatra arquitetou um plano em que conseguiria encontrar Júlio César sozinho e vulnerável à sedução da rainha.
Para conseguir tal feito, se sujeitou a ficar enrolada em um tapete que seria entregue como presente a Júlio César. A ousadia conquistou César, que, em resposta, lutou ao seu lado contra os revoltosos contrários ao governo da rainha no Egito. A empreitada quase fracassou, mas com o apoio de Mitríades de Pérgamo, conseguiram abater as ambiciosas tropas egípcias que, no fundo, também disputavam o poder entre si.
A aliança entre César e Cleópatra a transformou em senhora do Egito. Contudo, não satisfeita com o objetivo alcançado, resolveu apoiar César em novas conquistas que pudessem transformá-lo em um conquistador de muitas fronteiras. Contudo, o general romano sabia que qualquer ambição de poder absoluto poderia acender a fúria do Senado Romano, que não permitiria a dissolução da República.
Por isso, ele teve de se contentar com uma breve temporada em que desfrutou da companhia de sua audaciosa amante. Depois disso, forçado a sinalizar sua devoção às instituições romanas, partiu com o seu exército para a região de Ponto, onde abafou a revolta de Farnaces. Nesse meio tempo, a rainha Cleópatra ficou grávida e deu à luz a Cesarião, nome que simplesmente atestava a paternidade de seu filho.
Depois que retornou para Roma, César nunca mais colocou os seus pés no Egito. Contudo, em mais uma ação de extrema audácia, a rainha Cleópatra resolveu ir até Roma e visitar o seu amante e parceiro político. Para os romanos mais conservadores, a presença daquela estrangeira era uma ameaça às tradições. Afinal, quais garantias poderiam dizer que César não a transformaria em rainha de Roma?
Por fim, antes que tal ameaça se tornasse real, Júlio César foi assassinado por um grupo de republicanos que temiam as pretensões hegemônicas do ditador. Temendo a reação dos romanos com a sua presença, Cleópatra logo retornou para Alexandria e, após se livrar do irmão, colocou o seu filho no poder. Enquanto os romanos decidiam quem assumiria o poder, ela resolveu ficar afastada das questões políticas e militares.
Após as lutas sucessórias, dois generais assumiram o poder político do Império: Otávio, que se preocupava em buscar apoio do Senado e tinha um comportamento frio e ambicioso; e Marco Antônio, que ficara e parecia ser uma figura mais receptível aos engodos da rainha. Ao contrário da primeira vez, Cleópatra esperou que o seu mais novo alvo político chamasse pela sua presença. Não demorou muito, Marco Antonio, que estava na Sicília, chamou a senhora do Egito pra discutir o poder na Ásia.
Organizando uma comitiva suntuosa e adornada com vários elementos que faziam menção à mitologia grega, Cleópatra não teve grandes dificuldades para conquistar o general. Entre 41 e 31, Marco Antonio dizimou os inimigos políticos de Cleópatra, abandonou a esposa (que era irmã de Otávio) e passou boa parte desse tempo realizando conquistas militares que atendiam o interesse de sua amada egípcia.
A união entre Marco e Cleópatra deu origem a três filhos e somente colocava em dúvida o compromisso que o general romano teria com sua pátria original. Como se não bastasse toda a situação, os filhos do casal foram transformados em reis da Armênia, da Síria e da Ásia Menor. Dessa forma, o cenário político de Roma estava divido entre dois senhores: um comprometido com o Ocidente (Otávio) e o outro maravilhado com o Oriente (Marco Antonio).
Prevendo uma possível reviravolta, Otávio começou a realizar ataques sistemáticos contra o comportamento de Marco Antonio e resolveu colocar Cleópatra como uma séria ameaça para os romanos. Marco Antonio, que não resolveu abrir mão de sua aventura amorosa, decidiu combater as tropas do general Otávio. Sem obter o sucesso almejado, ainda tentou se aliar com as tropas de Cleópatra para resistir à sua iminente derrota.
Sitiados e abatidos na cidade de Alexandria, o general e a rainha decidiram acabar com suas próprias vidas. Não satisfeito, Otavio aniquilou completamente a linha sucessória dos herdeiros de Cleópatra bem como transformou o Egito em uma mera província subordinada aos representantes do poder romano. Com isso, o sinal de lealdade representado pela vitória militar transformou Otávio no primeiro imperador romano.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola
No ano de 69 a.C., o rei egípcio Ptolomeu teve a oportunidade de assistir o nascimento de sua filha mais velha, Cleópatra, que viria a ser conhecida como uma das mais famosas e intrigantes rainhas do Egito. Nascida na cidade macedônica de Alexandria, esta rainha herdou as heranças gregas e persas que se instituíram na região nordeste da África pela ação do imperador macedônico Alexandre, o Grande.
Longe de ser apenas uma mulher fútil, poderosa e entregue aos prazeres da vida, Cleópatra ansiava dar fim às dominações estrangeiras que tomavam seu reino. Além disso, era conhecida como hábil debatedora e dominava várias línguas como aramaico, persa, somali, etíope, egípcio e árabe. Segundo o historiador Plutarco, ela não detinha atributos físicos, mas se valia de outros artifícios para alcançar seus objetivos.
Quando chegou ao poder, suas intenções de restabelecer a soberania parecia ser um plano difícil de ser concretizado. Após casar com seu irmão Ptolomeu XII para chegar ao trono, observou que as tropas do opulento e vitorioso exército romano estavam próximas demais da cidade de Alexandria. Ao mesmo tempo, sua posição real era decorativa em face dos poderes atribuídos aos burocratas que controlavam o Estado.
Estes ministros percebiam as ambiciosas pretensões políticas de Cleópatra e, não por acaso, obrigaram-na a fugir de Alexandria e pedir auxílio militar das tribos do deserto. Nessa mesma época, o general romano Pompeu, ao qual Cleópatra já havia prestado apoio, pediu abrigo a suas tropas derrotadas na Farsália. O pedido gerou um grande dilema para os dirigentes do governo.
Por um lado, entendiam que o apoio a Pompeu poderia significar a invasão das tropas de Júlio César, outro general romano que ambicionava ser ditador. Em contrapartida, a recusa também poderia causar a fúria de Pompeu, que passaria a ver os egípcios como um bando de mancomunados com seu maior inimigo político. Por fim, tentando se safar desta situação ambígua, os egípcios decidiram tramar o assassinato de Pompeu.
Após matarem o general romano, as tropas de César se dirigiram até Alexandria para tomar conhecimento do comportamento egípcio em frente a suas tropas. Ptolomeu, o rei, receava sob as pretensões dominadoras do general romano e decidiu não ir ao seu encontro. Em contrapartida, Cleópatra arquitetou um plano em que conseguiria encontrar Júlio César sozinho e vulnerável à sedução da rainha.
Para conseguir tal feito, se sujeitou a ficar enrolada em um tapete que seria entregue como presente a Júlio César. A ousadia conquistou César, que, em resposta, lutou ao seu lado contra os revoltosos contrários ao governo da rainha no Egito. A empreitada quase fracassou, mas com o apoio de Mitríades de Pérgamo, conseguiram abater as ambiciosas tropas egípcias que, no fundo, também disputavam o poder entre si.
A aliança entre César e Cleópatra a transformou em senhora do Egito. Contudo, não satisfeita com o objetivo alcançado, resolveu apoiar César em novas conquistas que pudessem transformá-lo em um conquistador de muitas fronteiras. Contudo, o general romano sabia que qualquer ambição de poder absoluto poderia acender a fúria do Senado Romano, que não permitiria a dissolução da República.
Por isso, ele teve de se contentar com uma breve temporada em que desfrutou da companhia de sua audaciosa amante. Depois disso, forçado a sinalizar sua devoção às instituições romanas, partiu com o seu exército para a região de Ponto, onde abafou a revolta de Farnaces. Nesse meio tempo, a rainha Cleópatra ficou grávida e deu à luz a Cesarião, nome que simplesmente atestava a paternidade de seu filho.
Depois que retornou para Roma, César nunca mais colocou os seus pés no Egito. Contudo, em mais uma ação de extrema audácia, a rainha Cleópatra resolveu ir até Roma e visitar o seu amante e parceiro político. Para os romanos mais conservadores, a presença daquela estrangeira era uma ameaça às tradições. Afinal, quais garantias poderiam dizer que César não a transformaria em rainha de Roma?
Por fim, antes que tal ameaça se tornasse real, Júlio César foi assassinado por um grupo de republicanos que temiam as pretensões hegemônicas do ditador. Temendo a reação dos romanos com a sua presença, Cleópatra logo retornou para Alexandria e, após se livrar do irmão, colocou o seu filho no poder. Enquanto os romanos decidiam quem assumiria o poder, ela resolveu ficar afastada das questões políticas e militares.
Após as lutas sucessórias, dois generais assumiram o poder político do Império: Otávio, que se preocupava em buscar apoio do Senado e tinha um comportamento frio e ambicioso; e Marco Antônio, que ficara e parecia ser uma figura mais receptível aos engodos da rainha. Ao contrário da primeira vez, Cleópatra esperou que o seu mais novo alvo político chamasse pela sua presença. Não demorou muito, Marco Antonio, que estava na Sicília, chamou a senhora do Egito pra discutir o poder na Ásia.
Organizando uma comitiva suntuosa e adornada com vários elementos que faziam menção à mitologia grega, Cleópatra não teve grandes dificuldades para conquistar o general. Entre 41 e 31, Marco Antonio dizimou os inimigos políticos de Cleópatra, abandonou a esposa (que era irmã de Otávio) e passou boa parte desse tempo realizando conquistas militares que atendiam o interesse de sua amada egípcia.
A união entre Marco e Cleópatra deu origem a três filhos e somente colocava em dúvida o compromisso que o general romano teria com sua pátria original. Como se não bastasse toda a situação, os filhos do casal foram transformados em reis da Armênia, da Síria e da Ásia Menor. Dessa forma, o cenário político de Roma estava divido entre dois senhores: um comprometido com o Ocidente (Otávio) e o outro maravilhado com o Oriente (Marco Antonio).
Prevendo uma possível reviravolta, Otávio começou a realizar ataques sistemáticos contra o comportamento de Marco Antonio e resolveu colocar Cleópatra como uma séria ameaça para os romanos. Marco Antonio, que não resolveu abrir mão de sua aventura amorosa, decidiu combater as tropas do general Otávio. Sem obter o sucesso almejado, ainda tentou se aliar com as tropas de Cleópatra para resistir à sua iminente derrota.
Sitiados e abatidos na cidade de Alexandria, o general e a rainha decidiram acabar com suas próprias vidas. Não satisfeito, Otavio aniquilou completamente a linha sucessória dos herdeiros de Cleópatra bem como transformou o Egito em uma mera província subordinada aos representantes do poder romano. Com isso, o sinal de lealdade representado pela vitória militar transformou Otávio no primeiro imperador romano.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola
Curso de Batismo - Paróquia Mãe dos Homens!
Presenciamos no Centro Comunitário Paroquial da Igreja Mãe dos Homens, o importante trabalho feito pela Pastoral do Batismo. Na manhâ de domingo, pais com crianças já nascidas e outros com ela ainda porvir, estavam atentos à palestra que recebiam.
Primeiro serviço Igreja que acolhe e insere os Filho de Deus no seio da Igreja e na vivência de outros Sacramentos!
No momento das fotos, estava o agente Cláudio, falando da futuridade do filhos: "Se perguntar aos nosso filhos quem é a Xuxa? Eles concerteza vão saber responder! E se perguntarmos quem é o Cristo?"
"Precisamos resgatar a unidade da Familia, a importância do casamento e voltar a rezarmos em família".
Deus abençoe a todos, que o Espírito Santo possa dar forças e ser sustento!
O que é Pastoral do Batismo?
Objetivo Geral
Promover um trabalho de evangelização em consonância com a caminhada Paroquial.
Promover um trabalho de evangelização em consonância com a caminhada Paroquial.
Objetivo Específicos:
veja as fotos:
Uma guarita que não serve para nada!
O problema é igual a guarita do Jardim Vante, porém, o tratamento recebido é bem diferente! Por uma, abandono de política de segurança pública, onde, antes era entendida como interessante e preventivo manter GMs (Guarda Municipal) nas guaritas para dar apoio comunitário, após o episódio do assassinato de um GM que foi alvejado, esta prática foi abandona, e o que era para servir de segurança, está gerando transtornos!
O local em questão, que fica na Vila Angélica, está depredado, desde janelas, portas e telhado. Os próprios vândalos são moradores adjacentes, segundo relatos. A maioria vê, sabe quem é e não denuncia. A funcionalidade agora é outra: sexo, tráfico, consumo de drogas e bagunça! De dia crianças bricam, já a noite o local é perigoso.
A guarita abandonada fica em frente a uma creche que atende bebes de 4 meses até crianças de 6 anos, a Ceim Professora Violeta Arruda Mello Brusco. Volta e meia a unidade é invadida e é vandalizada. Vidros quebrados, sujeira é jogada, parquinho danificado, defecam, jogam camisinha etc.
Até o momento a prefeitura não tomou nenhuma atitude ou sequer policiamente preventivo e fiscalizador!
veja o que já publicamos:
21 de julho 2009
Pra que?
Existe no jardim Vante, uma guarita sem utilidade pública, desde que politicamente decidiram não manter mais GMs nas bases comunitárias. A guarita do Jardim Vante está servindo para tráfico, bagunça, consumo de drogas e sexo. As reclamações ficam por conta da vizinhança e funcionários da propria prefeitura que ficam naquele quarteirão que englobam pré-escola, Creche e Posto de Saúde. De dia é tudo tranquilo, cai a noite e a madrugada a dentro... a regras são outras.
TAXA DO LIXO TEM REAJUSTE DE 24% E VEREADORES DIZEM QUE CÓDIGO TRIBUTÁRIO NÃO FOI RESPEITADO
O aumento da taxa do lixo é considerada pelos vereadores Vitor Riccomini e Rodrigo Proença como inconstitucional por não respeitar o Código Tributário Municipal.
Na Tribuna da Câmara disse Vitor “Eu me pergunto para que serve o Código Tributário. A taxa de lixo é altíssima e a administração cobra de forma errada. O lixo, segundo o código tributário, será cobrado pelo custo do serviço dividido entre os contribuintes, o que não é feito. A taxa de lixo teve um aumento de 23% diferindo o residencial do comercial e do hospitalar.
No ano passado foi gasto 1,7 milhão com lixo. Dividindo esse valor pelo número de ligações de água, cerca de 14.000, cada residência pagaria 100 reais como taxa de lixo.”
O Código Tributário define que o custo será apurado em 1º de janeiro e aplicado o IGPM que não foi de 23%.
Jorge Elias em aparte disse que foi aplicado o Código Tributário sobre o contrato com a Corpus.
O Presidente Rodrigo Proença lembrou que “Desde 2008 nós protocolamos uma reivindicação junto ao Ministério Público questionando a forma de cobrança e de aumento da taxa de lixo.”
Segundo Rodrigo o Secretário de Fazenda informou que a Corpus assinou um contrato totalizando 1,7 milhão e que a taxa do lixo teve um aumento de cerca de 24%.
“A taxa de coleta de lixo é paga junto ao carnê do IPTu e muitas pessoas nem sabem que estão pagando. O que pode ter acontecido é ter assinado um contrato muito acima do valor a ser arrecadado e quem vai pagar é a população. Disse Rodrigo.
E prosseguiu “A prefeitura de Capivari usa do artifício de que depois do carnê ser emitido começa um novo cronograma de prestação de serviço com maior ou menor dias de atendimento na coleta do lixo. Apesar da variação do número de dias de cada bairro todos pagam o mesmo valor.
Jorge disse que é necessário questionar o Prefeito sobre essa realidade.
Rodrigo ressaltou que são 14.000 carnês que foram cobrados hoje e que terão que entrar com recurso junto à prefeitura. “Isso é um absurdo. Tem que haver transparência dos cálculos para que isso não aconteça.” Disse o Presidente.
Gil disse que ouviu da Corpus que o trabalho seria melhorado, mas é inadimissível que alguns locais tenham atendimento menos que outros. Se isso for verdade vamos encontrar uma forma de romper esse contrato.
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