terça-feira, 27 de outubro de 2009


Esta é uma séria que aborda a realidade da mulher na Idade Média.
Texto dividido em diversos dias, para leituras rápidas e não cansativas.


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A MULHER NA IDADE MÉDIA


Por AZEVEDO, Fernanda Carminati Zambrotti.

Apostolado Veritatis Splendor: A MULHER NA IDADE MÉDIA.

Seguindo a linha do tempo, passado o esplendor da baixa idade média, chegamos ao período decadente deste tempo e começo do Renascença. Renascença de que? Os renascentistas buscavam um renascimento da antiguidade clássica, por isso vemos mais uma vez o culto aos ídolos, e entre outros, o revigoramento do Direito Romano; desta forma, a mulher retoma aquela inferioridade dos tempos antigos, perde muitos direitos, e cai de cena. Entre os renascentistas é citada alguma mulher? Alguma figura feminina emblemática?

Parte 1




Confissões de uma freira moderna

A vida religiosa entre as mulheres está sofrendo mudanças evolutivas enormes que só podem ser descritas como um cataclismo. A visita apostólica vaticana a diversas congregações femininas nos Estados Unidos e a recente pesquisa da Conferência de Lideranças de Mulheres Religiosas indicam que Roma não está contente com as chamadas freiras pós-Vaticano II que se vestem com roupas seculares e abandonaram a vida comunitária tradicional. As estatísticas atuais mostram uma tendência. Em 1965, havia cerca de 180.000 religiosas e freiras de claustro nos Estados Unidos. De acordo com o Centro de Investigação Aplicada no Apostolado da Universidade de Georgetown, em 2009, são um pouco mais de 59.000. Uma constante queda no número de religiosas, além do fato de terem uma média de idade de 75 anos, dão o sinal de que a vida religiosa nos Estados Unidos é uma instituição moribunda. No entanto, surgiram novas comunidades nas quais as religiosas vestem hábito e continuam um esquema diário de oração e serviço. Estas comunidades estão atraindo vocações jovens e vibrantes. Superficialmente, pareceria ser o futuro da vida religiosa.

Aquelas que abandonaram o hábito religioso e as que estão usando marcam dois caminhos diferentes na vida religiosa atual. O que está acontecendo? Será que a maioria das religiosas interpretaram mal os documentos do Concílio Vaticano II? Será que o que alguns vêem como uma veta rebelde está tendo suas conseqüências? As mulheres estão desafiando a Igreja? Alguns interpretam os noviciados vazios e o envelhecimento das freiras como evidência de que as religiosas tomaram a opção errônea –a secularização–. Outros afirmam que sua intenção era viver sua vida religiosa de maneira mais autêntica num mundo que está mudando.

O abismo entre a vida religiosa tradicional e a progressiva ficou em evidência em 1992 com a publicação de The Transformation of the American Catholic Sisterhood, de Lora Ann Quiñonez, C.D.P. e Mary Daniel Turner, S.N.D. de N. O livro urgia o Cardeal James Hickey, na época Bispo de Washington D.C., a viajar a Roma, para lutar pelo estabelecimento de uma congregação de religiosas que fosse mais fiel à Igreja. Daí surgiu a Conferência de Superiores Maiores das Congregações Religiosas, e entre os requisitos que exigem está o uso do hábito, a oração comunitária, a adoração eucarística e fidelidade à Igreja. No entanto, a Conferência de Lideranças de Mulheres Religiosas continuou com o espírito do Vaticano II de abertura diante do mundo, exploração das avenidas da teologia da libertação, a teologia feminista e a apremiante situação dos pobres, entre outros. Apesar de ter procurado um diálogo entre o L.C.W.R. (ao qual ainda pertence a maioria das comunidades religiosas femininas)

e o C.M.S.W.R., este afã de diálogo não foi compartilhado.

Roma ficou do lado da C.M.S.W.R., outorgando aos seus membros posições eclesiásticas de alto nível.

Embora os dois grupos de religiosas pareçam estar em lados opostos, são parte do que Timothy Radcliffe, ex- Mestre Geral dos Dominicanos, em seu livro What is the Point of Christian Life? (Qual é o objeto da vida cristã?) denomina duas teologias diferentes baseadas em diferentes interpretações do Vaticano II . Os membros da Conferência de Liderança adotam a modernidade e vêem no trabalho do Concílio a nova vida que o Espírito Santo da à Igreja.

Elas caem dentro do que o Padre Radcliffe identifica como o grupo Concilium, que se centram na Encarnação como o ponto central de renovação. Em compensação, os membros do Conselho de Superioras Religiosas, católicas Communio, que enfatizam a comunhão através da proclamação da fé, uma clara identidade católica e a centralidade da cruz. (Concilium e Communio eram os nomes de duas publicações periódicas fundadas na era pós-conciliar. A primeira se centrava nas reformas conciliares; a segunda dava importância à continuidade dos documentos do concílio com a comunhão dos fiéis através dos séculos). Desta maneira, um grupo se baseava na doxología e adoração (Communio), o outro na prática e na experiência (Concilium).

Uma vê Cristo como uma reunião de pessoas em comunidade (Communio); a outra vê Cristo como aquele que cruza fronteiras (Concilium). Recentemente o C.M.S.W.R. teve seu congresso eucarístico sob o título "O sacrifício do amor eterno", enquanto a L.C.W.R. continua trabalhando na mudança sistêmica. As primeiras vêem a vida religiosa como as esponsais divinas de Cristo; as segundas vêem um Cristo solidário com os pobres e procurando justiça para os oprimidos.

Como diz o Padre Radcliffe, este não é um conflito entre aqueles que são leais ao concílio e os que querem voltar à Igreja pré-conciliar nem entre aqueles que são fiéis à tradição e os que sucumbiram ao mundo moderno. Em vez disso, o conflito radica em duas maneiras diferentes de interpretar o concílio e de como efetuar seu trabalho. Embora eu entenda as diferenças stabelecidas pelo Padre Radcliffe, minha própria experiência com as religiosas me diz que a raiz das diferenças entre estas associações é o medo à mudança. Não digo isto como um julgamento, mas considerando minha experiência pessoal.


Autor: Ilia Delio, O.S.F., das Irmãs Franciscanas de Washington, é professora e decana do departamento de estudos espirituais na Washington Theological Union

SEBRAE Capivari promove peça teatral




O SEBRAE Capivari, com apoio da Prefeitura Municipal , apresenta na próxima quarta-feira (28) um espetáculo teatral que é uma verdadeira aula de empreendedorismo, como parte do calendário de comemoração e eventos ao Mês do Empreendedor.

A peça a ser apresentada é “Uma Diarista Quase Perfeita” da Companhia Foco – Teatro Empresarial. Uma super comédia que promete animar o público de Capivari.
O evento acontece na próxima quarta-feira (28) às 19h30 na Casa da Cultura, que fica na Rua Saldanha Marinho, nº 188. A entrada é franca.

Vendida antiga Fábrica Mãe dos Homens de Porto Feliz

foto do satélite/2007


Após as últimas tentivas de reerguer a fábrica de tecidos, ela faliu. Em 2002 foi vendida para os americanos da Nile Trading Development Company. E recentemente por um empresásrio paulista que atua no seguimento do comércio. Segundo o jornal Tribuna da Monções, ele seria dono de um belo sítio em Porto Feliz.

O jornal Tribuna das Monções apurou que ele possue um shopping popular no Bras. Até já contratou um arquiteto para certificar-se das condições do prédio e tentar conservar a fachada. O objetivo é estabelecer mesma linha de trabalho aqui na cidade.


História
A Fábrica de Tecidos Nossa Senhora Mãe dos Homens, surgiu em Porto Feliz no ano de 1924, e faz parte da história de Porto Feliz. Muitas gerações viveram das atividades desta fábrica, muito tiveram nela o seu primeiro emprego, e com o passar dos anos foi perdendo mercado, passando por crises e por último teve que enfrentar a concorrência desleal dos Asiáticos, que vendiam abaixo dos preços praticados, e como a produção brasileira era altamente taxada, acabou falindo e isto afetou muitas famílias e economia da Cidade.

Vendida em 2002 ficou esquecida, seus telhados, madeiramento, equipamentos de escritório, máquinas, vidros destruídos, povoado por pombas, o prédio é um perigo no centro da Cidade, em especial sua chaminé. Os compradores não investiram nada.

As autoridades nos últimos governos pouco fizeram para cobrar e estimular a mudança desta realidade. No Governo do Prof. Erval, ele comprou um anexo da empresa, altamente polêmica, a compra e a reforma. E até hoje o Executivo e algumas outras repartições permanecem ali.

A atual venda, refere-se a dois complexos de mais de 13mil metros quadrados.


fonte: edição impressa do Jornal Tribuna das Monções que circulou no dia 24 de outubro de 2009 na cidade de Porto Feliz.


Constrangimento (acréscimo dia 02/03/2011)
Atendendo um pedido, nós da Pastoral da Comunicação decidimos retirar o nome do empresário que comprou o galpão da antiga fábrica de Tecidos Nossa Senhora Mãe dos Homens. O nome dele foi citado pelo jornal Tribuna da Monções e circulou por toda a cidade de Porto Feliz em outubro de 2009. 

Na sexta-feira, dia 25 de fevereiro, de 2011 através da empresa imobiliaria contratada pelo empresário solicitou a retirada do nome dele, alegando que a citação do nome dele teria gerado problemas, indo além, caso não retirássemos, seríamos processados, segundo o arquiteto responsável.

Vale salientar que somente reproduzimos parte da notícia, publicada nas páginas do Jornal da Tribuna das Monções que divulgou com grande riqueza de detalhes o negócio. Para a Pascom, o importante não é o nome do empresário, e sim a notícia que é muito boa para cidade. Desejamos sucesso a todos!

Felipe Miranda

Paróquia São João Batista




Quarta, quarta-feira do mês - 21/10

Comunidades com celebração da Palavra
e recitação do terço durante o Mês de Outubro:


São João Batista
S Francisco de Assis
N S da Ponte
Nossa Senhora das Graças



Comunidade com Missa
Santa Cruz


Atividades à partir das 19hs

Paz e Bem