Segundo a nota oficial da Prefeitura de Porto Feliz enviado via Assessoria de Imprensa, para diversas empresas de comunicação, afirmando que houve “corte de energia” afetando a Vigilância Sanitária Epidemiológica, causando o comprometimento de 4.912 doses de vacinas. Afirmou também que eram 18 tipos de medicamentos, que deveriam prevenir a varicela, influenza, hepatite B, febre amarela, meningite C, entre outras doenças.
Questionada pela Pascom, a empresa concessionária responsável, CPFL, afirmou que o motivo do desligamento foi:
1 – falta de pagamento;
2 – cadastro desatualizado;
A empresa “tem muito cuidado quando se trata de contas atrasadas”, de endereços em que “órgãos públicos estão funcionando”, antes de efetuar cortes, segundo a Assessoria de Imprensa da CPFL no telefone. E neste caso além do atraso, o cadastro estava desatualizado. A empresa religou rapidamente o fornecimento, mas, em sua nota não afirma que a dívida foi paga.
Veja a íntegra da nota enviada:
Nota à imprensa
A CPFL Piratininga informa que o corte no fornecimento de energia na unidade consumidora localizada na João Portela Sobrinho, 108, foi executado por falta de pagamento. A empresa autorizou a interrupção do serviço, pois não constava, nas informações cadastrais e na de titularidade da unidade consumidora, que o imóvel era utilizado como sede de um órgão público.
Segundo o gerente de negócios da empresa, Giuliano Emanuel Vieira, a empresa realizou a religação do imóvel imediatamente após saber que se tratava de uma unidade consumidora do poder público. Ainda segundo Vieira, a CPFL Piratininga está em contato com a prefeitura e se coloca à disposição para atualizar as informações cadastrais e solucionar a questão.
Texto:Felipe Miranda?Pastoral da Comunicação