segunda-feira, 12 de abril de 2010

Acontecerá no dia 15,
a missa mensal em devoção a
Nossa Senhora Mãe dos Homens

Local igreja matriz
Nossa Senhora Mãe dos Homens
no centro de Porto Feliz, às 19h !!!

Seminário para famílias

Eu e minha casa serviremos ao Senhor
Josué 24,15

Grupo de Oração da Renovação Carismática Católica, conhecido como Sagrada Família, realiza a partir de 13 de abril, uma série de pregações que fazem parte do Seminário dedicado para as Famílias.

A Renovação Carismática Católica, costuma em seus grupos de Orações, realizar seminários, um determinado período de tempo temático, onde os grupos sob temas e espectos diversificados e dinâmicos  tratam do mesmo tema! Por exemplo, como de Vida no Espírito; Cura e libertação, entre tantos outros.

O Grupo de Oração Sagrada Família, se realiza todas as terças-feiras a partir das 19h30m iniciando com o terço Mariano, na Igreja Matriz Nossa Senhora Aparecida, veja agora os temas e pregadores:


13/04 Perdão e amor naa união da Família
Xis e Eliane

20/04 Cnversão da Família pela sua Oração
Nitemar e Mirian

27/04 Espírito Santo Abençoa e Santifica nossas Famílias
Juliana e Alan

Encontro da Juventude na Com. Nossa Senhora Mãe dos Homens

Aconteceu, simultaneamente na cidade de Porto Feliz, neste sabado dia 10/04, o Encontro da Juventude, organizada pela Pastoral Vocacional, nas 3 paróquias de nossa cidade.

O Encontro aconteceu na escola São José, e contou com a participação de 18 jovens da Catequese e Crisma.
Os jovens foram divididos em 4 grupos e cada grupo recebeu um texto para que refletissem e criacem uma forma de manifestar o que refeltiram, 2 grupos fizeram um teatro e 2 fizeram uma poesia.
O encontro foi conduzido pela Irmã Natalina e passará a ser realizado mensalmente.


Confiram as fotos:



artigo interessante




Sentir na Igreja: Transparência e verdade
Para os que amamos a Igreja e temos nela e com ela um mesmo sentir, os recentes acontecimentos que a mídia não cessa de explorar minuciosa e, às vezes, um tanto cruelmente são por demais dolorosos.  A meu ver, quem melhor expressou isto foi o grande escritor católico francês Georges Bernanos. Residindo na Espanha nos anos 30, assistiu, horrorizado, aos massacres que os católicos perpetravam tanto quanto os comunistas na Guerra Civil Espanhola.  E escreveu desolado, referindo-se à sua amada Igreja: “É dela que tudo recebi, nada pode atingir-me senão através dela”.
Tudo que diremos aqui, portanto, tem este amor e esta dor como pano de fundo e deverá ser entendido sob esta luz e não outra. 

Sabemos por experiência de nosso próprio pecado quão profunda é a verdade de que a Igreja é santa e pecadora. Santa pelo Espírito que a anima e conduz; pecadora porque,  incluindo-nos a todos nós, nos acolhe como somos, com nosso pecado e nossa indigência.  No entanto, esse pecado não nos provoca desesperança, e sim gozo.  Podemos experimentá-lo inseparável do perdão e da redenção abundantes com os quais somos ungidos pelo próprio  Jesus Cristo em sua Encarnação e Páscoa. Sempre chamada à conversão, e sempre generosamente perdoada por seu Senhor, a Igreja aí permanece, há mais de vinte séculos , sobrevivente a todos os seus detratores e a todas as suas crises.
No entanto, desta vez, a impressão que me  pesa no coração é que há um certo excesso, uma certa exorbitância que torna esta precisa crise diferente e algo mais grave que as outras.  Por quê?  Por um lado, está a impressão de que delitos muito sérios cometidos por membros do clero, representantes autorizados da Igreja, por ela ordenados para o serviço da comunidade eclesial,  foram escondidos, camuflados, colocados à sombra. Mais graves ainda se tornam esses delitos pelo fato de haverem sido cometidos contra crianças indefesas, muitas delas deficientes, que não podiam defender-se, por medo ou incapacidade.

O silencio das vítimas parece ter sido acrescido e acobertado pelas autoridades eclesiásticas.  Não discutimos aqui as intenções : proteger, preservar, tanto as pessoas envolvidas quanto a imagem da própria Igreja.  Mas os frutos não deixam de ser amargos e envenenados: as vítimas aí estão, humilhadas e oprimidas durante anos, suportando sozinhas sobre seus ombros a terrível carga do crime que as acossou e violou, sem recurso possível, sem escuta acolhedora, sem medidas enérgicas e concretas que as fizessem respirar aliviadas, sentindo-se finalmente protegidas e resgatadas pela lei dos homens e pela lei da Igreja.


Do outro lado está a luz implacável e algo sádica que a mídia se esmera cada dia em direcionar sobre os casos que se multiplicam, em pontos diferentes do planeta, até agora todos no Primeiro Mundo: Irlanda, Holanda, Alemanha, Estados Unidos. Curiosamente em nossas latitudes ao sul do Equador e nas culturas latinas,  esses casos -  até o momento pelo menos -  aparecem em muito menor proporção. Deve-se isso a uma cultura que lida melhor com a corporeidade?  Um modo de ser menos reprimido e puritano que o nórdico e anglo-saxão? Seja como for, o fato é que a mídia noticia com estardalhaço a indignação dos parentes e advogados das vítimas.  Noticia igualmente pronunciamentos de teólogos famosos e polêmicos como Hans Küng, mas também prudentes e inatacáveis como o Cardeal Walter Kasper. 


É em meio a esse contexto complexo e difícil que os olhares de todos os católicos se voltam para o Vaticano e para o Papa Bento XVI esperando uma orientação, palavras claras e medidas enérgicas e concretas. A carta que escreveu à Igreja da Irlanda tranquiliza em parte. Ali, o Papa reconheceu o delito, o crime, chamou-o pelo nome.  Repreendeu energicamente os bispos: “Não se pode negar que alguns de vós e dos vossos predecessores falhastes, por vezes gravemente, na aplicação das normas do direito canônico codificado há muito tempo sobre os crimes de abusos de jovens. Foram cometidos sérios erros no tratamento das acusações.”


O Papa disse ainda que enviará um visitador apostólico para estudar a situação globalmente, a fim de que sejam pensadas medidas a serem tomadas. Prometeu orações e exortou à oração, à penitência e à conversão.   Termina sua carta com uma expressão carregada de amor, dizendo escrevê-la “com o cuidado que um pai tem pelos seus filhos e com o afeto de um cristão como vós, escandalizado e ferido por quanto aconteceu na nossa amada Igreja.” Pode-se bem imaginar seu sofrimento.


Parece-me, no entanto,  – com toda liberdade dos filhos de Deus e com todo o amor que sinto pela Igreja – que é urgente uma declaração muito clara que não deixe dúvidas de que qualquer caso de pedofilia que for levado ao conhecimento das autoridades eclesiásticas no futuro será punido com todo rigor e exposto com toda verdade e transparência, para que a situação tão terrível que agora vivemos não se repita. Creio que apenas isso poderia ajudar, de fato, as vítimas e trazer paz a seus parentes e amigos. 


Tranquiliza-me saber que, ao expressar-me assim, não digo mais do que  o mesmo Cardeal Kasper, ilustre teólogo e prelado da Igreja Católica, em entrevista ao jornal La Republica, no dia 6 de março passado: “Chega! É preciso fazer seriamente uma limpeza na nossa Igreja católica condenando os culpados pelos abusos contra crianças...”.   “Os abusos sexuais contra crianças praticados por membros do clero são atos criminosos, vergonhosos, pecados mortais inadmissíveis”. O cardeal afirma e promete ainda,  na citada entrevista, que o Papa terá com todos esses casos tolerância zero e agirá com toda a firmeza que o fato requer. 


É o que ardentemente esperamos nós também. Só assim poderemos olhar de novo nos olhos da sociedade como Igreja que somos e anunciar com desassombro o Evangelho que nos foi confiado.  Só assim poderemos sem vergonha assumir a beleza do anúncio pelo qual temos responsabilidade. 
Coincidentemente, aproximamo-nos do fim da Quaresma, tempo litúrgico durante o qual a Igreja convoca todos os fiéis a uma profunda conversão, a uma mudança de vida real e sem ambiguidades.

É, sem dúvida, um tempo propício para uma declaração por parte das autoridades eclesiásticas, acompanhada por todos nós que nos desejamos seguidores de Jesus Cristo, de nosso propósito de uma total transparência e verdade com respeito a esses tristes episódios que tanto têm enlameado a face da Igreja.
Bento XVI lembrou, em sua carta à Igreja da Irlanda, que a verdade nos libertará.  Confiantes nisso é preciso falar. Mas não só.  Há que agir.  Urgentemente.   O que está em jogo é a credibilidade da Igreja de Cristo. E, portanto, o futuro de sua missão.  A humanidade tem direito de esperar por isso.  E a receber, por parte da Igreja, uma posição sem ambiguidades.  Tão clara e transparente quanto o Espírito Santo que cremos que preside e conduz a comunidade dos seguidores de Jesus e que não deixará que as portas do Inferno prevaleçam contra ela.

Maria Clara Bingemer é autora de "A Argila e o espírito - ensaios sobre ética, mística e poética" (Ed. Garamond), entre outros livros. (wwwusers.rdc.puc-rio.br/agape)

Oficina de teatro com inscrições abertas

foto do Professor Fabrício que aplicou curso Clownes em 2009


A Oficina de teatro da prefeitura de Porto Feliz está com as inscrições abertas até o dia 12 de abril, no período da manhã.

O workshop é voltado para adolescentes e adultos, e será realizado na Estação das Artes “Assumpta Luzia Marchesoni Rogado”. O número de participantes é limitado a apenas 30 vagas. As aulas acontecem sempre às segundas-feiras, entre os dias 12 de abril e 31 de maio, das 14h às 17h.
A Estação das artes está localizada na rua Othoni Joaquim de Souza, s/nº, no centro – Porto Feliz/SP.

 Alunos na oficina em 2009

AI PF  texto
Val Groppo fotos


Santo do Dia: Mártir São Vitor



Nasceu na aldeia de Passos, perto de Braga – Portugal, onde viveu toda a sua juventude para Deus. Era catecúmeno, e se preparava para receber a graça do batismo.

Jovem muito dado, encontrou um grupo de pagãos que prestava culto a um ídolo. Eles o chamavam a adorar este ídolo, e ele se recusou. Então, Vitor foi levado diante do governador e questionado.

Por não renunciar a sua fé, foi preso numa árvore e flagelado. E em seguida, decapitado.

São Vitor foi fiel a Cristo em todos os momentos, entregando-se a Jesus desde a juventude.

São Vitor, rogai por nós!

III Mutirão do Microcrédito vai até o final de abril


A unidade do Banco do Povo Paulista de Porto Feliz participa até o dia 30 de abril do III Mutirão do Microcrédito. “O mutirão é uma parceria entre município e Governo do Estado e tem como principal preocupação divulgar o microcrédito na cidade com a finalidade de promover o empreendedorismo e gerar renda”, explica o responsável pelo Banco do Povo, Tony Rubini. O Mutirão é desenvolvido em parceria com o Banco Nossa Caixa / Banco do Brasil.
Segundo o secretário de Desenvolvimento Social e Sustentável, João Carlos Esquerdo Junior, o microcrédito é um facilitador de novos empreendimentos que surgem na cidade em razão de investimentos do Governo Municipal no desenvolvimento econômico.

“Possibilitamos esse crescimento através de convênio firmado com o Senai para aplicação de cursos de capacitação no Centro Municipal de Iniciação Profissional - Cemip Roberto Moreau, e a instalação do posto do Sebrae que orienta pequenos e médios empresários a iniciar um negócio próprio e fomentar o empreendedorismo através de cursos, palestras e MEI. Além disso, é um meio mais rápido e fácil que outros empréstimos bancários”, explica João.


Os empreendedores que quiserem tomar empréstimo do BPP precisam estar produzindo no município há mais de seis meses e residir ou ter negócio há mais de dois anos na cidade. 

Os empréstimos vão de R$ 200 a R$ 7.500, a uma taxa de juros de 0,7% ao mês, com prazo de pagamento de até 36 meses.

O Banco do Povo Paulista em Porto Feliz está localizado na rua Ademar de Barros, 340, centro. Mais informações pelo telefone (15) 3262-3501.