Queimadas: é preciso combater!

As queimadas dos últimos meses têm prejudicado não só a qualidade do ar e a saúde humana. Centenas de animais silvestres estão morrendo nos incêndios. Neste sábado, a Associação Protetora de Assis recebeu dois bichos, bastante feridos, por causa do fogo.

Tamamnduá-bandeira foi encontrado pela Polícia Ambiental em Dracena

Um Tamanduá Bandeira foi encontrado em Dracena, pela Polícia Ambiental, próximo a uma plantação de cana queimada. A espécie é ameaçada de extinção. Um veado estava em uma mata incendiada, prestes a morrer, quando foi socorrido por uma família de fazendeiros. Os dois animais estão sendo tratados, mas ainda correm risco. Em um mês, a associação de Assis socorreu 80 animais vítimas das queimadas.

O veado foi encontrada por uma família de fazendeiros 

fonte:http://tn.temmais.com/noticia/8/23641/tamandua-bandeira_e_veado_sao_vitimas_de_queimadas_na_regiao_centro-oeste_paulista.htm

Embarcação tricentenária é encontrada em Porto Feliz

A história de Porto Feliz pode ter ganhado mais um capítulo neste mês com a descoberta de uma embarcação centenária, com as características dos antigos batelões usados pelo movimento monçoeiro no século 18. A peça foi encontrada pelo frentista Sidnei Aparecido de Souza em um afluente do rio Tietê, no bairro Engenho d´Àgua, medindo 8,4 metros de extensão e 1,2 metros de largura. A retirada da embarcação do local encontrado aconteceu na segunda-feira, 13, por equipe da Secretaria de Obras Públicas, Planejamento Urbano e Habitação do município e na terça-feira, 14, foi levada ao Centro de Educação Ambiental do município, onde está submersa nas águas do Ribeirão Avecuia. “O objetivo foi guardá-la em um local seguro e ao mesmo tempo conserva-la, já que estava há décadas e até séculos submersa”, explicou, o diretor de Cultura e Esportes, Claudimir Causim. Segundo ele, a origem do batelão deverá ser confirmada por arqueólogos do Museu Paulista nos próximos dias através de análise técnica e detalhada da peça.  Prefeito de Porto Feliz participou da retirada da embarcação e comentou a sua importância histórica. “Essa peça mostra mais uma vez que Porto Feliz é a verdadeira terra das Monções. Com a essa descoberta, poderemos contar um pouco mais da história da nossa cidade e também do estado de São Paulo e do Brasil”, explicou. O historiador do Museu Paulista do Estado de São Paulo, Jonas Soares de Souza, também acompanhou a remoção da peça, que segundo ele, apresenta fortes indícios de pertencer ao período das Monções no século 18.  “Tem todas as características dessas embarcações que produziram no período das monções. As construções aconteciam no Porto das Monções, mas quando começou a rarear a quantidade de árvores de grande porte, passaram a construir os batelões nas matas e ali pode ter sido um local”, continuou. “As técnicas simples remetem àquela época. Após a derrubada, era escavado o miolo da árvore com instrumento cortante e com fogo até ficar praticamente a casca, como essa peça”, continuou. “Certamente um especialista em arqueologia histórica ou um restaurador podem precisar a sua data de construção”, finalizou.   Após análise detalhada da embarcação, Governo Municipal irá estudar a possibilidade de deixá-la em exposição permanente na cidade. Primeiro Batelão Porto Feliz já possui em seu arquivo uma peça original de um Batelão do movimento monçoeiro do século 18. A peça ficou durante anos em exposição no Parque das Monções e foi removida do local no ano passado devido às obras de revitalização do local. Atualmente o Batelão compõe o acervo do Museu Histórico e Pedagógico das Monções.

Ministério Tua Face, 2 anos

Ministério de Música católico, Tua Face completou recentemente 2 anos de existência, com muito trabalho, shows e serviço a Palavra de Deus. O ministério é composto por musicistas católicos praticantes, e fielmente eles tocam nas Missas de final de semana nas comunidade Nossa Senhora Aparecida e Nossa Senhora das Graças.