terça-feira, 30 de junho de 2009

série fraternidade e minoridade


Fraternidade e Minoridade

Por Fr. Almir Guimarães, ofm

Os frades levavam a saudação da Paz com que a todos saudavam, na alma o Evangelho e a confiança de que o Espírito de Jesus os acompanhava a encher-lhes o coração e as falas. Trabalhavam pelos campos com os lavradores ou outras ocupações prestadias, com todos cantando os louvores de Deus. Comiam do que lhes davam Descansavam as noites nas leprosarias onde se demoravam dias a tratar dos lázaros, em casa de benfeitores devotos ou em qualquer barraco à borda dos caminhos.
Fernando Félix Lopes - O Poverello. São Francisco de Assis

Qual o verdadeiro nome de Deus: Jeová ou Javé?




Os protestantes, principalmente os Testemunhas de Jeová, chamam a Deus pelo apelativo Jeová, forma tardia e errônea do nome Yahweh. Portanto, o nome com que Deus se revelou a Moisés é Yahweh (cf. Ex 3,13-17). Tal era a reverência tributada a esse nome, que os judeus não ousavam a pronunciá-lo (principalmente a partir do Exílio Babilônico, no século VI a.C.).

Era tido como o nome que se escreve mas não se lê. Ao encontrarem escrito tal nome, os israelitas pronunciavam Adonay (o primeiro a é mudo, correspondendo a um e), que quer dizer meu Senhor. Após o século VI d.C., os rabinos fundiram as consoantes YHWH com as vogais EOA, resultando em na forma Jeová.

Notemos, porém, que ainda no início da Idade Média a pronúncia do vocábulo continuava como Adonay. A pronúncia Jeová é atestada pela primeira vez por Raimundo Martini em sua obra "Pugio Fidei" de 1270. Parece, porém, que já estava sendo usado nas escolas rabínicas anteriores a esse ano.

Foi adotado pelos cristãos no século XVI, principalmente pelos protestantes, tendo à frente o calvinista Teodoro Beza, de Genebra. É por isso que as Bíblias protestantes em língua inglesa frequentemente aludem ao nome Jeová. Contudo, a forma correta de Yahweh seria Javé, sem interpolações.

Prof.Felipe Aquino

evangelização milhionária



A Igreja Internacional da Graça, comandada por Romildo Ribeiro Soares, o missionário R.R.Soares, ofereceu R$ 5 milhões para por 3 horas diárias (das 2h às 5h) no SBT. A proposta foi feita pela primeira vez cerca de quatro meses atrás. Na ocasião, Silvio Santos rejeitou qualquer possibilidade de venda.
Os religiosos viram o "terremoto" ocorrido com as mudanças de casa, por parte de celebridades, e tentaram aproveitar o "timing". Com Eliana e Justus, o SBT vai ter um gasto salarial extra de R$ 20 milhões nos próximos 12 meses. Especula-se que a igreja teria se oferecido para, no mínimo, cobrir esse gasto --em troca de algumas horas na programação da madrugada do SBT. Mais uma vez a emissora se recusou.