Retornando para a Igreja Mãe dos Homens
domingo, 4 de abril de 2010
Procissão de Cristo Ressucitado
Com o intuito de deixar na Semana Santa para todo o Ano, a verdade de que Jesus ressucitou em uma forte mensagem, além daquela que trabalha muito a questão da dor, da morte. A paróquia Mãe dos Homens em Porto Feliz, inicia a retomada da tradição da Procissão de Cristo Ressucistado. Evento que não acontece há muitas e muitas décadas em Porto Feliz.
Itu recebe quase R$ 8 milhões para a sua FATEC
Estado aplicará quase R$ 8 milhões para construir a Faculdade de Tecnologia de Itu
As novas instalações serão construídas junto à Etec Martinho Di Ciero, com o objetivo de abrigar, em um mesmo complexo, os dois níveis de ensino profissionalizante. As novas instalações da Fatec contarão com três blocos.
O bloco principal terá 12 salas de aula e seis laboratórios: um de Robótica, quatro de Informática e um de célula integrada de manufatura. (N.L.)
Igreja nesta segunda-feira
Algumas das atividades da Igreja nesta semana:
Segunda-feira
6h30m Celebração da Palavra com Comunhão na Igreja Nossa Senhora Aparecida
7h15m NÃO HAVERÁ EXCEPCIONALMENTE ESTA SEMANA!
14 Grupo de Oração Bom Pastor - Igreja Mãe dos Homens
15h Celebração da Palavra com Comunhão - Igreja Mãe dos Homens
19h30m Fraternidade São Maximiliano Kolbe (Movimento de Assis) - igreja Mãe dos Homens
20h Cursilho de Cristantade - Igreja Nossa Senhora Aparecida
20h Grupo de Oração Jesus Caminho Verdade e Vida/RCC - igreja Noss Senhora das Graças
Terça-feira
6h30m Celebração da Palavra com Comunhão na Igreja Nossa Senhora Aparecida
14h Coroa das Sete dores - Encontro de Viúvas
15h Celebração da Palavra com Comunhão Igreja São Benedito - distribuição de Pães de Santo Antonio
19h30m Missa Carismática - Igreja Mãe dos Homens
19h30m Missa dos Enfermos - Igreja Nossa Senhora Aparecida
20h Grupo de Oração São Francisco de Assis - Igreja São Francisco de Assis
Quarta-feira
6h30m Celebração da Palavra com Comunhão na Igreja Nossa Senhora Aparecida
19h30m Celebração da Palavra - Igreja Nossa Senhora das Graças, Santa Cruz, São João Batista, Nossa Senhora da Ponte
19h30m CPC - Conselho Pastoral Comunitário na Igreja São Francisco de Assis.
Quinta-feira
6h30m Celebração da Palavra com Comunhão na Igreja Nossa Senhora Aparecida
19h Celebração e Comunhão Igreja São Benedito
19h30m Grupo de oração São João Batista
19h30m Conferência dos Vicentinos se reunem - Igreja Nossa Senhora Aparecida
Sexta-feira
6h30m Celebração da Palavra com Comunhão na Igreja Nossa Senhora Aparecida
Missa Sagrado Coração de Jesus - Igrejas Mãe dos Homens as 15h ,
Nossa Senhora Aparecida e São João Batista as 19h30m
Sábado
17h30m Missa Igreja Santo Expedito
18h Missa Igreja Santa Cruz
19h Missa Igreja Nossa Senhora Aparecida
19h Missa Igreja Nossa Senhora Mãe dos Homens
19h30m Missa Igreja Nossa Senhora das Graças
Domingo
7h Missa Igreja Nossa Senhora Mãe dos Homens
8h Missa Igreja Nossa Senhora Mãe dos Homens
9h Missa Igreja Nossa Senhora Mãe dos Homens - Missa das crianças
9h30m Missa Igreja São Francisco de Assis
Quer divulgar sua Pastoral, Movimento? Reuniões, encontros? Entre em contato conosco:
serjovem7@hotmail.com
Sábado Santo
Benção do Fogo
Benção do Fogo
Círio Pascal
Círio Pascal
Círio Pascal
Comentarista
Leituras
Leituras
Leituras
Leituras
Leituras
Homilia
Benção da Água
Ofertório
Ofertório
Ofertório
Doxologia
Comunhão
Comunhão
Páscoa: a vida como dom maior
FREI BETTO *
Celebrar a Páscoa é reafirmar a nossa fé na ressurreição de Cristo e na própria ressurreição de todos os nossos projetos de justiça. A morte é a nossa única certeza de futuro. A postura que temos diante da morte traduz o sentido que damos à vida. Temem a morte aqueles que não conseguiram ainda imprimir à vida uma direção, uma razão de ser. Ou se apegaram demasiadamente a bens e prazeres que lhes adornam o ego.
Outrora, a morte incorporava-se ao nosso cotidiano: morria-se em casa, cercado de parentes e amigos. Em Minas, havia velório com pão de queijo e cachaça, carpideiras e proclama em postes, missa de corpo presente e despedidas no cemitério, celebração de 7º dia e luto. Em suma, celebrava-se o rito de passagem.
Hoje, o enterro tornou-se mais um produto de consumo. Morre-se clandestinamente, num leito anônimo de hospital ou em gavetas de um necrotério, como se o falecido fosse uma presença tão incômoda quanto gato em loja de cristais. Não há choro nem vela, nem fita amarela.
Em tudo, há começo, meio e fim. No entanto, nossa racionalidade, tão equipada de conceitos, esvai-se nos limites da vida. Só a fé tem algo a dizer a respeito desta fatalidade. Se Cristo não houvesse ressuscitado, afirma São Paulo, nossa fé seria vã. Mas a vitória da vida sobre a morte arranca da injustiça o troféu da última palavra. No ocaso da existência — lá onde toda palavra humana é inútil alquimia — Deus irrompe como um teimoso posseiro. E, como no amor, não há nada a dizer, só desfrutar.
Na América Latina, morre-se antes do tempo. De cada 1.000 crianças brasileiras nascidas vivas, 27 morrem antes de completar um ano. Aqui, a morte não é uma possibilidade remota. Ela nutre o sistema econômico. Sem privar milhares de brasileiros de possibilidades reais de vida, não seria possível entregar aos credores da dívida pública R$ 600 milhões por dia!
Tira-se tudo isso dos minguados salários dos trabalhadores, através de cirurgias assassinas eufemisticamente denominadas “ajustes fiscais”. Mata-se à prestação, lenta e cruelmente, como se o direito à vida fosse um luxo.
A morte é, pois, uma questão política, assim como a esperança, centrada no mistério pascal, move a nossa luta pela vida, dom maior de Deus. Ora, a ressurreição de Cristo não significa apenas que do outro lado desta vida encontraremos a inefável comunhão de Amor. Diz respeito também à vida nesta Terra. “Vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância” (João, 10, 10).
Não haverá vida em abundância senão pela via das mediações políticas, como a distribuição de renda, a reforma agrária, o investimento em educação e saúde. Minha generosidade pode oferecer, hoje, um prato de comida ao faminto. Amanhã ele terá fome. Só a política é capaz de acabar com o que ela também cria: a fome e a miséria. Nesse sentido, eleger candidatos empenhados “para que todos tenham vida” é um gesto pascal, ressurrecional.
Vivemos num mundo em busca de equilíbrio. Dos dois lados, Ocidente e Oriente, convivemos com fundamentalismos religiosos. Mata-se em nome de Deus. E enquanto o Ocidente sente-se no direito de ridicularizar o que o Oriente considera sagrado, o Oriente julga-se no dever de calar os profanadores pela violência. A Páscoa deve servir de momento de reflexão: que outro mundo almejamos? É possível alcançar a paz se 2/3 da humanidade vivem abaixo da linha da pobreza? O caminho da paz é a imposição das armas ou a conquista da justiça?
A Páscoa nos convida à interiorização, a meditar de olhos bem abertos. Não é lá no túmulo de Jerusalém que, agora, Jesus ressuscita. É em nosso coração, em nossa solidariedade, em nossa capacidade de enxergá-lo no próximo, em especial nos mais pobres, com quem ele se identificou (Mateus 25, 31-46). A pedra a ser retirada, para que a vida floresça, é a que pesa em nossa subjetividade, amarra-nos ao egoísmo e nos imobiliza frente aos desafios de solidariedade.
Frei Betto é escritor, autor da biografia de Jesus “Entre todos os homens” (Ática), entre outros livros.
Cataclismos indicam que a Terra está passando por uma Páscoa
LEONARDO BOFF
A Páscoa é uma festa comum a judeus e cristãos e encerra uma metáfora da atual situação da Terra. Etimologicamente, significa passagem da escravidão para a liberdade e da morte para a vida. O planeta está passando por uma severa Páscoa. Estamos dentro de um processo acelerado de perda. Assistimos a terremotos no Haiti e no Chile. Quando as perdas vão parar? Ou para onde nos poderão conduzir? Podemos esperar, como na Páscoa, que irrompa sempre nova vida e ressurreição?
Precisamos de um olhar retrospectivo sobre a história da Terra para lançar alguma luz sobre a crise atual. Terremotos e devastações são recorrentes na história geológica do planeta. Existe uma "taxa de extinção de fundo" que ocorre no processo da evolução. Espécies existem por milhões de anos e depois desaparecem. É como o indivíduo que nasce, vive por algum tempo e morre. A extinção é o destino dos indivíduos e das espécies. Também da nossa.
Mas, além desse processo natural, existem as extinções em massa. Segundo os geológico, a Terra teria passado por 15 grandes extinções. Duas foram especialmente graves. A primeira ocorreu há 245 milhões de anos com a ruptura de Pangéia, continente único que se fragmentou e deu origem aos atuais continentes. Foi tão devastadora que teria dizimado entre 75% a 95% das espécies de vida. Por baixo dos continentes continuam ativas as placas tectônicas, se chocando umas com as outras, se sobrepondo ou se afastando, num movimento de deriva continental, responsável pelos terremotos.
A segunda ocorreu há 65 milhões de anos, causada por alterações climáticas, eventos provocados por um asteroide de 9,6 km caído na América Central. Provocou incêndios, maremotos, emissão de gases venenosos e longo obscurecimento do Sol. Os dinossauros desapareceram totalmente, bem como 50% das espécies vivas. A Terra precisou de 10 milhões de anos para se refazer. Mas o fenômeno provocou uma radiação de biodiversidade como jamais antes na história. Nosso ancestral, que vivia nas árvores, por medo dos dinossauros, pôde descer à terra e fazer o percurso que culminou no que somos hoje.
Cientistas sustentam que está em curso uma outra grande extinção, que se iniciou há uns 2,5 milhões de anos, quando extensas geleiras começaram a cobrir parte do planeta, alterando os climas e os níveis do mar. Ela se acelerou com o surgimento do ser humano, através de sua sistemática intervenção no sistema Terra, particularmente nos últimos séculos. Peter Ward, em "O Fim da Evolução", diz que essa extinção em massa se nota claramente no Brasil, que nos últimos 35 anos está extinguindo quatro espécies por dia. "Um gigantesco desastre ecológico nos aguarda".
O que causa crise de sentido são os terremotos, que destroem tudo e dizimam milhares de pessoas. Humildemente, temos que aceitar a Terra assim como é, ora mãe generosa, ora madrasta cruel. Ela segue mecanismos cegos de suas forças geológicas. Ela nos ignora. Mas nos passa informações. Nossa missão é descodificá-las. Os animais captam tais informações e, antes de um tsunami, fogem para os lugares altos. Outrora, talvez, nós sabíamos captá-las e nos defendíamos. Hoje, perdemos essa capacidade. Mas, para suprir nossa insuficiência, temos a ciência.
Como somos a própria Terra, estamos na fase juvenil. Estamos ingressando na fase adulta, aprendendo a manejar as energias da Terra e do cosmos.
A Terra pende da cruz. Temos que tirá-la de lá e ressuscitá-la. Então, celebraremos uma Páscoa verdadeira, e nos será permitido desejar feliz Páscoa.
Páscoa
A Páscoa (do hebraico Pessach, significando passagem através do grego Πάσχα) é um evento religioso cristão, normalmente considerado pelas igrejas ligadas a esta corrente religiosa como a maior e a mais importante festa da Cristandade. Na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo depois da sua morte por crucificação (ver Sexta-Feira Santa) que teria ocorrido nesta época do ano em 30 ou 33 da Era Comum. O termo pode referir-se também ao período do ano canônico que dura cerca de dois meses, desde o domingo de Páscoa até ao Pentecostes.
Os eventos da Páscoa teriam ocorrido durante o Pessach, data em que os judeus comemoram a libertação e fuga de seu povo escravizado no Egito.
A palavra Páscoa advém, exatamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de “passagem”, comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa no calendário, segundo os cálculos que se indicam a seguir.
A última ceia partilhada por Jesus Cristo e seus discípulos é narrada nos Evangelhos e é considerada, geralmente, um “sêder do pesach” – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica, se nos ativermos à cronologia proposta pelos Evangelhos sinópticos. O Evangelho de João propõe uma cronologia distinta, ao situar a morte de Cristo por altura da hecatombe dos cordeiros do Pessach. Assim, a última ceia teria ocorrido um pouco antes desta mesma festividade.
Os termos "Easter" (Ishtar) e "Ostern" (em inglês e alemão, respectivamente) parecem não ter qualquer relação etimológica com o Pessach (Páscoa). As hipóteses mais aceitas relacionam os termos com Eostremonat, nome de um antigo mês germânico, ou de Eostre, uma deusa germânica relacionada com a primavera que era homenageada todos os anos, no mês de Eostremonat, de acordo com o Venerável Beda, historiador inglês do século VII.
A Origem da Palavra
A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pessach, cujo significado é passagem. E páscoa é muito importante para os cristãos pois celebra a ressurreição de Cristo.
Páscoa no Judaísmo
Segundo a Bíblia (Livro do Êxodo), Deus lançou 10 pragas sobre o Egito. Na última delas (Êxodo cap 12), disse Deus que todos os primogênitos egípcios seriam exterminados (com a passagem do anjo da morte por sobre suas casas), mas os de Israel seriam poupados. Para isso, o povo de Israel deveria imolar um cordeiro, passar o sangue do cordeiro imolado sobre as portas de suas casas, e Deus passaria por elas sem ferir seus primogênitos. Todos os demais primogênitos do Egito foram mortos, do filho do Faraó aos filhos dos prisioneiros. Isso causou intenso clamor dentre o povo egípcio, que culminou com a decisão do Faraó de libertar o povo de Israel, dando início ao Êxodo de Israel para a Terra Prometida.
A Bíblia judaica institui a celebração da Páscoa em Êxodo 12, 14: Conservareis a memória daquele dia, celebrando-o como uma festa em honra do Senhor: Fareis isto de geração em geração, pois é uma instituição perpétua .
Os eventos da Páscoa cristã na cronologia judaica
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Páscoa e o Pessach são eventos diferentes que não devem ser confundidos. O nome de Páscoa, que seria a tradução do original de Pessach, adotado para os eventos da Páscoa cristã causa certa confusão. O nome foi adotado visto que os novos Cristãos eram também descendentes de judeus inclusive o próprio Cristo, assim, era provável que a tradição fosse mantida. Eles adotaram este grande evento da religião judaica e posteriormente a Igreja católica o tornaria também como o maior de sua religião ao associar a morte e ressurreição de Jesus Cristo ao evento Pessach, isto é, a morte e ressurreição, de acordo com a cultura cristã, do primogênito de Deus.
Em hipótese, a morte de Cristo aconteceu em 14 de Nisã, dia do início de Pessach. A última ceia de Cristo teria sido um Seder de Pessach.
A pascoa é a festa instituida pelos Judeus em lembrança da morte dos primogênitos do Egito e da libertação dos Israelitas. O seu nome deriva de uma palavra hebraica que significa a passagem do anjo exterminador, sendo poupadas as habitações dos israelitas, cujas portas tinham sido aspergidas com o sangue do cordeiro pascal(Ex.12:11-27). Chama-se a "páscoa do Senhor", a "festa dos pães asmos"(Lv.23:6,Lc.22:1), os dias dos "pães asmos"(At.12:3,20:6). A palavra "pascoa" é aplicada não somente à festa no seu todo, mas também ao cordeiro pascal, e à refeição preparada para essa ocasião solene(Lc.22:7,1Co.5:7,Mt.26:18-19,Hb.11:28). Na sua instituição,a maneira de observar a pascoa era da seguinte forma: o mês da saida do Egito(nisã-abibe) devia ser o primeiro mês do ano sagrado ou eclesiástico; e no decimo-quarto dia desse mês,entre as tardes, isto é, entre a declinação do sol e o seu ocaso, deviam os israelitas matar o cordeiro pascal e abster-se de pão fermentado. No dia seguinte, o 15°, a contar desde as 6 hrs do dia anterior, principiava a grande festa da pascoa, que durava 7 dias; mas somente o 1° e o 7° dias eram particurlamente solenes. O cordeiro morto tinha que ser sem defeito, macho e do 1° ano. Quando não fosse encontrado o cordeiro, podiam os israelitas matar um cabrito.Naquela mesma noite devia ser comido o cordeiro, assado, com pão asmo, e uma salada de ervas armagas, não devendo, além disso, serem quebrados os ossos. Se alguma coisa ficava para o dia seguinte, era queimada. Os que comiam a páscoa precisavam estar na posição de viajantes, cingidos os lombos, tendo os pés calçados, com os cajados na mão, alimentando-se apressadamente. Durante os 8 dias da pascoa não se podia comer pão levedado, embora fosse permitido preparar a comida, sendo isto, contudo, proibido no sabado(Ex.12). A pascoa era uma das 3 festas em que todos os varões haviam de "aparecer diante do Senhor" (Ex.26:14-17). Era tão rigorosa a obrigação de guardar a pascoa, que todo aquele que a não cumprisse seria condenado a morte(Nm.9:13); mas aqueles que tinham qualquer impedimento légitimo, como jornada, doença ou impureza, tinha que adiar sua celebração até ao segundo mês do ano eclesiastico, o 14° dia do mês iyyar(abril e maio). Um paralelo desta situação por ser lido em IICr.30:2-3.
Tradições pagãs na Páscoa
Na Páscoa, é comum a prática de pintar-se ovos cozidos, decorando-os com desenhos e formas abstratas. Em grande parte dos países ainda é um costume comum, embora que em outros, os ovos tenham sido substítuidos por ovos de chocolate. No entanto, o costume não é citado na Bíblia. Antes, este costume é uma alusão a antigos rituais pagãos. Eostre ou Ostera é a deusa da fertilidade e do renascimento na mitologia anglo-saxã, na mitologia nórdica e mitologia germânica. A primavera, lebres e ovos pintados com runas eram os símbolos da fertilidade e renovação a ela associados. A lebre (e NÃO um coelho) era seu símbolo. Suas sacerdotisas eram ditas capazes de prever o futuro observando as entranhas de uma lebre sacrificada (claro que a versão “coelhinho da páscoa, que trazes pra mim?” é bem mais comercialmente interessante do que “Lebre de Eostre, o que suas entranhas trazem de sorte para mim?”, que é a versão original desta rima. A lebre de Eostre pode ser vista na Lua cheia e, portanto, era naturalmente associada à Lua e às deusas lunares da fertilidade. De seus cultos pagãos originou-se a Páscoa (Easter, em inglês e Ostern em alemão), que foi absorvida e misturada pelas comemorações judaico-cristãs. Os antigos povos nórdicos comemoravam o festival de Eostre no dia 30 de Março. Eostre ou Ostera (no alemão mais antigo) significa “a Deusa da Aurora” (ou novamente, o planeta Vênus). É uma Deusa anglo-saxã, teutônica, da Primavera, da Ressurreição e do Renascimento. Ela deu nome ao Sabbat Pagão, que celebra o renascimento chamado de Ostara.
Formatura na Unicoc Porto Feliz
Os alunos se formaram e receberam seus diplomas |
A formatura de 25 alunos da segunda turma de Pedagogia da Universidade Interativa do COC (Unicoc) aconteceu no sábado, 27 de março, em Porto Feliz.
A cerimônia no Centro de Formação Continuada da Prefeitura contou com a participação do prefeito Cláudio Maffei (PT); vice-prefeito, Júlio César Bronze; secretária de Educação, Cultura e Esportes, Regiane Aguiar Silva Bergamo; diretor de Educação, Carlos Alberto Pereira de Campos; coordenadora de Ensino Infantil, Eliza Rafaine Maurino; e coordenadora de Ensino Fundamental, Cláudia Ferrari.
O pólo da Unicoc foi aberto em Porto Feliz em 2006, através de parceria firmada pelo Governo Municipal.
Além do curso de Pedagogia, há uma turma de Administração que se formará no fim de 2010.
A cerimônia no Centro de Formação Continuada da Prefeitura contou com a participação do prefeito Cláudio Maffei (PT); vice-prefeito, Júlio César Bronze; secretária de Educação, Cultura e Esportes, Regiane Aguiar Silva Bergamo; diretor de Educação, Carlos Alberto Pereira de Campos; coordenadora de Ensino Infantil, Eliza Rafaine Maurino; e coordenadora de Ensino Fundamental, Cláudia Ferrari.
O pólo da Unicoc foi aberto em Porto Feliz em 2006, através de parceria firmada pelo Governo Municipal.
Além do curso de Pedagogia, há uma turma de Administração que se formará no fim de 2010.
Sexta-feira Santa Adoração da Cruz - Igreja Matriz São João Batista
Altar desnudado
Senhor Morto
Entrada Silenciosa
Comentarista
Frei Eugênio e Frei Geraldo
Primeira Leitura
Salmo
Segunda Leitura
Evangelho
Evangelho
"E, inclinando a cabeça, entregou o espírito" - todos se ajoelham
Eis o Lenho da Cruz
Adoração da Cruz
Adoração da Cruz
Coral
Coral
Coral
Paramentando o altar
Jesus Eucarístico até o altar
Comunhão
Comunhão
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