sexta-feira, 1 de junho de 2012

Paróquias iniciam a Semana Eucarística!!!

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Nesta quinta-feira (31), as três paróquias de Porto Feliz, Paróquia Mãe dos Homens, São João Batista e N. Senhora Aparecida, iniciaram a Semana Eucarística, que termina com a solenidade de Corpus Christi. Nesta quinta-feira as três paróquias em todas as suas comunidades e matrizes realizaram as 19h30m a Adoração a Jesus Eucarístico.

Na Mãe dos Homens, aconteceu com missa e adoração na Igreja de São Benedito! Na N. S. Aparecida em sua matriz com o seu pároco Washington P. Ribeiro celebrando a Festa da Visitação de Nossa Senhora a prima Isabel, além de momentos de preces pela Igreja, pela arquidiocese, pelas paróquias de Porto Feliz, diáconos, párocos, movimentos, pastorais, governantes entre outras intenções. Também foi um momento de oração pessoal, e houve distribuição da eucaristia. Coral N. S. Aparecida animou a adoração!

Fotos e texto: Felipe Miranda/Pastoral da Comunicação


As sopas podem ser ricas em fibras, vitaminas e minerais.

Do G1 Itapetininga e Região

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Com a queda de temperatura e a proximidade do inverno, a mudança de alguns hábitos é inevitável, como banhos mais rápidos, uso de roupas mais pesadas e manter as portas e janelas fechadas.

Outra situação que também muda é a alimentação, e uma boa pedida para o frio são as sopas, que além de ajudar a manter o corpo aquecido, pode ser muito nutriente.

Muitos pais usam as sopas, com indicação de um pediatra, para alimentar seus bebês, conhecido o teor nutritivo desses pratos. De acordo com a nutricionista Tatiana Polivato, o enriquecimento nutritivo se deve a muitos vegetais que podem ser aproveitados para fazer caldos e sopas sem perder o valor nutricional. Alguns até melhoram suas propriedades quando cozidos, como o tomate e a abóbora, que são ricos em licopeno, uma substância antioxidante, que ajuda a combater o envelhecimento.

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As sopas, geralmente, possuem ingredientes com muitas fibras, propriedades antioxidantes, vitaminas e minerais. Devido ao baixo teor calórico, comparado com outros tipos de pratos, é a especialidade preferida de quem está em dieta, além de manter o corpo hidratado.

A nutricionista explica que para uma sopa ser completa e nutritiva, ela deve combinar os grupos alimentares, contendo verduras, legumes e carnes. “Com a chegada do frio, diminui o consumo de saladas, mas com a sopa, esse consumo pode ser mantido”, conta.

Além das hortaliças, a sopa também tem que ter carboidratos, como a batata ou arroz, ou carboidratos integrais, como a aveia ou a quinoa, que são ricas em fibras, ajudando na saciedade, diminuição do colesterol e controle de glicemia.

Comércios começam a investir em Self Service de sopas na temporada do frio (Foto: Reprodução)Sopas e caldos podem ser bastante nutritivas, além de ajudar a aquecer o corpo durante os dias frios. (Foto: Reprodução)

Outro item que deve estar presente no prato é a proteína. “Pode usar carnes magras ou brancas”, diz a nutricionista. As proteínas vegetais também devem estar presentes. “Elas podem ser encontradas no feijão, ervilha ou lentilha, deixando assim a refeição completa, podendo substituir uma refeição pela sopa, sem perdas nutritivas".

O importante é aproveitar as dicas nutricionais e inovar nas receitas, juntando às sopas ingredientes do gosto de cada um.

Confira algumas dicas para usar em receitas:

- A beterraba combinada com o iogurte contribui para melhorar a imunidade.

- O farelo de aveia preparado com cenoura ou couve-flor tem função anticolesterol, mas o ideal é cozinhar os legumes no vapor antes do preparo.

- O caldo feito com batatas e ervas, como salsão, alho poró e nabo, é um ótimo revitalizante.

- A abóbora cozida com gengibre e a mandioquinha com aspargos também são antioxidantes.

- A sopa de soja com espinafre pode ajudar na desintoxicação do corpo.

Escrever-se

 


Um escritor francês de quem muito gosto – Gilbert Cesbron – dizia que o único critério de verificação para alguém saber se é realmente ou não um escritor é perguntar-se se pode viver sem escrever. Fiz a mim mesma esta pergunta algumas, várias, muitas vezes.  E a resposta foi sempre a mesma.  Não, não consigo viver sem a página em branco – agora tela em branco –  que me convoca e a pena na mão que treme, hoje substituída pelos dedos no teclado... que também tremem.

Por que o tremor?  Por causa do temor... íntimo, profundo e quase santo da responsabilidade que é criar um texto, formar palavras, agrupar letras, encadear sílabas que outros lerão.  E quando o leitor ou leitora é apenas o eu que treme, não é menor o temor, nem menos avultada a responsabilidade. Pois escrever é fixar, é guardar, é inscrever no tempo e no espaço da folha ou da tela algo que, mesmo desconhecido para a maioria, passará a fazer parte da história da humanidade como síntese única e experiência irrepetível.  E porque sabiam disso os grandes mestres espirituais da história sempre disseram a seus discípulos que escrevessem. E porque os discípulos obedeceram temos hoje a monumental obra de Teresa de Ávila, acessível a nossos olhos, corações e mentes.  Algo análogo aconteceu com muitos outros e outras que, mesmo não obedecendo a outro em quem reconhecessem autoridade para tal, escolheram escrever-se e narrar-se a páginas de um anônimo caderno impulsionados por razões interiores profundas e verdadeiras.

Pois, ao lado da escolha por escrever para dar sentido à vida, está presente igualmente a pulsão pela escrita de si para salvar-se da morte.  Quem escreve um diário busca, além de entender-se e ao mundo que o rodeia, colocar-se protegido do caos e do tempo que passa, inexorável.  E assim, como afirma Maurice Blanchot, salvar o vivido no escrito e salvar a vida mediante a escrita.

Em todo caso, exercício ascético, literário ou filosófico, o fato é que escrever-se é uma prática recorrente e viva por parte da humanidade.  Testemunhas disso são os preciosos diários e livros confessionais e de memórias que brotaram da experiência e da pena de tantos gênios e santos (como Santo Inácio de Loyola, Etty Hillesum.  E também Pedro Nava, Walter Benjamin e inúmeros outros e outras).

Michel Foucault, em seu memorável texto A escrita de si, reflete sobre  a escrita dos movimentos interiores como exercício ascético.  Escrever os próprios desejos, pensamentos, impulsos, é aprender a conhecê-los e, consequentemente, poder dominá-los e exercer controle sobre eles.  Assim também escrever tentações, maus desejos, pensamentos destrutivos, arranca o desejo do anonimato em que se encontra, escondido ao fundo da liberdade humana,  e o expõe no código da escrita.

Refletindo sobre a vida de Santo Antão, famoso padre do deserto, campeão de ascese e santidade, Santo Atanásio – citado por Foucault no texto acima – exalta as virtudes da escrita como disciplina excelente que descobre os maus pensamentos, tentações e pecados ao próprio indivíduo e exerce papel semelhante ao da comunidade que corrige fraternamente o homem religioso que busca a perfeição. “Aquilo que os outros são para o asceta numa comunidade, sê-lo-á o caderno de notas para o solitário”.

No fundo, toda essa reflexão vai demonstrando que por mais objetiva que seja a escrita e por maior neutralidade que pretenda o escritor, escreve-se sempre para si mesmo e a partir de si mesmo.  Não escreve quem não passou pelo crivo da experiência a narrativa que constrói, os personagens que cria, as situações que inventa.  E tampouco as definições, argumentações e teses que rigorosamente encadeia no texto acadêmico, dirigindo-se à razão alheia, mas não deixando de tocar nos elementos vitais sem os quais essa razão não merece o nome de humana. Em um tempo em que a narrativa – como experiência, como exercício, como prática lúdica ou docente – parece estar em crise ou mesmo desaparecendo, a escrita de si adquire o cunho de resistência, resiliência, de quem não desiste de permanecer na contramão do tempo cronológico.

Autor: Maria Clara Bingemer

Nossa luta não é contra forças humanas

O tempo urge! É preciso colaborar na salvação de cada um dos nossos. Eu estaria mentindo se dissesse que está tudo bem, que você pode deixar os seus na situação em que estão, porque ainda há muito tempo. O tempo é breve: por isso nossa principal atitude deve ser a de intercessores. Nossa luta não é contra forças humanas, mas contra o próprio inimigo de Deus.
Quantos maridos estão sendo atacados violentamente na sua sexualidade. Quantos homens que trabalham na obra do Senhor, que receberam a graça da “efusão do Espírito”, usam os dons de Deus, exercem algum ministério, atuam em pastorais, buscam a Deus, mas a tentação lhes ronda a mente, o coração, o sentimento. A carne sente a luta violenta.
O maligno tenta nos levar para a infidelidade, o adultério, a prostituição, para toda sorte de depravação. Ele faz isso não somente com os homens, mas também com as mulheres, incutindo nelas pensamentos como: “Eu tenho o direito de ser feliz. Já sofri demais. Só fui explorada e nunca me amaram. Eu tenho o direito de amar e ser amada”. Você possui esse direito, mas não como o mundo e as novelas têm ensinado.
Deus o abençoe!


Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

Procon encontra variação de 2.000% no preço de medicamentos em SP

 

Pesquisa foi realizada em farmácias do interior e da capital.
Em Jundiaí, a diferença chegou a 300% no valor dos genéricos.

Do G1 Sorocaba e Jundiaí

Uma pesquisa divulgada pelo Procon nesta quinta-feira (31) apontou uma diferença de até 2.000% no preço de medicamentos nas farmácias do Estado de São Paulo, conforme mostra a reportagem do Tem Notícias.

Foram comparados 56 remédios para usos diferentes. Um analgésico e antitérmico comum teve variação de 66% entre uma loja e outra da região de Jundiaí (SP). Já o preço de outro medicamento, usado para controlar a pressão, variou 233%. Entre os remédios genéricos, a disparidade atingiu 300%.

O que muitos consumidores não sabem, porém, é que existe um preço máximo que pode ser cobrado para cada medicamento. Esses valores são controlados pela Anvisa e as farmácias que descumprirem essa determinação podem ser autuadas. Apesar dos farmacêuticos serem obrigados a deixar o catálogo sempre à vista dos clientes, a maior parte dos consumidores não checa os preços máximos permitidos.

Em Sorocaba, a maior diferença encontrada foi de 700% em um medicamento utilizado para tratar dores e inflamações. Já os 2.000% de diferença foram registrados na capital. A pesquisa está disponível no site do Procon e o catálogo com os preços máximos permitidos estão no site oficial da Anvisa.

Procon fiscalizou farmácias do interior e da capital paulista (Foto: Reprodução/TV TEM)Procon fiscalizou farmácias do interior e da capital paulista (Foto: Reprodução/TV TEM)