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Rudolf Dreikurs | |||
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Mensagem para você!
Congregação do Vaticano reconhece beatificação de Irmã Dulce
A Congregação das Causas dos Santos do Vaticano reconheceu a beatificação de Irmã Dulce (1914-1992) ao validar um milagre. O anúncio da beatificação foi feito pelo arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, d. Geraldo Majella Agnelo, nesta quarta-feira.
Segundo Agnelo, a processo precisa ser assinado pelo papa Bento 16. A cerimônia de beatificação deve ter marcada até o final do ano.
Divulgação |
Congregação das Causas dos Santos do Vaticano reconheceu a beatificação de irmã Dulce (1914-1992)ao validar milagre |
A congregação reconheceu como milagre de Irmã Dulce a recuperação de uma mulher sergipana que teria sido desenganada pelos médicos durante o parto, depois de sofrer uma forte hemorragia.
Em seguida, com a comprovação de outro milagre, a religiosa poderá ser santificada. O processo de irmã Dulce começou a tramitar no Vaticano em 2000.
Conhecida como "o anjo bom da Bahia", Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, a Irmã Dulce, era devota de santo Antônio e começou a praticar caridade aos 13 anos, ajudando os mendigos que moravam nas ruas de Salvador. Cinco anos mais tarde, ingressou na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição.
Durante a visita do papa ao Brasil em 2007, o então governador de São Paulo, José Serra (PSDB), enviou carta pedindo a beatificação de irmã Dulce.
Em junho deste ano, o corpo de Irmã Dulce foi exposto ao público pela última vez antes de ser transferido para um túmulo lacrado na capela das Relíquias, em Salvador (BA).
Exumado em maio, o corpo da religiosa estava mumificado e seu hábito (traje de freira), preservado.
MÁRTIR
No final de 2007, o Vaticano beatificou outra religiosa que morou muitos anos em Salvador --irmã Lindalva Justo de Oliveira, morta com 44 facadas no dia 9 de abril de 1993.
O processo de beatificação da religiosa começou em 2000. Diferentemente do que acontece com a maioria processos que chegam ao Vaticano, os trâmites burocráticos foram mais rápidos porque ela morreu como "mártir religiosa". Nestes casos, segundo a Arquidiocese de Salvador, não é necessário a comprovação de milagres para a pessoa ser beatificada.
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