quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Esta é uma séria que aborda a realidade da mulher na Idade Média.
Texto dividido em diversos dias, para leituras rápidas e não cansativas.
MulherFlor1.jpg (373×370)

A MULHER NA IDADE MÉDIA


Por AZEVEDO, Fernanda Carminati Zambrotti.

Apostolado Veritatis Splendor:A MULHER NA IDADE MÉDIA.

A Rainha Branca de Castela foi uma grande estadista, entretanto teve quatorze filhos,e depois da morte de seu marido, o rei Luiz VIII, foi ela quem regeu a França até que seu filho mais velho atingisse a maior idade. Eleonor de Aquitânea, avó materna de Branca de Castela, foi outra importante Rainha, e teve também uma dezena de filhos.

Esta é uma séria que aborda a realidade da mulher na Idade Média.
Texto dividido em diversos dias, para leituras rápidas e não cansativas.
MulherFlor1.jpg (373×370)

A MULHER NA IDADE MÉDIA


Por AZEVEDO, Fernanda Carminati Zambrotti.

Apostolado Veritatis Splendor:A MULHER NA IDADE MÉDIA.

Mais um paralelo que se pode traçar entre a estas "duas" mulheres, a medieval e a atual, é no que diz respeito a maternidade. A capacidade de gerar filhos está entre as mais excelsas prerrogativas femininas, e foi sempre vista de forma natural e desejável. A mulher da idade média, muita vez intelectual como Eleonor de Aquitânea, ativa como Branca de Castela, piedosa como Santa Brígida, ou simples como uma camponesa comum, tinham, entretanto, um desejo em comum, o de gerar os filhos, tantos quanto fossem da vontade de Deus e de dá-los todos a Deus novamente.

parte




Confissões de uma freira moderna

MINHA VIAGEM A UMA NOVA TEOLOGIA

Quando ingressei à vida religiosa (1984), acabava de terminar um doutorado em farmacologia e tinha a oportunidade de uma bolsa de pesquisa pós-doutorado na Escola de Medicina Johns Hopkins. Mas descobrira The Seven Storey Mountain, de Thomas Merton e não podia abandonar meu desejo de renunciar ao mundo e viver para Cristo. Meus conhecimentos de teologia, a Igreja e a vida religiosa eram bem rudimentários. Nos anos 70 eu era uma ativa cientista que publicava manifestos sobre a libertação.

Apesar de ir à missa regularmente todas as semanas, as mudanças litúrgicas do Vaticano II não me entusiasmavam. Em vez disso, sentia falta do ritual místico da missa em latim que conheci quando era menina, apesar de nunca ter entendido uma só palavra do que dizia o sacerdote. Quando tomei a decisão de entrar à vida religiosa, procurei uma comunidade austera onde pudesse efetuar o sacrifício de uma vida dedicada inteiramente a Deus. Usar o hábito era importante para mim porque este representava a santidade e a identidade religiosa. Ingressei a um claustro de freiras carmelitas que usavam o hábito longo tradicional e tinham um esquema estabelecido de oração diária, silêncio, adoração e o terço.

Minha visão idealizada da vida religiosa começou a colapsar no claustro. Pouco a pouco fui percebendo o quão distante estava de qualquer nobre aspiração de santidade. Vivia com mulheres que padeciam transtornos maníaco-depressivos, vinham de famílias de alcoólatras ou haviam enviudado muito jovem. Compartilhava-se pouco no pessoal e havia escasso contato com o mundo. O Deus, ao qual em algum momento me havia sentido tão próxima começou a desvanecer-se na escuridão.

Eu havia escolhido esse confinamento solitário. Pedi uma licença para discernir meu caminho e me enviaram a uma comunidade Franciscana perto de uma universidade onde pude retomar minha pesquisa. A comunidade também vestia hábito e tinham um esquema diário similar, mas a abertura das irmãs para o mundo era liberadora. Estudei teologia na Fordham University usando o hábito e me senti separada do resto de meus colegas. Durante a semana vivia no Bronx com as irmãs Ursulinas.

Minha primeira conversão na vida religiosa se centrou no exame final num curso sobre o Novo Testamento. Eu não tinha um computador ou um lugar onde trabalhar até que uma irmã Ursulina me ofereceu seu escritório e seu computador além de comida caseira. A preocupação da irmã Jeanne por minhas necessidades, que incluíam esperar-me em pé até depois da meia-noite, abriu meus olhos ao significado da Encarnação. Pela primeira vez vi Deus humildemente presente em jeans e camiseta. Depois vi Deus na frágil irmã Catherine, encarregada das grandes instalações de ajuda aos pobres da comunidade, e a irmã Lucy, cujos 40 anos como missionária no Alaska me proporcionaram muita diversão com suas fascinantes histórias durante as refeições.

Na simples vida diária das irmãs Ursulinas, vi o Deus vivo. Vi o mesmo Deus entre as Franciscanas de Allegany, que me ofereceram um lugar onde pude fazer minha tese de doutorado. Elas me tiraram de minha cela de estudante, levaram-me ao parque e me levaram para comer, além de escutar minhas tristezas. Quando me graduei já havia vivido em três diferentes casas generalicias entre irmãs cujas congregações eram membros da Conferência de Lideranças de mulheres Religiosas.

Através do estudo da teologia, comecei a refletir sobre a Encarnação e as duas formas diferentes de vida religiosa que vivera. Percebi que Jesus efetuava costumes e rituais judeus, que viveu a vida de um humilde carpinteiro e sentiu o chamado de seu ministério, ao redor de seus 30 anos, mas não se diferenciou dos demais por suas roupas ou seus costumes.

Comprometido com as lutas sócio-políticas e econômicas de seu tempo, aproximou-se dos pobres e mostrou compaixão pelos enfermos e os moribundos. Jesus proclamou o reino de Deus e deu sua vida como depoimento da fidelidade do amor de Deus. Por isso sofreu publicamente a morte de um criminoso, sem honra nem glória. Os primeiros cristãos que foram testemunhas da elevação do Senhor tinham o poder de proclamá-lo. Tinha que ser assim: até a conversão de Constantino, viver como cristão era o caminho seguro ao martírio. Hoje também, a vida do evangelho significa dar depoimento da bondade de Deus em Cristo. Em 2005, Dorothy Stang, das Irmãs de Notre Dame de Namur, deu sua vida como mártir pelos pobres do Amazonas.

Os dois grupos contemporâneos de mulheres religiosas –a Conferência de Superiores Maiores das Congregações Religiosas e a Conferência de Liderança de Religiosas- testemunham o Evangelho revelado em Jesus Cristo, mas suas trajetórias diferem.

O primeiro grupo procura unir-sr espiritualmente com Cristo, sua ênfase está numa união nupcial divina.

O segundo grupo segue principalmente o Cristo liberador, testemunhando Cristo entre as lutas da história.

Em ambos grupos podemos encontrar ídolos, segredos e disfunções, assim como santos, profetas e místicos.

Ambos grupos são pecadores e perdoados.

Ambos seguem o direito canônico,

ambos têm seguro médico, seguro automotriz, planos de retiro e sepulturas.




Autor: Ilia Delio, O.S.F., das Irmãs Franciscanas de Washington, é professora e decana do departamento de estudos espirituais na Washington Theological Union

Inclusão digital em Capivari

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O objetivo da administração é instalar em 10 bairros, unidades do projeto Capivari Digital com computadores à disposição da população para cursos profissionalizantes
O Prefeito de Capivari Luis Donisete Campaci assinou um convênio com o Governo do Estado para instalação de uma unidade do acessa São Paulo em Capivari, programa de inclusão digital do Governo do Estado de São Paulo, coordenado pela Secretaria de Gestão Pública que oferece para a população o acesso às novas tecnologias da informação e comunicação (TICs), em especial à internet, contribuindo para o desenvolvimento social, cultural, intelectual e econômico dos cidadãos.

O Programa Acessa São Paulo abre e mantém espaços públicos com computadores para acesso gratuito e livre à internet.

E não para por aí.

Capivari Digital

Este projeto do governo do Estado veio de encontro à proposta do Prefeito Luis Campaci que instituiria, durante sua administração o Projeto Capivari Digital, um programa de inclusão digital para acesso aos computadores e internet, onde serão oferecidos mais de 40 cursos profissionalizantes em 10 bairros diferentes onde haverá computadores disponíveis para a oferta de cursos para toda a população.

As primeiras unidades do Capivari Digital serão no bairro Engenho Velho e Castelani e estão previstas para serem inauguradas no início de 2010.

Com esse convênio inicial serão instalados 10 computadores em uma das unidades, já previstas por Campaci.

Para as outras unidades, Campaci afirmou que se não houver convênios, estas serão instaladas com recursos próprios.

“Capivari está atrasada no mínimo 15 anos com relação à tecnologia. Isso tanto nos processos internos da Prefeitura, ou seja, nas condições de trabalho dadas aos servidores, quanto na oferta de projetos de inclusão digital para os munícipes. Para se ter uma idéia, às vezes escrevemos 4 ou 5 páginas a mão para requisitarmos uma única compra. Se um munícipe quer saber sobre um cadastro seu, por exemplo, temos que requisitar em um sistema e digitar o que queremos em outro para obtermos a informação. Isso sem contar com a falta de computadores e impressoras para os servidores trabalharem”, registrou o Prefeito.

Para Campaci um grande passo rumo a uma Capivari mais desenvolvida tecnologicamente já foi dado. Com a economia nas compras da Prefeitura foi possível inserir R$600.000,00 no orçamento para serem gastos em tecnologia da informação.


NJ Capivari


Exclusivo: entrevista com o Presidente da Igreja Suprema Graça e responsável pelo Parque Temático Cultural Religioso

clique para ampliar


Publicamos na íntrega, a entrevista exclusiva concedida pelo presidente da Igreja Suprema Graça,Pr. Daniel Augusto Maddalena.

Foi muito atencioso ao nosso contato, gentil em suas palavras e sempre se colocando disponível, ele convida à toda População de Porto Feliz, a comparecer a Audiência Pública na Escola Municipal Prof Vilma. A partir das 19h30m na quinta-feria dia 29 de outubro de 2009. E assim conhecer melhor este projeto do Parque Temático Cultural Religioso.


1 Como tem sido o contato da Prefeitura e o apoio dela?
R Desde janeiro desse ano (2009), estivemos visitando diversas Prefeituras, pelo interior do Estado de São Paulo, na busca de uma área para a implantação do projeto. Em todas fomos muito bem recebidos e obtivemos algumas manifestações positivas sobre o atendimento de nossas solicitações, em outros Municípios. Entretanto, após uma rigorosa avaliação técnica dos especialistas da LHS, empresa israelense por nós contratada para o “desenho do projeto”, obtivemos uma pontuação favorável da área em Porto Feliz. Desde a primeira abordagem na Prefeitura, com o protocolo de nosso pedido, o Prefeito, Sr. Cláudio Maffei, se mostrou solícito ao pleito, bem como não mediu esforços para garantir que Porto Feliz pudesse concorrer, dentro dos critérios técnicos, a ser a cidade contemplada com a implantação do projeto do parque.


2 Da reunião com as autoridades religiosas, o conselho de Pastores e as autoridades católicas, como avaliaria os resultados? Pois ambos os lados incentivaram os fiéis a irem às audiências e conhecer este grande projeto!
R Um projeto desse vulto, não poderia ser construído, se não houvesse a interação com as comunidades religiosas estabelecidas na cidade. O parque, embora conte a história das religiões (e por isso é chamado cultural-religioso) não é um parque “sacro”. Trata-se de um belo projeto cultural que, acima de tudo, visa mostrar aos seus visitantes as mais belas histórias, passagens e locais bíblicos da Terra Santa, bem como proporcionar a disseminação do conceito de COEXISTÊNCIA entre as visões de Fé, pois afinal, trata-se da história bíblica, orientada por um ÜNICO DEUS – o nosso DEUS. Quem não gostaria de visitar “ao vivo” os locais onde as histórias bíblicas se passaram? Quem não gostaria de entrar dentro do tabernáculo e ver como era o rito de adoração a DEUS nos tempos do êxodo? Quem não gostaria de passar pelo meio do Mar Vermelho e se molhar de verdade? Quem não gostaria de ver a encenação da Paixão de Cristo e interagir nas cenas?


3 Na Câmara dos vereadores, como vocês irmãos, Tem administrado a oposição existente? Inclusive do Ex prefeito Prof Erval, que em sua gestão comprou à área para instalar o futuro Distrito Industrial?
R Veja que não queremos gerar polêmica com relação a questão do Distrito Industrial. Pelo que entendemos do processo, a empresa que foi contratada pela Prefeitura para criar o Plano Diretor da área, apontou em seus estudos técnicos, que a área em questão não era a mais indicada para instalação de indústrias. Quando chegamos com nosso pedido de área em Porto Feliz, esse processo de avaliação já estava em andamento, inclusive com a participação do Ministério Público.

Quanto a administrar a oposição, podemos afirmar que mesmo CRISTO não conseguiu unanimidade. Quem somos nós para almejar tanto? Respeito a visão do Prof. Erval, como pessoa que tem experiência em administração pública, entretanto estamos falando de um novo tempo, onde as diretrizes do crescimento econômico e – consequentemente – da geração de oportunidades de novos postos de trabalho e da fomentação de renda, está voltada para outro eixo. De qualquer forma, pelo que entendemos, a proposta de levar indústrias para Porto Feliz, não está descartada de maneira nenhuma. Só muda de local, por questões técnicas. E, ainda falando em indústrias, nosso projeto permitirá que Porto Feliz tenha uma das indústrias que mais cresce no país e mais empregos gera: a indústria do turismo.


4 Como Deus tem agido neste momento de batalha?
R Sabemos que DEUS é o NOSSO PROVEDOR. Desde que iniciamos essa empreitada, temos visto o mover de DEUS, sempre nos indicando onde, quando e como fazer as coisas. Sabemos que a limitação é humana, a limitação é nossa! DEUS opera em “território Divino”, e como Ele – e só Ele – é o dono e SENHOR desse projeto, deixamos tudo em Suas mãos. E Ele tem honrado aos que O honram. Não é sempre assim? Quem vive pela Fé, sabe que DEUS é o SENHOR absoluto de tudo e de todos. Nem uma folha cai da árvore, sem que Sua Santa Vontade assim queira. As batalhas virão sempre, mas somos mais que vencedores em cada uma delas, se tomamos as mãos de Jesus Cristo e seguirmos adiante.


5 Dando tudo certo, em quanto tempo duraria a construção do Parque Temático?
R
Entendemos que, uma vez que todo o processo legal seja cumprido e estejamos de posse do comodato da área, possamos estar iniciando as primeiras intervenções em seis meses, deixando a primeira etapa do parque pronta em até 2 anos e meio.


6 Independente do Parque, vocês pretendem vir em Missão em Porto Feliz e trazer a Igreja Suprema Graça?
R
Nossa comunidade é bem pequena. Integramos - de forma interdenominacional - nossos trabalhos com Conselhos de Pastores, Entidades religiosas, Igrejas, Pastores, Produtoras de conteúdo cristão etc. Decidimos recentemente que, dado o pequeno tamanho de nossa congregação, estaremos sim, implantando nossa Igreja em Porto Feliz, para ficarmos mais próximos ao projeto e voltados para desenvolver missões – esse é nosso chamado – para o Brasil e, se Ele nos comandar, para outros locais do mundo.


7 Que mensagem o Senhor pode deixar para os nosso leitores, que estão entrando em contato com o assunto do Parque Temático?
R Creiam que existe um grande propósito na chegada desse empreendimento em Porto Feliz. DEUS tem a porção exata de bênçãos e responsabilidades para cada um de nós. Se usarmos da sabedoria que Ele nos oferece, poderemos estar criando um novo tempo em Porto Feliz, onde a coexistência pela fé em um único DEUS, nos oferecerá oportunidades riquíssimas de alavancarmos projetos sociais com a população carente, desenvolver grandes obras em torno do projeto do parque, possibilitar que a comunidade também se desenvolva econômica, cultural e socialmente, bem como fortalecermos nossas Igrejas, independentemente de suas denominações. Queremos chegar em Porto Feliz sob as bênçãos de suas lideranças eclesiásticas e também de seu povo. Creio que estamos tendo a oportunidade – de forma transparente – de mostrar o que estamos levando para o Município. Que DEUS oriente sempre nossos passos e traga sobre nós Sua Suprema Graça!


Deus abençoe,
Paz e Bem

Roubo dos cabos telefônicos

http://www.jmtell.com.br/imagens/catalogo/prd_media_617.jpg

Novamente em Porto Feliz, mais de 700 metros de cabo telefônico foram roubados e ainda sobrou quase 100 metros de cabos ficaram danificados. Na altura da rodovia Marechal Rondon. Prejudicando diversos bairros da área rural. Tempos atrás era o Bairro do Bom Retiro que sofreu muito com estes roubos. A polícia tem que antecipar-se ao crime e contar com a colaboração dos moradores.

Paz e Bem



Capivari aciona a justiça para reaver terreno do seu distrito industrial


Prefeito de Capivari adota práticas jurídicas para aumentar a disponibilidade de terrenos no Distrito Industrial

Ações visam beneficiar empresas que realmente gerem renda e empregos no município.

Seguindo as diretrizes do Decreto Capivari Mais Legal, publicado no dia 03 de junho deste ano, o Prefeito de Capivari, Luis Donisete Campaci tem adotado práticas jurídicas para retomar os terrenos que foram doados no DIC e que os empresários não cumpriram suas obrigações definidas em contrato com o município.

Campaci protocolou mais um projeto de lei na Câmara de Vereadores na quinta-feira, 15, visando revogar a Lei nº 2713/2000, de 26 de junho de 2000, que dispõe sobre doação de terreno dos lotes de terreno de nº 1 e 6, da Quadra “E”, de propriedade do Município, localizado na Área Industrial, Km 124 da SP 308 - Rodovia do Açúcar, à Empresa GENERAL BRANDS DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.

Em sua justificativa Campaci relata que a Empresa beneficiária não cumpriu as obrigações definidas na Lei nº 2713/2000.

“Hoje o município passa pela escassez de terrenos para a instalação de indústrias no Distrito Industrial por estes estarem sob o poder de empresas que não se instalaram em Capivari. Não podemos aceitar que esses terrenos fiquem vazios enquanto poderiam contar com empresas que trariam mais renda e mais empregos para Capivari. Sendo assim, resolvemos “brigar” juridicamente para que essas empresas ou se instalem na cidade ou cedam os terrenos para que outras empresas possam se instalar aqui”, disse.
Neste ano a prefeitura já conseguiu retomar o terreno da empresa MMBL e entregar a outra empresa que deve se instalar em Capivari no ano de 2010.

NJ Capivari

José Saramago: 'Penso que não merecemos a vida'


Em "Caim", novo romance de José Saramago, Deus e qualquer crença sucumbem sob uma narrativa em que se equilibram humor, ironia e muitas palavras duras.

Sobra para cristãos e judeus.

Em menos de 200 páginas, espalham-se embates quase filosóficos entre Caim e seu criador, no qual um discute a capacidade do outro de julgar ou ser julgado. Espectadores dessa luta, os leitores viajam por diversos episódios da Bíblia, da destruição de Sodoma e Gomorra ao dilúvio que exterminou a Humanidade, sempre pela ótica questionadora do rebelde Caim. Ou melhor, do ateu Saramago que, em entrevista por e-mail, diz que se limita a escrever o que pensa, deixando cada leitor fazer sua própria interpretação. Embora não tenha escrito ali nada novo para aqueles que conhecem sua profunda e propagada aversão às religiões, Saramago (acima, em foto de Vania Delpoio, de 2003) afirma que “Caim” tem papel fundamental em sua bibliografia e em sua vida.


Entre “O Evangelho segundo Jesus Cristo” e “Caim” se passaram quase 20 anos. Durante todo este período o senhor continuou a falar sobre a inexistência, a inconfiabilidade ou a intransigência de Deus, mas não em forma de literatura. Como se deu a volta ao tema em livro?

“O Evangelho segundo Jesus Cristo” é literatura, não uma mera glosa dos episódios registados no “Novo Testamento”. O regresso ao tema religioso deu-se, portanto, de maneira natural, quase como uma continuidade de trabalho..

O Caim que o senhor constrói é a voz da razão, da clareza de raciocínio, mostrando um Deus tão tirano e incompreensível que torna qualquer crença patética. Qual foi sua intenção ao escrever o livro? E como acha que será a reação a ele?

No fundo, o problema não é um Deus que não existe, mas a religião que o proclama. Denuncio as religiões, todas as religiões, por nocivas à humanidade. São palavras duras, mas há que dizê-las. Quanto às reacções, não estão na minha mão. Cada um dirá o que entender conforme as suas convicções e as suas crenças.


Entre tantas figuras bíblicas, por que a escolha de Caim? O que ele representa?

Desde há muitos anos que penso que a história de Caim, como tantas outras histórias bíblicas (por exemplo, a de David e Golias ou a de Jó), é uma história mal contada. Não absolvo Caim, mas acuso Deus de ser o responsável do assassínio ao recusar a oferenda dele. Que diabo de Deus é este que para enaltecer um irmão despreza o outro?


O senhor já disse várias vezes que cresceu sem formação religiosa. Chegou a ler ou reler a Bíblia para embasar melhor os episódios do livro?

Para mim, a “Bíblia” é um livro a mais. Importante, sem dúvida, mas um livro. Como tal o li e consultei sempre que necessitei. Desta vez concentrei-me no Gênesis onde se encontram as figuras que tomei como personagens do livro.

Outros ateus convictos, como Richard Dawkins e Christopher Hitchens vêm dedicando boa parte do tempo a uma espécie de cruzada antirreligiosa, lançando livros e participando de eventos nos quais reafirmam suas ideias. Como o senhor vê essa empreitada?

Por mim não o faria. É praticamente impossível convencer alguém a virar as costas às suas crenças. Limito-me a escrever o que penso do assunto e deixo aos leitores a inteira liberdade de fazer o que entendam. O único que peço para mim é respeito.

O senhor acredita que ainda é possível a existência de um mundo sem religião? O pessimismo de Caim em relação à Humanidade é também o seu?

Penso que não merecemos a vida, penso que as religiões foram e continuam a ser instrumentos de domínio e morte. Em suma, Caim teve razão para tentar impedir que outra humanidade substituísse a que teria morrido no dilúvio. Afinal, se a primeira era má, esta é péssima..

Apesar disso, todo o livro é pontuado por muito humor, com cenas que convidam o leitor a refletir sobre a narrativa. O senhor se divertiu ao escrevê-lo?

Diverti-me bastante, mas sobretudo gozei com o facto de ter podido meter a ironia e o humor num tema em princípio tão dramático.


Qual o papel de “Caim” em sua bibliografia? O senhor já disse que não é um acerto de contas com Deus. Mas enxerga nele um significado especial?

Pela maneira como enfrentei o assunto, pela linguagem com o que o tratei, considero este livro fundamental, quer na minha bibliografia, quer na minha vida.



Publicamos novamente, uma outra entrevista deste escritor, que ganha dinheiro com a venda dos seus livros, combatendo a Igreja, ofendendo o Papa, duvidando/desafiando à Deus, e denegrindo Cristãos e Judeus em geral.

Desejamos aos leitores, que construam sua opinião atraves da veracidade dos Fatos a Luz do Espírito Santo.

Paz e Bem

Encontro da RCC para as Famílias

http://blog.cancaonova.com/cuiaba/files/2008/11/logo-rcc.jpg

Renovação Carismática Católica

Escritório ArquidiocesanoArquidiocese de Sorocaba – SP

Rua Antonio Marques Flores, 214 – CEP 18035-130 – Centro – Sorocaba – SP

Fone: 15 – 3232.5091 – Fax: 15 – 3232.1820


Senhora, mãe de todas as nossas famílias interceda por todos

Amados irmãos e irmãs em Cristo!

A Paz de Jesus e o Amor de Maria estejam com vocês e suas Famílias!

Convidamos todos do Ministério para Famílias da Arquidiocese de Sorocaba para nosso último Encontro do ano de 2009, que será no dia 08 de Novembro.

Esse Encontro será uma “Tarde de Louvor para as Famílias” fechando o ano de 2009. Portanto traga toda sua família e familiares para juntos e em família elevarmos um grande Louvor ao Senhor!!!

Contamos com a presença de todos!!!

DATA: 08 de Novembro de 2009 –

DOMINGO – DAS 13:30 ás 17:30 horas.


Vamos chegar com antecedência

para iniciarmos pontualmente ás 13:30 horas


LOCAL: CAP - Centro Arquid. de Pastoral –

Av. Eugênio Salermo, 60 – Sorocaba.

Para nossa organização, devolva a ficha preenchida (uma ficha para o casal) com a taxa até o dia 03/11/09 no ESCRITÓRIO DA RCC. Em Porto Feliz, as fichas devem ser entregues aos grupos de Oração, que encaminharão ao ministério das Familias Valor: R$ 5,00 por casal

Teremos Equipe de Evangelização Infantil cuidar das crianças (até 8 anos)

Que Nossa Senhora,

Mãe de todas as nossas famílias,

interceda por nós! Amém!


Norberto Bello Jr. e Deise Zardetto Bello -

Coordenação Cidade de Sorocaba


Denílson (Xis) Marques e Eliane Silva Marques -

Coordenação Arquidiocesana

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FICHA: “TARDE DE LOUVOR PARA FAMÍLIAS 08/11/09

Nomes:(Ele)____________________________________________________

(Ela)__________________________________________________________

Endereço:______________________________________________________

Bairro:_______________________Cidade:_____________________

CEP____________________________________________________

Fones:

residencial:_____________________________

celular:________________________________________________________

e-mail:_________________________________________________________

Grupo de Oração:________________________________________________________

Crianças:_______________________________________________________

Paz e Bem