domingo, 20 de setembro de 2009
COMENTÁRIO SOBRE O AMOR
Quatro Tipos de Amor
A capacidade humana de mostrar amor é uma expressão da sabedoria e do interesse amoroso de Deus pela humanidade. Curiosamente, os antigos gregos tinham quatro palavras para "amor". Uma era éros, que denotava amor romântico relacionado com a atração sexual. Os escritores do Novo Testamento não tiveram necessidade de usar éros, embora aSeptuaginta usasse formas dessa palavra em Provérbios 7,18 e 30,16 e existam outras referências ao amor romântico no Antigo Testamento. Por exemplo, lemos que Isaque "se enamorou" de Rebeca. (Gênesis 24,67) Exemplo realmente notável desse tipo de amor é o caso de Jacó, que pelo visto enamorou-se da bela Raquel à primeira vista. De fato, "Jacó passou a servir sete anos por Raquel, mas eles se mostraram aos seus olhos como apenas alguns dias, por causa do seu amor por ela". (Gênesis 29,9-11,17,20) O Cântico dos Cânticos também fala de amor romântico entre um pastor e uma moça. Mas, nunca é demais frisar que esse tipo de amor, que pode ser fonte de muito contentamento e alegria, deve ser mostrado apenas em harmonia com as justas normas de Deus. A Bíblia diz que é somente com o amor de sua esposa legítima que o homem pode `extasiar-se constantemente'
Sede Mundial da Unversal 10 anos
No dia 15 de agosto, a sede mundial da Igreja Universal do Reino de Deus no Rio de Janeiro, situada na Avenida Suburbana, em Del Castilho, completou 10 anos. Em sua inauguração, uma multidão testemunhou tal conquista, que ganhou destaque nos principais jornais cariocas.
O arrojado projeto arquitetônico deu destaque ao bairro suburbano, já que a região era sombria e perigosa. Com a construção da Catedral Mundial da Fé, o local recebeu iluminação, atraiu vários comerciantes, ampliou as opções de transportes, imóveis foram valorizados e, consequentemente, se tornou mais seguro. Centenas de turistas brasileiros e estrangeiros já tiveram a oportunidade de conhecer o ousado templo. Para se ter uma ideia, por ele passa, a cada domingo (manhã, tarde e noite), mais de 30 mil pessoas.
O templo por dentro
Os traços futuristas complementam essa obra-prima, que até chega a lembrar uma espaçonave. A Catedral Mundial da Fé ocupa uma área de mais de 42 mil metros quadrados. Tem capacidade para 12 mil pessoas sentadas, sendo 11 mil na nave principal e mil na auxiliar. O complexo possui dois prédios administrativos, com oito andares cada, elevador de acesso à arquibancada, amplo estacionamento, praça de alimentação, salas para exposições, cursos e seminários. O batistério é completamente diferente do que já foi visto em qualquer parte do mundo. No local, podem ser batizadas aproximadamente 50 pessoas, simultaneamente.
Também funciona no prédio um heliponto (local reservado apenas para helicópteros deixarem ou apanharem passageiros). No anexo encontra-se o Centro Cultural Jerusalém, que mostra a réplica da cidade de Jerusalém em miniatura. O CCJ tornou-se oficialmente atração turística do Rio de Janeiro
A idade média e a fogueira
É tão imponente o edifício preconceituoso que não se sabe muito bem sob qual ponto deve-se começar a demoli-lo. Não tenho a pretensão de esgotar o assunto, até porque é uma tarefa humanamente impossível de ser realizada em um simples texto curto de blog. Já disse outras vezes aqui que é muito mais fácil jogar a calúnia barata do que desmentir a calúnia barata; é muito mais fácil lançar mão da mentira que da verdade. Acontece que a mentira tem pernas curtas, e já está mais do que na hora de ajudá-la, ao menos, a tropeçar.
À Idade Média - e, em particular, à Igreja Católica - coube o incrível milagre de transformar o caos em que se havia transformado a Europa com a queda do Império Romano e as invasões bárbaras na civilização onde nascemos e vivemos. Seria realmente espantoso se esta cruel religião cristã tivesse conseguido um tão extraordinário prodígio, seria verdadeiramente admirável se estes cristãos repletos de defeitos e totalmente carentes de qualidades tivessem operado tão portentosa transformação: portanto, há uma verdadeira ruptura entra a Idade Média e a Idade Moderna, e é esta a tese defendida pelos anticlericais de todos os naipes. Agem como se todos os bens - inegáveis - da civilização ocidental tivessem brotado ex nihil, aparecido por geração espontânea dos escombros nos quais a Igreja lançou a Europa durante a Idade Média.