domingo, 30 de setembro de 2012

Espetáculo Circo de Pulgas arranca muitas risadas em Porto Feliz

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Nesta sexta-feira, 28, foi apresentado no espaço cultural Olair Coan o espetáculo Circo de Pulgas, que faz parte do projeto Mosaico na Estrada (Teatral) que tem como meta ampliar a oferta cultural no interior paulista. Desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo (Sescoop/SP). Aproximadamente 160 pessoas, entre adultos e crianças marcaram presença e riram muito, num espetáculo leve, divertido e com linguagem simples e sem malícias.

Diversos colaboradores da cidade contribuíram com a apresentação, que além de arrecadar alimentos em prol a entidades de Porto Feliz, também sorteou os brindes. Muita gente saiu feliz e premiada.

Texto e foto: Felipe Miranda/Pastoral da Comunicação

 

Saiba um pouco mais
Os amigos Clau e Rani não param de brincar… Agora o faz-de-conta é um “circo de pulgas”! Mas, como sempre, tudo dá errado! Os truques não funcionam e nada sai como planejado! Então, qual é a solução? Treinar uma pulga de verdade! Óbvio!
Isso é possível? Como treinar uma pulga? Essa questão vai deixar o público muito curioso: como treinar uma pulga para fazê-la pular de trampolins, andar na corda bamba e até ser atirada de um canhão? Não deve ser fácil!

 

Contam as histórias que na Europa do século XVIII existiam diversos circos de pulgas. Imagine que algumas pulgas fugiam de seus circos, levando seus donos a espalhar cartazes oferecendo fortunas a quem as encontrasse. Com o passar do tempo, os circos de pulgas foram desaparecendo. Assim como o espaço de muitas brincadeiras infantis…
Clau e Rani inventaram um novo jeito de brincar, usando um Teatro de Pulgas. Eles brincam com o que não existe, brincam com aquilo que está na imaginação. Brincam com o pensamento! Nesse brincar pode-se reinventar os universos familiares, as relações amorosas e construir um pensamento coerente e criativo.
A Cia. Circo de Bonecos propõe resgatar o encantamento e a delicadeza do antigo Circo de Pulgas, ao mesmo tempo em que recria um espaço para o brincar, para a fantasia e a imaginação.
Tão bom quanto uma brincadeira de criança: Circo de Pulgas!

Evangelho do dia

Ano B - Dia: 30/09/2012

Quem não é contra nós é por nós
Mc 9,38-43.45.47-48


João disse:
- Mestre, vimos um homem que expulsa demônios pelo poder do nome do senhor, mas nós o proibimos de fazer isso porque ele não é do nosso grupo.
Jesus respondeu:
- Não o proíbam, pois não há ninguém que faça milagres pelo poder do meu nome e logo depois seja capaz de falar mal de mim. Porque quem não é contra nós é por nós. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quem der um copo de água a vocês, porque vocês são de Cristo, com toda a certeza receberá a sua recompensa.
Jesus continuou:
- Quanto a estes pequeninos que crêem em mim, se alguém for culpado de um deles me abandonar, seria melhor para essa pessoa que ela fosse jogada no mar, com uma pedra grande amarrada no pescoço. Se uma das suas mãos faz com que você peque, corte-a fora! Pois é melhor você entrar na vida eterna com uma só mão do que ter as duas e ir para o inferno, onde o fogo nunca se apaga. Se um dos seus pés faz com que você peque, corte-o fora! Pois é melhor você entrar na vida eterna aleijado do que ter os dois pés e ser jogado no inferno.Se um dos seus olhos faz com que você peque, arranque-o! Pois é melhor você entrar no Reino de Deus com um olho só do que ter os dois e ser jogado no inferno. Ali os vermes que devoram não morrem, e o fogo nunca se apaga.

Diretor da Tribuna das Monções rebate acusações!

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Após serem notificados na sexta-feira (28), as 19h23m, o jornal Tribuna das Monções foi impedido de circular em Porto Feliz divulgando os resultados de sua pesquisa. Todos os seus exemplares foram retirados de todos os pontos de comercialização. A liminar atendeu a reivindicação da coligação “"Pra Porto seguir Feliz", argumentando contra metodologia da pesquisa. Em sua página na rede social Facebook, Antonio José Netto, confirmou a ação judicial, afirmou que o jornal não cometeu uma “fraude”, admitiu que a pesquisa foi realizada de maneira “simples”, faltando apenas a “amostragem”. também afirmou que não recorrerá da liminar (pois cabe recurso), deixou seu lamento pessoal pelo episódio e afirmou que o jornal não tem “partido político”. O jornal também optou por não fazer uma edição extra para circular no final de semana, sem a divulgação da pesquisa. O jornal foi notificado, e não recebeu a multa estipulada de cinquenta e três mil reais.

 

Leia a íntegra:

É verdade que a Justiça, a pedido do PT, deu liminar para que a pesquisa da Tribuna não circulasse, mas não é verdade que houve fraude ou má fé. Houve, sim, uma pesquisa simples onde constava o nomes dos candidatos, indecisos, nulos e brancos.
Faltou, portanto, a amostragem: divisão por sexo, grau de instrução e nível econômico do entrevistado, e a margem de erro. Esta últi
ma existiu. Está na lei, mas não foi observado. Não foi colocado. Isso não mudaria nada porque quando o eleitor vai às urnas, leva apenas o título e vota. Mas está na lei que uma pesquisa tem que fazer essa amostragem mesmo que não a divulgue. Os formulários e demais documentos da pesquisa serão entregues à justiça como prova de que não houve nenhum tipo de mau procedimento, e a Tribuna não recorrerá da liminar, o que poderia fazer. Acabou o encanto. Eu, pessoalmente, assumo a responsabilidade pela falha, mas lamento que a a maioria da população não possa saber dos números reais do que colhemos. Fomos intimados às 19:23h. da sexta-feira, muitos exemplares estavam vendidos e por isso nem a justiça pode fazer alguma coisa porque o jornal estava nas bancas desde às 18 h. de ontem, sexta-feira. O que sobrou, foi recolhido por nós mesmos e também estará à disposição da Justiça.
Mas não é correto dizer que houve fraude. É uma leviandade essa afirmação. Fraudar uma pesquisa é distorcer os números, aumentá-los para esse ou aquele, e isso não tem preço, para responder àqueles que podem pensar dessa maneira.
A Tribuna não tem partido político. Temos, sim, a gana pela notícia bem feita. E pensávamos estar fazendo a coisa certa sem prejudicar quem quer que fosse. Todos os candidatos são conhecidos e amigos. Já procedemos da mesma maneira em várias eleições e nunca sofremos qualquer medida judicial. Mas a história era outra, se me entendem. A intenção era mostrar os números que em outros recantos são exibidos

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