domingo, 1 de maio de 2011

Católicos celebram a beatificação do Papa João Paulo II

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Na missa dominical das 8h, na Matriz N. S. Aparecida, a beatificação do Papa João Paulo II, que foi realizada em Roma na Basílica de São Pedro, também foi comemorada com júbilo. Padre Washington convidou a todos a refletirem sobre este importante momento para a Igreja e para todo o povo, pois, "em vida o Papa João Paulo II deixou se testemunho de Fé, suas obras, seus ensinamentos".

Toda a comunidade acolheu um quadro com uma foto da Santidade, colocado pelo padre em lugar de destaque.

Neste mesmo dia, o padre fez questão de lembrar também que é o dia da Divina Misericórdia, festa litúrgica também instituída pelo então Papa João Paulo II, sempre no II Domingo da Páscoa, por isso, está sendo conhecido como "Papa da Divina Misericórdia".

O dia dos trabalhadores será celebrado na Missa Festiva em Louvor a São José Operário na Matriz N. S. Aparecida, logo mais, as 18h, seguida com procissão e Benção das Carteiras de Trabalho na capela de São José e São Bento.

 

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Fotos e Texto: Felipe Miranda/Pastoral da Comunicação

A tão aguardada Beatificação

27 Abril 2011
Uma vida por Deus e pelos homens. Maria Voce exprime a alegria e a gratidão do Movimento dos Focolares.
Já é iminente a beatificação do papa João Paulo II e, junto com toda a Igreja, nos sentimos invadidos por uma alegria imensa e por uma profunda gratidão. Alegria e gratidão pela dádiva que ela nos concede ao reconhecer a santidade deste grande papa, expressa na sua vida dedicada e consumida, até o último instante, por Deus e pelos homens.
Continua a surpreender a extraordinária riqueza do seu magistério, assim como a gratidão que o seu testemunho de amor suscita em qualquer latitude, tanto em pessoas cristãs como nos fiéis de outras religiões e em pessoas que não possuem uma fé religiosa.
Ele mesmo, por ocasião do 25° aniversário do seu pontificado, nos revelou a fonte de onde tudo jorrava: o segredo íntimo do relacionamento que – como sucessor de Pedro – o ligava a Jesus:«Há vinte e cinco anos experimentei de modo particular a misericórdia divina. (…) Cristo disse também a mim, como outrora dissera a Pedro (…): “Tu me amas mais do que estes” . Todos os dias se realiza, dentro do meu coração o mesmo diálogo entre Jesus e Pedro. No espírito, fixo o olhar benevolente de Cristo ressuscitado. Ele, apesar de estar consciente da minha fragilidade humana, encoraja-me a responder com confiança como Pedro: “Sim, Senhor, Tu sabes que Te amo”»[i].
Hoje, este evento da Igreja nos faz penetrar na dimensão daquele “mais”, vivido por João Paulo II dia após dia, com heroísmo.
Junto com todos os outros Movimentos experimentamos o amor especial de João Paulo II ao reconhecer o papel deles na Igreja, como expressão da sua dimensão mariana. Já em 1987, falando à cúria romana, evidenciou a importância dessa dimensão: «A Igreja vive desse autêntico “perfil mariano”, dessa “dimensão mariana” (…) Maria, a Imaculada, precede todos e, obviamente, o próprio Pedro e os apóstolos (…). O vínculo entre os dois perfis da Igreja, aquele mariano e aquele petrino, é estreito, profundo e complementar, mesmo sendo o primeiro anterior tanto no projeto de Deus como no tempo; para não dizer que é mais alto e mais eminente, mais rico de indicações pessoais e comunitárias (…)[ii]».
Abrindo totalmente as portas para a novidade suscitada pelo Espírito Santo, no histórico encontro dos Movimentos eclesiais e novas comunidades na vigília de Pentecostes de 1998, na Praça de São Pedro, João Paulo II reconheceu que os dois perfis «são como que co-essenciais à constituição da Igreja e concorrem, (…) para a sua vida, a sua renovação e a santificação do Povo de Deus.»[iii].
Chiara Lubich estava ligada a este grande papa não só pelos importantes eventos públicos, mas também por uma amizade pessoal e profunda: as audiências privadas, muitas vezes concedidas durante a refeição do almoço, a presença dele em muitas manifestações públicas do Movimento, as cartas pessoais e os telefonemas por ocasião de certas festividades, como «marcos na história do nosso Movimento», impeliam Chiara a se exprimir assim em 2005, por ocasião da sua morte: «Eu posso testemunhar pessoalmente a sua santidade»[iv]. «Ele vivia de tal maneira o ‘nada de si’ que por vezes nos fazia sentir, saindo das suas audiências, uma intensa união direta e unicamente com Deus. O papa nos levava a Deus, como verdadeiro mediador, que se anula quando atingiu o objetivo»[v]. «Eu fico admirada e com o espírito reconhecido diante de tanto amor e, ao mesmo tempo,  grata a Deus por ter podido estar a seu  lado e lhe dar uma ajuda, como filhos e “irmã”, tal como me chamou numa sua última carta»[vi].
«A história do Movimento dos Focolares – Chiara escreveu naquela ocasião –  é, nestes últimos 27 anos, uma prova do “amor maior” que habitou no coração de João Paulo II. Este seu “amor maior” atraiu o nosso amor, de forma que o papa entrou no mais profundo do coração de cada membro do Movimento. Não é possível dizer, com palavras simplesmente humanas, quem ele foi para nós.»[vii]
Como não recordar a visita do Papa, no dia 19 de agosto de 1984, ao Centro do Movimento em Rocca di Papa? Naquela ocasião ele reconheceu explicitamente, na experiência espiritual de Chiara, a presença de um carisma, e afirmou: «Na história da Igreja houve muitosradicalismos do amor. (…) Existe também o vosso radicalismo do amor, de Chiara, dos focolarinos. (…) O amor abre o caminho. Faço votos de que este caminho, graças a vocês, esteja cada vez mais aberto para a Igreja.»[viii]
E como não recordar também algumas das suas expressões sobre nós? Durante o seu discurso no Familyfest de Roma, em 3 de maio de 1981, acrescentou, improvisando: «A espiritualidade de vocês é aberta, positiva, otimista, serena, conquistadora… Vocês conquistaram até o papa… Eu disse que desejo que vocês sejam a Igreja. Agora quero dizer que desejo que a Igreja seja vocês»[ix]. E em 1983, no dia 20 de março, durante a Jornada de Humanidade Nova: «Muitas vezes, quando estou triste, penso… “focolarinos”. E encontro uma consolação, uma grande consolação!»[x].
Durante as numerosas viagens, em cada ângulo do mundo onde se fez peregrino, ele aprendeu a reconhecer o nosso “povo focolarino”, como o chamava, recebendo – como disse um dia a  Chiara –  conforto e amparo.
No decorrer do seu longo pontificado, muitas vezes ele nos fez sentir o seu amor especial, a profundidade do seu olhar paterno e quase a sua predileção. Recordamos com gratidão o  caloroso afeto que demonstrou a Chiara e a muitos de nós em várias circunstâncias, mas também o seu papel determinante ao reconhecer o carisma especial que Deus doou à Igreja e à humanidade por meio dela.
Um aspecto da especial sintonia espiritual entre Chiara e João Paulo II pode ser reconhecido nosentir e viver a Igreja como comunhão, expressão do amor de Deus por todos os homens. Daí a  proposta, expressa na carta apostólica Novo millennio ineunte, feita à Igreja do terceiro milênio: viver a espiritualidade de comunhão para levar novamente Jesus ressuscitado ao coração do mundo[xi].
E assim, neste momento em que festejamos com imensa alegria a beatificação de João Paulo II, por ele e por Chiara a uma só voz nos sentimos mais uma vez fortemente interpelados a viver com plenitude a espiritualidade que Deus nos doou.
Maria Voce

[i] João Paulo II – Homilia para o 25º aniversário de pontificado – 16.10.2003;
http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/homilies/2003/documents/hf_jp-ii_hom_20031016_xxv-pontificate_po.html
[ii] Aos cardeais e aos prelados da cúria romana – 22.12.1987
[iii] João Paulo II – Aos Movimentos eclesiais e às novas comunidades – 30.5.1998
http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/speeches/1998/may/documents/hf_jp-ii_spe_19980530_riflessioni_po.html
[iv] Chiara Lubich – Un di più d’amore – Città Nuova 2005/7 pag 10 segg
[v] Mariapoli n. 4-5/2005
[vi] Chiara Lubich – Un di più d’amore – cit.
[vii] Chiara Lubich – Un di più d’amore – cit.
[viii] Discurso de João Paulo II aos membros do Movimento dos Focolares – 19.8.1984
[ix] Discurso de João Paulo II aos casais participantes do Congresso “Sobre a família e o amor” – 3.5.1981 (expressão não citada no discurso publicado)
[x] Discurso de João Paulo II aos participantes do Congresso internacional do «Movimento Humanidade Nova» – 20.3.1983 (expressão não citada no discurso publicado)
[xi] Cfr Novo millennio ineunte n.43

Prefeitura quer expandir combate à dengue para as igrejas



Prefeito municipal e a secretária de Saúde, Claudia Meirelles, pediram nesta quinta-feira, 28, a colaboração de padres e pastores de Porto Feliz para intensificar o combate ao mosquito transmissor da dengue na cidade.
De acordo com a secretária de Saúde, o objetivo é contar com a contribuição dos religiosos no processo de conscientização das pessoas, informá-las sobre sintomas e procedimentos em caso de suspeita. “Precisamos da palavra de vocês, que sejam nossos multiplicadores e que falem com seus fiéis de forma constante sobre esse problema”, disse durante a reunião realizada no Centro Municipal de Formação Continuada (COC).
Na reunião também foi apresentado o plano de ações desenvolvido pelo município para diminuir a quantidade de focos do mosquito. Além de varreduras e visitas casa a casa, a Prefeitura realiza inspeção permanente em seus prédios. “Cada setor tem um responsável para fiscalizar possíveis focos, e queremos que isso seja feito também nas igrejas”, explicou Claudia.
A reunião teve também a presença do vice-prefeito Júlio Bronze, diretor de Saúde Darcy Mantovani Junior e vereadores Roberto Brandão Rodrigues, Urias de Oliveira e Ednilson de Jesus Macedo.






Fonte: A.I. Prefeitura de Porto Feliz

Arquidiocese já conta com mais um Livro do Padre Isac



A arquidiocese de Sorocaba já conta com mais um Livro do Padre Isac Isaias Vale, que
Na noite dessa Sexta Feira lançou e autografou a sua 19ª Obra literária, que tem o título sugestivo de “A Cura do “Eu” Interior”. Após a abertura da cerimônia no Salão Paroquial da Santa Rita, por volta das 21h00, pelo paroquiano Sr. Carlos, o Pe Isac fez uma explanação sobre a capa do livro fazendo uma relação entre os elementos da imagem e o conteúdo da sua obra e em seguida, falou mais detalhadamente sobre o livro dando ênfase a necessidade da Fé e Ciência trabalharem juntas, diante de tantas crises emocionais que abalam inúmeras pessoas.
Seguiu-se a homenagem a algumas pessoas distintas que, pela proximidade com o Padre Isac auxiliaram e deram total apoio a mais esse trabalho, sendo agraciados o Dr. Reynaldo Russo e a esposa Mazé, o casal Elias de Campos e sua esposa Zizi, amigos de décadas do autor, e que atuam na RCC da Cidade de Tietê. Depois foi a vez da Psicóloga Dra. Lilian que fez preciosas observações sobre o conteúdo do livro, também presente e homenageado pelo Pe Isac o Vereador Sr. José Crespo, junto com a esposa Sra. Lilian, foi o Sr. José Crespo que indicou o Pe Isac para receber o título de Cidadão Sorocabano no último dia 30 de março na Câmara de Sorocaba.
E o casal Sr. Sérgio Hortz e a esposa Maria Luiza.
Alguns dos homenageados que usaram da palavra fizeram considerações importantes sobre o trabalho e a pessoa do Pe Isac.. O Dr. Reynaldo Russo destacou que “O pós operatório de pacientes que manifestam Fé é sempre mais tranqüilo, sendo até mais rápida e de melhor qualidade, acredito que as ciência e a Fé caminham cada vez mais juntas” – concluiu
A Psicóloga Dra. Lilian ao iniciar sua fala, afirmou “Eu fui curada pelo Pe Isac que apresentou-me a verdade sob a Luz da Fé”. A Primeira Dama a Sra. Lippi, foi a última a fazer uso da palavra, disse que Sorocaba e Região se sentem privilegiadas por ter tão perto a pessoa do Padre Isac, um instrumento nas mãos de Deus, ela disse que a obra lançada nesta noite será o seu Livro de cabeceira. O PE Wilson Bizone – Vigário Paroquial da Santa Rita, chamou o Pe Isac de irmão querido, e disse que em relação aos inúmeros atendimentos prestador ao povo pelo Pe Isac, percebe-se realmente alguns milagres, por parte de pessoas que chegam entregues no mais profundo desânimo, em estado depressivo, e que após dois encontros saem dispostas a ter uma vida nova.O Sr. Sérgio Holtz lembrou aos presentes da dificuldade de se fazer um livro, afirmando que em menos de 9 mêses nenhum autor consegue produzir uma obra, e relacionou o trabalho do autor as dores do parto, citando Romanos 13 "A criação geme sobre as dores do parto".
Após os agradecimentos a todos os paroquianos e amigos de Sorocaba e de cidades vizinhas, principalmente Porto Feliz onde Pe Isac criou raízes, ampliando o seu círculo de amigos, seguiu-se a Seção de autógrafos, onde o autor, tomado pela alegria atendeu a todos os amigos e conhecidos que o procuraram para cumprimentá-lo e também receber um autógrafo. Os Diáconos de Porto Feliz, da Paróquia Nossa Senhora Mãe dos Homens, que conviveram muito tempo com o Pe Isac, se fizeram presentes Diáconos Silvio, Benedito, Paulo Moreau e Valmir.



Fonte: Arquidiocese de Sorocaba