segunda-feira, 9 de novembro de 2009

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Franciscanismo no III milénio


Futuro? É o tal sentido orientativo e de projeção indispensável em todo o ser humano,
marcado pela peregrinação:
donde venho, onde estou e para onde vou.

No Franciscanismo isso é ainda mais assim tendo em conta a dinâmica que lhe deu origem, o projeto do seu Fundador.




E) Respeito pela criação

O respeito pela criação faz parte essencial do ideário franciscano. As coisas criadas revelam a glória de Deus(43). São reflexo do Senhor(44), a imagem do seu Filho(45). São nossas irmãs(46). Reflectem o amor de Deus para connosco(47). Merecem respeito e sujeição(48). Servem para com elas louvarmos o Senhor(49). A pobreza franciscana é também e sempre respeito pelas criaturas.

Num mundo ameaçado pelo desequilíbrio cósmico, pela exploração irresponsável da criação, pelo uso e abuso de tudo, pela invasão do lixo que nos ameaça, pela poluição de rios e das fontes, dos ares e dos mares, pela praga dos fogos nas florestas, pela agressão sonora, com a invasão desordenada do cimento armado a ameaçar sempre mais as zonas verdes das nossas cidades, o exemplo e a voz franciscana, a partir da fé, poderiam ser uma lufada de ar fresco e de esperança na cidade dos homens que corre risco de dar cabo da sua casa comum, o cosmos em que habitamos. O hino oficial poderia ser o Cântico das Criaturas. Sem uma voz assim, podemos acabar por silenciar a Deus e provocar uma derrocada da casa de todos nós que viria a cair sobre as nossas cabeças como consequência do sacrilégio que é a nossa anti-criação.

mensagem para o seu dia

Problemas são oportunidades para se demonstrar o que se sabe, mas lembre-se de que a resposta de ontem pode não ter nada a ver com o problema de hoje.



Apostolado da Oração em Porto Feliz

Por iniciativa do Pároco da Paróquia de Nossa Senhora Aparecida em Porto Feliz, o jovem Pe Carlos Alexandre, ele solicitou à Equipe Arquidiocesana do Apostolado da Oração, para que viessem em Porto Feliz, e ministrasse uma formação para fundar o Apostolado da Oração em sua Paróquia.

E esta formação aconteceu no sábado dia 07 de Novembro de 2009. Com participação de 26 pessoas interessadas, algumas delas já conheciam e já tinha participado da Associação. Entre os homens esteve presente 6 pessoas e foram parabenizados, pois é conhecido como um movimento feminino e de pessoas de idade, o que não passa de má impressão.

Em nossa Arquidiocese, quase todas as Paróquias já possuem o Apostolado da Oração, e estima-se mais de 35 mil pessoas participantes. O diretor Nacional é o Pe Otimar. Foi divulgado a revista do Movimento O Mensageiro do Coração de Jesus, que auxilia na liturgia, nas reuniões, e indica as intenções do mês: a geral e a missionária. Na Arquidiocese, o diretor Espiritual é o Padre Flávio, conhecido como Júnior, ele também participa na RCC de Sorocaba.

A equipe de formação, veio da Paróquia de Santa Rosália de Sorocaba, a Vera falou da Espiritualidade do Movimento, a Sueli falou da parte prática e organizou a ocupação dos cargos do Apostolado da Oração em Porto Feliz.

22 de Novembro, ocorrerá missa de ação de Graças pelo ano na Igreja de São Judas Tadeu

Todo segundo domingo de cada ano, missa na Basílica de Nossa Senhora Aparecida, aonde ocorre uma grande concentração do Movimento.

Aqui na Arquidiocese, ocorre retiro uma vez por ano, no mês de maio o retiro anual do Movimento do Apostolado da Oração.

Equipe Formada
arquivo 20/06 Focolares

Presidente
Marina Aparecida Pereira Carbonari



Vice presidente
Valéria Rodrigues Cipriano

arquivo Missa pós EAC

1a Secretária
Jane Natalina Almeida da Silva


foto indisponível
2a Secretária
Kátia Giuli Bicudo



Tesouraria
Maria Lúcia da Silva Ribeiro


veja as fotos:



Pe Carlos Alexandre fez uma breve visita na Formação


Sueli falando da parte prática do Apostolado


Vera ensinando sobre a Espiritualidade






fotos e texo: Felipe Miranda/Pastoral da Comunicação

MIlagres do Ecumenismo

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Fatos recentes vêm provando que as críticas ao ecumenismo, promovido sobretudo pela Igreja Católica, que consiste em buscar a unidade de todos os cristãos sob o báculo de Pedro, eram infundadas.

Acontecimentos tais como a publicação do livro “Recolhendo os frutos. Aspectos básicos da fé cristã no diálogo ecumênico”, preparado pelo Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos; o anúncio, em coletiva de imprensa, que Bento XVI aceitará o pedido de 20 a 30 bispos anglicanos, numerosos sacerdotes e fiéis a entrarem em plena comunhão com a Igreja Católica; a declaração do bispo ortodoxo búlgaro Tichon ao Papa, afirmando que ele não economizará esforços para que a comunhão plena entre Católicos e Ortodoxos se faça o quanto antes; e o avanço no diálogo com as igrejas ortodoxas em Paphos (Chipre) são somente alguns fatos eloquentes dos frutos do ecumenismo e de um desejo crescente entre a maioria dos cristãos de reencontrar a unidade perdida: “Um só rebanho, um pastor” (Jo 10, 16).

A missão do Bispo de Roma, sucessor de São Pedro, é de conservar a unidade do rebanho de Cristo a ele confiada (cf. Jo 21, 17). Ele é sinal visível desta unidade, e Bento XVI, consciente da sua missão, não nega esforços em buscar que se alcance a unidade de todos os cristãos.

Os frutos do diálogo com membros de outras confissões cristãs, vêm parecendo aos olhos de muitos um milagre. No entanto é o Espírito Santo atuando na Igreja através da missão de Pedro, já prefigurada na pesca milagrosa do capítulo 21 do evangelho de São João. E vejamos porque:

Pedro, obedecendo ao comando de Cristo (cf. Jo 21, 6), lança a rede, a puxa para a margem sem que se “rompa” e apresenta a Cristo Ressuscitado os frutos da pesca milagrosa: 153 grandes peixes. Este número de 153 grandes peixes serve de alusão aos 153 povos e nações conhecidos no mundo antigo, os quais Cristo põe nas redes de Pedro significando a sua missão de pastor universal da Igreja.

Santo Agostinho também nos ajuda a compreender esta passagem. Para ele a praia é o limite do mar e significa o fim do mundo, e em João 21 a barca de Pedro representa a Igreja no fim dos tempos com Pedro trazendo para Cristo todas as nações e povos sem que se rompa a rede.

Não menos interessante é observar o verbo grego “schísma” (romper) que usa São João, que é, por sua vez, forma etimológica da palavra em português “cisma”. O Papa na sua missão de guardião da unidade da Igreja busca também sanar os cismas que ao longo da história se deram entres os cristãos, simbolizados na primeira pesca milagrosa (cf. Lc 5, 6) quando se romperam as redes.

Todos nós cristãos podemos colaborar com o Papa na busca da unidade. E pedir ao Espírito Santo que lhe ilumine no seu empenho ecumênico e conceda à sua Igreja a unidade desejada por Cristo para sua Igreja “que todos sejam um, como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, que eles estejam em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste” (Jo 17, 11).


Fonte: Eduardo da Costa, LC
edacosta@legionaries.org