sábado, 28 de março de 2009

A hora do Planeta

Hora do Planeta

Sábado, 28 de março, às 20h30

Planeta X Aquecimento Global

Essa é a primeira eleição que acontece simultaneamente no mundo inteiro. No páreo, nosso planeta e o aquecimento global.

Faça a diferença!

O WWF-Brasil participa pela primeira vez da Hora do Planeta, um ato simbólico, que será realizado dia 28 de março, às 20h30, no qual governos, empresas e a população de todo o mundo são convidados a apagar as luzes para demonstrar sua preocupação com o aquecimento global.Participe! É simples. Apague as luzes da sua sala.

Economia Rasa e Economia Profunda

Economia Rasa e Economia Profunda

Por Leonardo Boff

Existe uma economia profunda? Embora não dominante, estimo que existe e deva existir. Nos inícios dos anos 70 do século passado o filósofo norueguês, recentemente falecido, Arne Naes introduziu uma distinção, hoje amplamente acolhida nos meios ambientalistas, entre ecologia rasa e ecologia profunda. A rasa seria aquela que separa o ser humano da natureza e o coloca fora e acima dela, pressupondo que as coisas só possuem sentido quando úteis a ele. A profunda vê o entrelaçamento homem-natureza, afirma o valor intrínseco de cada ser e se dá conta de que uma teia de relações envolve a todos, formando a comunidade de vida. Há um Todo orgânico e cheio de propósito e o ser humano é capaz de identificar o fio condutor que liga e religa tudo e o chama de Fonte Originaria de todo o ser, base de valores infinitos (veneração, amor, justiça) que enchem de sentido a vida humana. A profunda ajuda a rasa a se autolimitar e a não ser destrutiva. Apliquemos estas reflexões ao campo da economia. A economia rasa seria aquela que se centra somente nela mesma, nos capitais, nos mercados, nos investimentos, nos lucros, numa palavra no PIB, sem preocupação com a delapidação da natureza, com a ruptura da autoregulação da Terra e com o crescente fosso entre ricos e pobres. São externalidades, fatores que não entram no cálculo econômico. Sua lógica é a de um sistema fechado como se a economia fosse tudo numa sociedade. Efetivamente, como foi amplamente denunciado pela escola de Frankfurt, particularmente por Polaniy, no capitalismo avançado, a economia absorveu todas as instâncias sociais (política, ética, estética, ciência), transformando tudo em mercadoria e, por isso, em oportunidade de ganho. Estabeleceu-se como o eixo articulador do todo social. Isso teve como consequência o excesso insano da vontade de enriquecer a todo custo e nos conduziu ao caos sócio-econômico atual. É a loucura da racionalidade econômica rasa.Que seria a economia profunda? Seria a volta ao sentido originário de economia como técnica e arte de atender as necessidades da casa, hoje, da Casa Comum, a Terra viva, respeitando seus ciclos e sua capacidade suporte. Ela se inseriria no todo que constitui uma sociedade. Nesta haveria uma base que, em última instância, asseguraria a vida material: a economia. Haveria uma forma de organização, de distribuição do poder e leis que permitiram a todos viverem juntos sem demasiados conflitos. Haveria um conjunto de valores morais, éticos e ideais que dariam sentido à vida social e humanizariam as relações sempre tensas entre as diferenças. E por fim, haveria um horizonte de sentido maior que ancoraria a história numa instância mais alta e desenharia o quadro final do universo: a espiritualidade. Assim teríamos, idealmente, uma sociedade que poderíamos considerar verdadeiramente humana, porque teria uma visão integradora da complexidade humana. Aqui emergeria a economia profunda, aquela que sabe seu lugar no conjunto da estruturação social e responderia à questão: como produzir o suficiente e decente conservando o capital natural e em harmonia com a comunidade de vida? O economista profundo pensaria assim face à crise atual : como podemos resolver os problemas da humanidade e não como salvar o sistema econômico em crise? A mudança da pergunta envolve a mudança da resposta. E esta somente virá se houver uma quebra do paradigma antigo – a ditadura da economia – e recolocarmos a economia no seu devido lugar no conjunto da sociedade. Esse seria um novo paradigma, sustentável a longo prazo. Então, a economia seria parte da política, que seria parte da ética que seria parte da espiritualidade. A economia rasa seria

* Leonardo Boff é teólogo e autor de mais de 60 livros nas áreas de Teologia, Espiritualidade, Filosofia, Antropologia e Mística. A maioria de sua obra está traduzida nos principais idiomas modernos.

Tietê: verdade ou mentira?

TIETÊ CIDADE DOS APELIDOS

Cada cidade tem sua peculiaridade.

Tietê, rincão paulista de muita gente boa, é famosa, entre outras coisas, por colocar apelido em todo mundo. Lá viveu o saudoso Dr. Tito Bonilha, advogado com uma capacidade invejável quando se tratava de Tribunal do Júri.

Ele contava os casos jurídicos em que trabalhou sempre com uma boa dose de humor.

Mas foi ele mesmo quem contou sobre o fato de que em Tietê todo mundo acaba ganhando apelido e até contou este causo:

Um viajante que sabia dos apelidos tremendos que lá existem, tais como Pataca, Preá, Jacaré, Bitelo, Pé de Garrafa e etc, prometeu que não iria ganhar apelido algum.

Hospedou-se num hotelzinho humilde e resolveu passar os três dias que teria que ficar na cidade, totalmente recluso.

O homem deixava aberta a janela de seu quarto e de vez em quando saia para espiar o movimento. No segundo dia o viajante estava certo de que sairia dali sem ganhar apelido algum.

Um velhinho que não saia da praça conversava com outro aposentado, quando passou um funcionário do hotel que estava chegando para o seu turno de trabalho, então perguntou com indisfarçável curiosidade: Quem é o cuco que sai toda hora naquela janela?

No dia seguinte, dia da partida, o homem que havia pedido para ser acordado, escuta o interfone tocar e ao atender ainda meio sonolento ouviu a seguinte mensagem: Senhor Cuco, já são seis e meia!

Estava criado mais um apelido em Tietê.

Carlos Souza
http://recantodasletras.uol.com.br/contos/865371

Elias Fauto: tentativa de roubo em Banco

Nessa sexta-feira , dia 27,

no Distrito de Cardeal, Município de Elias Fausto, cinco indivíduos em dois veículos, sendo um da marca Ford Fiesta, e outro Furgão Fiat Doblo da cor branca, placas não anotadas, tentaram furtar o caixa eletrônico do Banco do Brasil, após ser acionada a polícia, policias de Elias Fausto e Indaiatuba efetuaram a perseguição, pois os meliantes rumaram em destino à Indaiatuba, um dos meliantes foi preso, com ele vários objetos, inclusive um pé de cabra e duas alavancas que são apetrechos mormente utilizados em furtos e roubos a agencias bancárias. O gerente do Banco do Brasil foi acionado e constatou que não houve subtração.

Capivari: delegado é contra vinda de Presídio


Delegado de Polícia Dr. Gillys Esquitini Scrocca, novo na cidade de Capivari deu entrevista, e comentou do altos indices de furtos que encontrou na cidade, mais de 500 boletins registrados, mais de 140 em andamento.

Afirmou ser a favor da integração com a PM e GM, apoias as guaritas nos bairros, é a favor da utilização de câmeras de moitoramento. É favoravel ao funcionamento da Delegacia da Mulher.

Porém, se mostrou radicalmente contra a possibilidade de se construir qualquer unidade prisional na cidade. Pelo desequilibrio que isto causa nas cidades sedes de presídios.

Em Capivari, no jornal e nos sites, eles estão acompanhando o desenrolar de nossa Polêmica aqui em Porto: a possível vinda de uma unidade Prisional em Porto Feliz

Boituva: Plano de Desenvolvimento Agropecuário

A Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento, realizou no último dia 21, uma reunião
No bairro rural Santa Cruz com os moradores e produtores do setor,foi lançado o “Plano Municipal de Desenvolvimento Agropecuário” (PMDA) e início dos trabalhos.

O Bairro Santa Cruz receberá as melhorias do programa “Melhor Caminho”, do Governo do Estado, em parceria com a Prefeitura Municipal, que visa buscar soluções para problemas como erosão, danos de chuvas e tráfego pesado que deixam as vias intransitáveis em diversas épocas do ano.


O PMDA prevê os seguintes programas:


Pró-Trator – Serviços de Trator oferecidos gratuitamente para pequenos e médios produtores.


Agricultura Sustentável – Orientação a produção preservando os recursos naturais, como solo, água, vegetação, fauna, garantindo a satisfação das necessidades humanas para gerações presentes e futuras.


Pró-rebanho – Contempla pequenos e médios produtores com dificuldade em melhorar a qualidade do rebanho, principalmente genéticamente. Este programa oferece assistência e inseminação artificial gratuita.


Cooperativismo – Fortalecimento dos produtores rurais através do trabalho coletivo, favorecendo a comercialização e obtenção de crédito.


Pró-Estrada – Adequação de todas as estradas rurais do município, começando pelos trechos mais críticos.


Recadastramento Rural – Cadastro de todos os proprietários e propriedades do município, para conhecer detalhadamente o universo rural, suas atividades e necessidades, a fim de planejar os trabalhos que beneficiem os produtores.


Pró-família – Estimulo a horta doméstica, através da doação de sementes e assistência técnica.