domingo, 13 de novembro de 2011
Prefeito Claudio Maffei participou de conferência mundial sobre desarmamento nuclear
Tietê: Obras da escola no bairro Terras de Santa Maria seguem em ritmo acelerado
Fonte: A.I. Prefeitura de Tietê
Boituva: Crianças ajudam em plantio de 4.000 árvores no Vitassay
Programação Semanal
14/11-segunda-feira-07h15 Missa no cemitério - 14h Plantão de oração - 15h Missa na Matriz - 19h Adoração do Santíssimo e Reunião dos MEE - Missa no Setor 2 às 19h30
15/11-terça-feira- FERIADO - 07h15 Missa na Matriz - das 08h às 12h Manhã de Oração com os MEE - Sem Missa às 15h Missa na S. Benedito - 19h30 Missa Votiva de Nossa Senhora
16/11-quarta-feira-07h15 Missa na Matriz - Igreja fechada - Missa no Setor 1 às 19h30
17/11-quinta-feira-07h15 Missa na Matriz - Missa 19h na Igreja S. Benedito
18/11-sexta-feira-07h15 Missa na Matriz - 09h Confissões - Missa às 15h - 19h30 casamento - 19h30 Hora Santa da Vocacional na Capela do Colégio
19/11-sábado- Missa na Matriz às 07h15 - Missa às 19h - Grupo de Jovens 20h30
20/11-domingo- Missas 07h, 09h e 19h
Santo Estanislau Kostka
13 de novembro
Santo Estanislau Kostka
Apelidado de "anjo" na infância, Estanislau Kostka atingiu a juventude guardando todas as virtudes, como um anjo realmente. Mas não faltaram oportunidades para entregar-se aos prazeres mundanos, pois pertencia a uma família polonesa nobre e poderosa.
Nascido em 28 de outubro 1550, até a idade de treze anos Estanislau viveu na casa dos pais. Aos quatorze, eles o enviaram para estudar no seminário dos padres jesuítas em Viena, junto com o irmão mais velho e o tutor. Mas o seminário logo foi fechado pelo imperador Maximiliano e toda a comunidade estudantil acabou abrigada no castelo de um príncipe protestante. Aquele ambiente cheio de festas e jogos de prazeres em nada combinava com Estanislau, que buscava uma vida de virtudes e oração, dentro da doutrina cristã.
A situação para ele era das mais inadequadas, entretanto agradou o irmão e o tutor, que passaram a requisitar sua participação nesses jogos. Não bastasse isso, o tal príncipe protestante queria impedir os católicos de irem à missa receber a comunhão. Depois, também era atormentado pelos colegas, que zombavam muito de sua preferência pela vida religiosa.
Mas a luta contra o ambiente hostil e a vida de privações a que se obrigava acabaram por minar a saúde do rapaz. Frágil, ficou doente a ponto de quase perder a vida, mas o salvaram a fé profunda e a confiança em Maria Santíssima, de quem era devoto. Durante um sonho, um anjo apareceu para dar-lhe a eucaristia, e a Virgem Mãe também, curando-o ao colocar-lhe o Menino Jesus nos braços. Maria, em sua aparição, também o convidou a ingressar na Companhia de Jesus.
Estanislau, que já pensava em ser um padre jesuíta, contou tudo à família, que fora a Viena verificar como os filhos estavam vivendo e estudando. Aproveitou para dizer que queria mesmo ser um sacerdote. A oposição dos seus pais foi total. Tentou insistir, mas foi inútil. Então, fugiu sozinho, a pé e vestido de mendigo, para despistar se o perseguissem.
De Viena, na Áustria, foi para Treves, na Alemanha, percorrendo setecentos quilômetros até chegar a uma casa provincial dos jesuítas. O provincial, na época, era Pedro Canísio, que o recebeu com amabilidade, mas teve de enfrentar a reação do pai do jovem, que ameaçou fazer expulsar todos os jesuítas da Polônia caso o filho não voltasse ao convivo da família. Mas Estanislau manteve-se irredutível.
Aos dezessete anos, Estanislau foi enviado para Roma, com uma carta de recomendação ao superior geral da Ordem, são Francisco de Bórgia, que com carinho o encaminhou para complementar o noviciado e os estudos de teologia no Colégio Romano. Foram apenas nove meses entre os jesuítas, mas plenos de trabalho, estudo, dedicação e disciplina, exemplares. Até ser acometido por uma febre misteriosa e, no dia 15 de agosto de 1568, festa da Assunção de Nossa Senhora, partir docemente ao encontro de Deus.
O seu túmulo tornou-se local de muitas graças e rota de peregrinação. O papa Bento XIII canonizou-o em 13 de novembro de 1726, e designou esta data para celebrar a festa em memória do padroeiro dos noviços.
Evangelho do Dia
Ano A - Dia: 13/11/2011
Servo bom e fiel
Mt 25,14-30
Jesus continuou:
- O Reino do Céu será como um homem que ia fazer uma viagem. Ele chamou os seus empregados e os pôs para tomarem conta da sua propriedade. E lhes deu dinheiro de acordo com a capacidade de cada um: ao primeiro deu quinhentas moedas de ouro; ao segundo deu duzentas; e ao terceiro deu cem. Então foi viajar. O empregado que tinha recebido quinhentas moedas saiu logo, fez negócios com o dinheiro e conseguiu outras quinhentas. Do mesmo modo, o que havia recebido duzentas moedas conseguiu outras duzentas. Mas o que tinha recebido cem moedas saiu, fez um buraco na terra e escondeu o dinheiro do patrão.
- Depois de muito tempo, o patrão voltou e fez um acerto de contas com eles. O empregado que havia recebido quinhentas moedas chegou e entregou mais quinhentas, dizendo: "O senhor me deu quinhentas moedas. Veja! Aqui estão mais quinhentas que consegui ganhar."
- "Muito bem, empregado bom e fiel", disse o patrão. "Você foi fiel negociando com pouco dinheiro, e por isso vou pôr você para negociar com muito. Venha festejar comigo!"
- Então o empregado que havia recebido duzentas moedas chegou e disse: "O senhor me deu duzentas moedas. Veja! Aqui estão mais duzentas que consegui ganhar."
- "Muito bem, empregado bom e fiel", disse o patrão. "Você foi fiel negociando com pouco dinheiro, e por isso vou pôr você para negociar com muito. Venha festejar comigo!"
- Aí o empregado que havia recebido cem moedas chegou e disse: "Eu sei que o senhor é um homem duro, que colhe onde não plantou e junta onde não semeou. Fiquei com medo e por isso escondi o seu dinheiro na terra. Veja! Aqui está o seu dinheiro."
- "Empregado mau e preguiçoso!", disse o patrão. "Você sabia que colho onde não plantei e junto onde não semeei. Por isso você devia ter depositado o meu dinheiro no banco, e, quando eu voltasse, o receberia com juros."
- Depois virou-se para os outros empregados e disse: "Tirem dele o dinheiro e dêem ao que tem mil moedas. Porque aquele que tem muito receberá mais e assim terá mais ainda; mas quem não tem, até o pouco que tem será tirado dele. E joguem fora, na escuridão, o empregado inútil. Ali ele vai chorar e ranger os dentes de desespero."
D. EDUARDO CONVOCA PARA O ENCERRAMENTO DO CONGRESSO DE LEIGOS
Aos Párocos e Coordenadores de Pastorais e de Movimentos
No próximo dia 20, domingo de Cristo Rei, teremos o ato conclusivo do Congresso de Leigos, do qual nos ocupamos durante todo este ano. Em minha mensagem de abertura do Congresso (26.03.2011) Assim descrevi o grande objetivo do mesmo: “Os fieis leigos exercem sua missão dentro da Igreja pelos muitos ministérios e serviços eclesiais que assumem. Mas há uma tarefa que é especialmente deles: serem sinais do reino nas estruturas do mundo.
Tendo encontrado Jesus Cristo, tendo passado pelo processo de iniciação à vida cristã, sob a orientação dos presbíteros, são chamados a se organizarem para atuarem no mundo. Os fieis leigos, alimentados pela Palavra e fortalecidos pela Eucaristia, devem se organizar para atuarem no mundo, formando pequenas comunidades de oração e de ação naquele espaço social em que vivem e trabalham”. O Reino é obra do Espírito que, no mundo, atua principalmente através dos fieis leigos.
No dia 03 de setembro foram realizadas as “Oficinas Temáticas” reunindo os leigos em grupos por área de atuação profissional. De posse das reflexões e sugestões dos grupos celebraremos no Domingo de Cristo Rei a conclusão do processo de reflexão, quando deverão estar presentes todos os que participaram das “Oficinas Temáticas” para que, nos mesmos grupos, avaliem o caminho feito e assumam propostas e compromissos concretos que dêem continuidade ao trabalho de organização dos fieis leigos enquanto agentes do Reino no mundo. Peço aos párocos e coordenadores que lembrem aos fieis que participaram das Oficinas Temáticas no dia 03 de setembro a importância da presença dos mesmos no ato de conclusão do Congresso, no próximo dia 20, no Centro de Pastoral da Arquidiocese. No mesmo dia, nas paróquias, peçam orações pelo Congresso e preguem sobre o Reino no mundo, insistindo na missão específica dos leigos, através dos quais Cristo, Rei do Universo, quer iluminar o mundo. O lema de nosso Congresso é a ordem de Jesus; “Ide, também vós, para a vinha”.
Aguardamos a presença dos convocados: Local: Centro Arquidiocesano de Pastoral Av. Dr. Eugênio Salerno, 60. Data: dia 20 de novembro. Domingo de Cristo Rei. Hora: 8h00