Conhecido como 'o grande mártir', foi martirizado no ano 303. A seu respeito contou-se muitas histórias. Fundamentos históricos temos poucos, mas o suficiente para podermos perceber que ele existiu, e que vale à pena pedir sua intercessão e imitá-lo.
Pertenceu a um grupo de militares do imperador romano Diocleciano, que perseguia os cristãos. Jorge então renunciou a tudo para viver apenas sob o comando de nosso Senhor, e viver o Santo Evangelho.
São Jorge não queria estar a serviço de um império perseguidor e opressor dos cristãos, que era contra o amor e a verdade. Foi perseguido, preso e ameaçado. Tudo isso com o objetivo de fazê-lo renunciar ao seu amor por Jesus Cristo. São Jorge, por fim, renunciou à própria vida e acabou sendo martirizado.
Uma história nos ajuda a compreender a sua imagem, onde normalmente o vemos sobre um cavalo branco, com uma lança, vencendo um dragão:
“Num lugar existia um dragão que oprimia um povo. Ora eram dados animais a esse dragão, e ora jovens. E a filha do rei foi sorteada. Nessa hora apareceu Jorge, cristão, que se compadeceu e foi enfrentar aquele dragão. Fez o sinal da cruz e ao combater o dragão, venceu-o com uma lança. Recebeu muitos bens como recompensa, o qual distribuiu aos pobres.”
Verdade ou não, o mais importante é o que esta história comunica: Jorge foi um homem que, em nome de Jesus Cristo, pelo poder da Cruz, viveu o bom combate da fé. Se compadeceu do povo porque foi um verdadeiro cristão. Isto é o essencial.
Ele viveu sob o senhorio de Cristo e testemunhou o amor a Deus e ao próximo. Que Ele interceda para que sejamos verdadeiros guerreiros do amor.
São Jorge, rogai por nós!
segunda-feira, 23 de abril de 2012
São Jorge 23 de Abril
Meditando o Evangelho de hoje
Dia Litúrgico: Segunda-feira da 3ª semana da Páscoa
Evangelho (Jn 6,22-29): No dia seguinte, a multidão que tinha ficado do outro lado do mar notou que antes havia aí um só barco e que Jesus não tinha entrado nele com os discípulos, os quais tinham partido sozinhos. Entretanto, outros barcos chegaram de Tiberíades, perto do lugar onde tinham comido o pão depois de o Senhor ter dado graças. Quando a multidão percebeu que Jesus não estava aí, nem os seus discípulos, entraram nos barcos e foram procurar Jesus em Cafarnaum.
Encontrando-o do outro lado do mar, perguntaram-lhe: «Rabi, quando chegaste aqui?». Jesus respondeu: «Em verdade, em verdade, vos digo: estais me procurando não porque vistes sinais, mas porque comestes pão e ficastes saciados. Trabalhai não pelo alimento que perece, mas pelo alimento que permanece até à vida eterna, e que o Filho do Homem vos dará. Pois a este, Deus Pai o assinalou com seu selo». Perguntaram então: «Que devemos fazer para praticar as obras de Deus?». Jesus respondeu: «A obra de Deus é que acrediteis naquele que ele enviou».
Comentário: Rev. D. Josep GASSÓ i Lécera (Corró d'Avall, Barcelona, Espanha)
«A obra de Deus é que acrediteis naquele que ele enviou»
Hoje contemplamos os resultados da multiplicação dos pães, resultados que surpreenderam a toda aquela multidão. Eles desceram da montanha, ao dia seguinte, até beira do lago, e ficaram ali vendo Cafarnaúm. Ficaram ali porque não havia nenhum barco. De fato, só havia um: aquele que na tarde anterior havia partido sem levar Jesus.
A pergunta é: Onde está Jesus? Os discípulos partiram sem Jesus, e, sem dúvida, Jesus não está lá. Onde está então? Felizmente, as pessoas podem subir nas barcas que vão chegando, e zarpam em busca do Senhor a Cafarnaúm.
E, efetivamente, ao chegar do outro lado do lago, o encontram. Ficaram surpreendidos com a sua presença ali, e lhe perguntam: «Rabi, quando chegaste aqui?» (Jo 6,25). A realidade é que as pessoas não sabiam que Jesus havia caminhado em cima das águas milagrosamente e ,Jesus não dá respostas diretas às perguntas que lhe fazem.
Que direção e que esforço nos levam a encontrar a Jesus verdadeiramente? Nos responde o próprio Senhor: «Trabalhai não pelo alimento que perece, mas pelo alimento que permanece até à vida eterna, e que o Filho do Homem vos dará. Pois a este, Deus Pai o assinalou com seu selo» (Jo 6,27).
Atrás de tudo isso continua estando a multiplicação dos pães, sinal da generosidade divina. As pessoas insistem e continuam perguntando: «Que devemos fazer para praticar as obras de Deus?» (Jo 6,28). «A obra de Deus é que acrediteis naquele que ele enviou» (Jo 6,29).
Jesus não pede uma multiplicação de obras boas, e sim que cada um tenha fé naquele que Deus Pai enviou. Porque com fé, o homem realiza a obra de Deus. Por isso designou a mesma fé como obra. Em Maria temos o melhor modelo de amor manifestado em obras de fé.
Festividades de São José, na comunidade São José e São Bento
Parte Religiosa
28/04 – Sábado
19h – Missa com bênção e distribuição do sonho de São José.
Tema – Com São José, viver o sonho de Deus;
Preside – Padre Antonio Carlos Fernandes;
Liturgia e Canto – Pastoral Vocacional e Coral N. Sra. Aparecida.
29/04– Domingo
10h – Missa e Procissão.
Tema – Com São José, servir ao Bom Pastor;
Preside – Padre Washington Pascoal Ribeiro e Diácono Valmir Ap. de Oliveira;
Liturgia e Canto – Comunidade São José e São Bento.
30/04 – Segunda-Feira
19h – Missa da Família com bênção e distribuição do bolo de São José.
Tema – Com São José, viver em família como Igreja doméstica;
Preside – Padre Claudinei Pantojo;
Liturgia e Canto – Comunidade São José – Caic e São José – Val Paraíso.
01/05 – Terça-Feira
Dia de São José Operário
18h – Missa Festiva com bênção das Carteiras de Trabalho.
Tema – Com São José, trabalhar por um mundo justo e fraterno;
Preside – Padre Washington Pascoal Ribeiro;
Liturgia e Canto – Comunidade São José e São Bento.
Parte Festiva
Dia 28/04 - Sábado
20h - Quermesse e Leilão de prendas.
Dia 29/04 - Domingo
11h30 – Almoço (Frango Assado e Leitoa);
14h – Show de prêmios.
Dia 30/04 - Segunda-Feira
Após a Missa barraca de pastel e bebidas.
Dia 01/05 - Terça-Feira
Após a Missa, barraca de pastel e bebidas e show com a Banda Tua Face.
Leiloeiros: Irmãos Brasílio
Agradecimento especial à Gráfica Hefer, que enviou todo o material de divulgação a pedidos da Pascom.
Tríduo de Nossa Senhora da Penha – comunidade Jupira
Maiores informações: secretaria paroquial 3262 1728
Foto da folha: Felipe Miranda/Pastoral da Comunicação