quarta-feira, 9 de março de 2011

Campanha da Fraternidade lançada na Arquidiocese de Sorocaba



Vídeo produzido pela TV Tem, muito importante e esclarecedor.

Campanha da Fraternidade em Itapetininga

CNBB lança Campanha da Fraternidade 2011

 
A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) lançou nesta quarta-feira a Campanha da Fraternidade 2011, que tem como tema "Fraternidade e a vida no Planeta - A criação geme em dores de parto".
Neste ano, a campanha tem como objetivo, segundo a CNBB, "contribuir para a conscientização das comunidades cristãs e pessoas de boa vontade sobre a gravidade do aquecimento global e das mudanças climáticas, e motivá-las a participar dos debates e ações que visam enfrentar o problema e preservar as condições de vida no planeta".
A Campanha da Fraternidade foi criada em 1964 e esta é a quarta vez aborda um tema relacionado à preservação da natureza e do meio ambiente.
Em 1979, foi discutido o tema "Preserve o que é de todos"; em 2004, "Água, fonte de vida"; e, em 2007,"Vida e missão neste chão", falando da Amazônia.
Em mensagem divulgada hoje, o papa Bento 16 manifesta apoio à campanha. Nela, ele afirma que "pensando no lema da referida campanha, 'a criação geme em dores de parto', que faz eco às palavras de São Paulo na sua Carta aos Romanos (8,22), podemos incluir entre os motivos de tais gemidos o dano provocado na criação pelo egoísmo humano".
Segundo o papa, "o primeiro passo para uma reta relação com o mundo que nos circunda é justamente o reconhecimento, da parte do homem, da sua condição de criatura: o homem não é Deus, mas sua imagem; por isso, ele deve procurar tornar-se mais sensível à presença de Deus naquilo que está ao seu redor: em todas as criaturas e, especialmente, na pessoa humana há uma certa epifania de Deus".
"Sem uma clara defesa da vida humana, desde sua concepção até a morte natural; sem uma defesa da família baseada no matrimônio entre um homem e uma mulher; sem uma verdadeira defesa daqueles que são excluídos e marginalizados pela sociedade, sem esquecer, neste contexto, daqueles que perdem tudo, vítimas de desastres naturais, nunca se poderá falar de uma autêntica defesa do meio-ambiente."

Dom Odilo Scherer lança Campanha da Fraternidade em SP

Campanha da Fraternidade é lançada na Sé (Foto: Carolina Iskandarian/G1)Campanha da Fraternidade é lançada na Sé (Foto: Carolina Iskandarian/G1)

Tema deste ano fala sobre aquecimento global e os males que ele causa.Arcebispo rezou missa que abre o período da Quaresma.

O arcebispo metropolitano de São Paulo, cardeal dom Odilo Pedro Scherer, lançou na tarde desta Quarta-Feira de Cinzas (9) na capital a Campanha da Fraternidade 2011. Com o tema “Fraternidade e a vida no planeta” e o lema “A criação geme em dores de parto”, a campanha deste ano aborda a questão do aquecimento global e como as mudanças climáticas podem piorar o ambiente da vida na terra, sobretudo para os mais pobres.

Dom Odilo Scherer fala da importância em preservar o meio ambiente (Foto: Carolina Iskandarian/ G1)
Dom Odilo Scherer fala da importância em
preservar o meio ambiente (Foto: Carolina Iskandarian/ G1)
 
Em entrevista na Catedral da Sé, no Centro da capital paulista, dom Odilo disse que o homem age “de maneira predatória” na natureza e que isso causa desequilíbrios ambientais. “Se continuarmos com essa fome de recursos, estaremos comprometendo a capacidade de a natureza corresponder de maneira sustentável.”
Desde 1979, é a quarta vez que o tema do meio ambiente é abordado na Campanha da Fraternidade. Para o arcebispo metropolitano de São Paulo, preservar o planeta é uma “questão de respeito e justiça com as futuras gerações para que elas não encontrem um mundo cheio de lixo, onde não se possa respirar e produzir alimentos”.
Dom Odilo defendeu ações em diferentes níveis, coletivas e individuais, para que haja menos destruição. Ele citou o uso responsável do carro, a fim de jogar menos poluentes no ar, a coleta do lixo de forma adequada e o plantio de árvores. “São pequenas ações do dia a dia”, frisou.
Quaresma
Ele também condenou o consumo exagerado e pregou simplicidade. “(É preciso) Um estilo mais sóbrio, menos perdulário, com acúmulo de bens de consumo sem necessidade. Só por consumir.”
Após a entrevista, dom Odilo celebrou, às 15h, a missa que, nesta Quarta-Feira de Cinzas, abre o período da Quaresma para os católicos. São 40 dias que antecedem a Páscoa. Para a Igreja Católica, é um momento de reflexão, de oração e de conversão.


Dom Odilo fala na Catedral da Sé (Foto: Carolina Iskandarian/G1) 
Dom Odilo fala na Catedral da Sé (Foto: Carolina Iskandarian/G1)

 

Retiro de Carnaval 2011 teve seu encerramento nesta terça,08


Aconteceu nesta terça feira, dia 8 o encerramento do Retiro de Carnaval 2011.
O dia começou com o Santo terço, onde logo após o ministério Cia do Senhor conduziu o momento do despertar dos jovens com muita animação pra levantar os jovens.
Em seguida aconteceu a última pregação deste retiro, onde o Marcio da cidade de Cerquilho abordou sobre o tema que deu nome ao retiro deste ano "Pela tua palavra lançaremos as redes" Luc 5,5b.
Após esse momento de pregação aconteceu a Santa Missa na qual foi celebrada pelo Pe. Wiliam da paróquia São José da cidade de Cerquilho.
Logo após o almoço também tivemos o encerramento com o momento dos testemunhos onde os jovens puderam partilhar um pouco das obras que Deus realizou em cada um.
Parabéns a todos que de alguma forma colaboraram com esse retiro, queriamos agradecer aos servos que receberam muito bem a nossa equipe no retiro, a todos da cozinha,  que Deus abençoe a todos os que estiveram presentes em mais esse retiro e que no próximo ano todos possam estar de volta.



Marcio



Equipe da Cozinha

Pe. Wiliam



Ministério de música Cia. do Senhor






Fotos e Texto: André Hope- Pastoral da Comunicação

Mensagem Papal para a Quaresma 2011

Mensagem do Papa para a Quaresma de 2011


Boletim da Santa Sé (Revisão equipe CN Notícia)


«Sepultados com Ele no batismo, foi também com Ele que ressuscitastes» (cf. Cl 2, 12)
Amados irmãos e irmãs!
A Quaresma, que nos conduz à celebração da Santa Páscoa, é para a Igreja um tempo litúrgico muito precioso e importante, em vista do qual me sinto feliz por dirigir uma palavra específica para que seja vivido com o devido empenho. Enquanto olha para o encontro definitivo com o seu Esposo na Páscoa eterna, a Comunidade eclesial, assídua na oração e na caridade laboriosa, intensifica o seu caminho de purificação no espírito, para haurir com mais abundância do Mistério da redenção a vida nova em Cristo Senhor (cf. Prefácio I de Quaresma).
1. Esta mesma vida já nos foi transmitida no dia do nosso Batismo, quando, «tendo-nos tornado partícipes da morte e ressurreição de Cristo» iniciou para nós «a aventura jubilosa e exaltante do discípulo» (Homilia na Festa do Batismo do Senhor, 10 de Janeiro de 2010). São Paulo, nas suas Cartas, insiste repetidas vezes sobre a singular comunhão com o Filho de Deus realizada neste lavacro. O fato que na maioria dos casos o Batismo se recebe quando somos crianças põe em evidência que se trata de um dom de Deus: ninguém é merecedor da vida eterna pelas próprias forças. A misericórdia de Deus, que lava do pecado e permite viver na própria existência «os mesmos sentimentos de Jesus Cristo» (Fl 2, 5), é comunicada gratuitamente ao homem.
O Apóstolo dos gentios, na Carta aos Filipenses, expressa o sentido da transformação que se realiza com a participação na morte e ressurreição de Cristo, indicando a meta: que assim eu possa «conhecê-Lo, a Ele, à força da sua Ressurreição e à comunhão nos Seus sofrimentos, configurando-me à Sua morte, para ver se posso chegar à ressurreição dos mortos» (Fl 3, 10-11). O Batismo, portanto, não é um rito do passado, mas o encontro com Cristo que informa toda a existência do batizado, doa-lhe a vida divina e chama-o a uma conversão sincera, iniciada e apoiada pela Graça, que o leve a alcançar a estatura adulta de Cristo.
Um vínculo particular liga o Batismo com a Quaresma como momento favorável para experimentar a Graça que salva. Os Padres do Concílio Vaticano II convidaram todos os Pastores da Igreja a utilizar «mais abundantemente os elementos batismais próprios da liturgia quaresmal» (Const. Sacrosanctum Concilium, 109). De fato, desde sempre a Igreja associa a Vigília Pascal à celebração do Batismo: neste Sacramento realiza-se aquele grande mistério pelo qual o homem morre para o pecado, é tornado partícipe da vida nova em Cristo Ressuscitado e recebe o mesmo Espírito de Deus que ressuscitou Jesus dos mortos (cf. Rm 8, 11). Este dom gratuito deve ser reavivado sempre em cada um de nós e a Quaresma oferece-nos um percurso análogo ao catecumenato, que para os cristãos da Igreja antiga, assim como também para os catecúmenos de hoje, é uma escola insubstituível de fé e de vida cristã: realmente eles vivem o Batismo como um ato decisivo para toda a sua existência.
2. Para empreender seriamente o caminho rumo à Páscoa e nos prepararmos para celebrar a Ressurreição do Senhor – a festa mais jubilosa e solene de todo o Ano litúrgico – o que pode haver de mais adequado do que deixar-nos conduzir pela Palavra de Deus? Por isso a Igreja, nos textos evangélicos dos domingos de Quaresma, guia-nos para um encontro particularmente intenso com o Senhor, fazendo-nos repercorrer as etapas do caminho da iniciação cristã: para os catecúmenos, na perspectiva de receber o Sacramento do renascimento, para quem é batizado, em vista de novos e decisivos passos no seguimento de Cristo e na doação total a Ele.
O primeiro domingo do itinerário quaresmal evidencia a nossa condição do homens nesta terra. O combate vitorioso contra as tentações, que dá início à missão de Jesus, é um convite a tomar consciência da própria fragilidade para acolher a Graça que liberta do pecado e infunde nova força em Cristo, caminho, verdade e vida (cf. Ordo Initiationis Christianae Adultorum, n. 25). É um claro chamado a recordar como a fé cristã implica, a exemplo de Jesus e em união com Ele, uma luta «contra os dominadores deste mundo tenebroso» (Hb 6, 12), no qual o diabo é ativo e não se cansa, nem sequer hoje, de tentar o homem que deseja aproximar-se do Senhor: Cristo disso sai vitorioso, para abrir também o nosso coração à esperança e guiar-nos na vitória às seduções do mal.
O Evangelho da Transfiguração do Senhor põe diante dos nossos olhos a glória de Cristo, que antecipa a ressurreição e que anuncia a divinização do homem. A comunidade cristã toma consciência de ser conduzida, como os apóstolos Pedro, Tiago e João, «em particular, a um alto monte» (Mt 17, 1), para acolher de novo em Cristo, como filhos no Filho, o dom da Graça de Deus: «Este é o Meu Filho muito amado: n’Ele pus todo o Meu enlevo. Escutai-O» (v. 5). É o convite a distanciar-se dos boatos da vida cotidiana para se imergir na presença de Deus: Ele quer transmitir-nos, todos os dias, uma Palavra que penetra nas profundezas do nosso espírito, onde discerne o bem e o mal (cf. Hb 4, 12) e reforça a vontade de seguir o Senhor.
O pedido de Jesus à samaritana - «Dá-Me de beber» (Jo 4, 7) - que é proposto na liturgia do terceiro domingo, exprime a paixão de Deus por todos os homens e quer suscitar no nosso coração o desejo do dom da «água a jorrar para a vida eterna» (v. 14): é o dom do Espírito Santo, que faz dos cristãos «verdadeiros adoradores» capazes de rezar ao Pai «em espírito e verdade» (v. 23). Só esta água pode extinguir a nossa sede do bem, da verdade e da beleza! Só esta água, que nos foi doada pelo Filho, irriga os desertos da alma inquieta e insatisfeita, «enquanto não repousar em Deus», segundo as célebres palavras de Santo Agostinho.
O domingo do cego de nascença apresenta Cristo como luz do mundo. O Evangelho interpela cada um de nós: «Tu crês no Filho do Homem?». «Creio, Senhor» (Jo 9, 35.38), afirma com alegria o cego de nascença, fazendo-se voz de todos os crentes. O milagre da cura é o sinal que Cristo, juntamente com a vista, quer abrir o nosso olhar interior, para que a nossa fé se torne cada vez mais profunda e possamos reconhecer n’Ele o nosso único Salvador. Ele ilumina todas as obscuridades da vida e leva o homem a viver como «filho da luz».
Quando, no quinto domingo, nos é proclamada a ressurreição de Lázaro, somos postos diante do último mistério da nossa existência: «Eu sou a ressurreição e a vida... Crês nisto?» (Jo 11, 25-26). Para a comunidade cristã é o momento de depor com sinceridade, juntamente com Marta, toda a esperança em Jesus de Nazaré: «Sim, Senhor, creio que Tu és o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo» (v. 27). A comunhão com Cristo nesta vida prepara-nos para superar o limite da morte, para viver sem fim n’Ele. A fé na ressurreição dos mortos e a esperança da vida eterna abrem o nosso olhar para o sentido derradeiro da nossa existência: Deus criou o homem para a ressurreição e para a vida, e esta verdade doa a dimensão autêntica e definitiva à história dos homens, à sua existência pessoal e ao seu viver social, à cultura, à política, à economia. Privado da luz da fé todo o universo acaba por se fechar num sepulcro sem futuro, sem esperança.
O percurso quaresmal encontra o seu cumprimento no Tríduo Pascal, particularmente na Grande Vigília na Noite Santa: renovando as promessas batismais, reafirmamos que Cristo é o Senhor da nossa vida, daquela vida que Deus nos comunicou quando renascemos «da água e do Espírito Santo», e reconfirmamos o nosso firme compromisso em corresponder à ação da Graça para sermos seus discípulos.
3. O nosso imergir-nos na morte e ressurreição de Cristo através do Sacramento do Batismo, estimula-nos todos os dias a libertar o nosso coração das coisas materiais, de um vínculo egoísta com a «terra», que nos empobrece e nos impede de estar disponíveis e abertos a Deus e ao próximo. Em Cristo, Deus revelou-se como Amor (cf 1 Jo 4, 7-10). A Cruz de Cristo, a «palavra da Cruz» manifesta o poder salvífico de Deus (cf. 1 Cor 1, 18), que se doa para elevar o homem e dar-lhe a salvação: amor na sua forma mais radical (cf. Enc. Deus caritas est, 12). Através das práticas tradicionais do jejum, da esmola e da oração, expressões do empenho de conversão, a Quaresma educa para viver de modo cada vez mais radical o amor de Cristo. O Jejum, que pode ter diversas motivações, adquire para o cristão um significado profundamente religioso: tornando mais pobre a nossa mesa aprendemos a superar o egoísmo para viver na lógica da doação e do amor; suportando as privações de algumas coisas – e não só do supérfluo – aprendemos a desviar o olhar do nosso «eu», para descobrir Alguém ao nosso lado e reconhecer Deus nos rostos de tantos irmãos nossos. Para o cristão o jejum nada tem de intimista, mas abre em maior medida para Deus e para as necessidades dos homens, e faz com que o amor a Deus seja também amor ao próximo (cf. Mc 12, 31).
No nosso caminho encontramo-nos perante a tentação do ter, da avidez do dinheiro, que insidia a primazia de Deus na nossa vida. A cupidez da posse provoca violência, prevaricação e morte: por isso a Igreja, especialmente no tempo quaresmal, convida à prática da esmola, ou seja, à capacidade de partilha. A idolatria dos bens, ao contrário, não só afasta do outro, mas despoja o homem, torna-o infeliz, engana-o, ilude-o sem realizar aquilo que promete, porque coloca as coisas materiais no lugar de Deus, única fonte da vida. Como compreender a bondade paterna de Deus se o coração está cheio de si e dos próprios projectos, com os quais nos iludimos de poder garantir o futuro? A tentação é a de pensar, como o rico da parábola: «Alma, tens muitos bens em depósito para muitos anos...». «Insensato! Nesta mesma noite, pedir-te-ão a tua alma...» (Lc 12, 19-20). A prática da esmola é um chamado à primazia de Deus e à atenção para com o próximo, para redescobrir o nosso Pai bom e receber a sua misericórdia.
Em todo o período quaresmal, a Igreja oferece-nos com particular abundância a Palavra de Deus. Meditando-a e interiorizando-a para a viver quotidianamente, aprendemos uma forma preciosa e insubstituível de oração, porque a escuta atenta de Deus, que continua a falar ao nosso coração, alimenta o caminho de fé que iniciámos no dia do Batismo. A oração permite-nos também adquirir uma nova concepção do tempo: de fato, sem a perspectiva da eternidade e da transcendência ele cadencia simplesmente os nossos passos rumo a um horizonte que não tem futuro. Ao contrário, na oração encontramos tempo para Deus, para conhecer que «as suas palavras não passarão» (cf. Mc 13, 31), para entrar naquela comunhão íntima com Ele «que ninguém nos poderá tirar» (cf. Jo 16, 22) e que nos abre à esperança que não desilude, à vida eterna.
Em síntese, o itinerário quaresmal, no qual somos convidados a contemplar o Mistério da Cruz, é «fazer-se conformes com a morte de Cristo» (Fl 3, 10), para realizar uma conversão profunda da nossa vida: deixar-se transformar pela acção do Espírito Santo, como São Paulo no caminho de Damasco; orientar com decisão a nossa existência segundo a vontade de Deus; libertar-nos do nosso egoísmo, superando o instinto de domínio sobre os outros e abrindo-nos à caridade de Cristo. O período quaresmal é momento favorável para reconhecer a nossa debilidade, acolher, com uma sincera revisão de vida, a Graça renovadora do Sacramento da Penitência e caminhar com decisão para Cristo.
Queridos irmãos e irmãs, mediante o encontro pessoal com o nosso Redentor e através do jejum, da esmola e da oração, o caminho de conversão rumo à Páscoa leva-nos a redescobrir o nosso Batismo. Renovemos nesta Quaresma o acolhimento da Graça que Deus nos concedeu naquele momento, para que ilumine e guie todas as nossas ações. Tudo o que o Sacramento significa e realiza, somos chamados a vivê-lo todos os dias num seguimento de Cristo cada vez mais generoso e autêntico. Neste nosso itinerário, confiemo-nos à Virgem Maria, que gerou o Verbo de Deus na fé e na carne, para nos imergir como ela na morte e ressurreição do seu Filho Jesus e ter a vida eterna.
Vaticano, 4 de Novembro de 2010

Confira como foi o 3° dia do Retiro de Carnaval 2011



Nesta segunda, dia 7 aconteceu o 3° dia do retiro RCC Jovem do setor castelo.
 O dia foi repleto de atividades para os 200 jovens participantes do evento, começando com a Oração da Manhã na qual foi conduzida pelo coordenador Ricardinho. Em seguida Dago conduziu um momento de pregação falando um pouco sobre o grande trabalho que a Pastoral da Sobriedade faz em nossa cidade, ou seja explicando para os jovens um pouco mais sobre seu trabalho.
Após esse momento Jupiara conduziu o momento de pregação falando um pouco sobre o tema "Livres em Deus". As animações do dia ficaram por conta do Ministério Cia. do Senhor da cidade de Sorocaba.
Após o almoço os jovens tiveram o momento de Lazer. Logo após esse momento de lazer aconteceu  a Santa Missa presidida pelo Pe. Washington da paróquia Nossa Senhora Aparecida de Porto Feliz.
No final da tarde aconteceu o momento mais emocionante do dia que foi a pregação sobre a "Família Sonho de Deus" conduzida pelo Bruno da cidade de Cerquilho, e que logo após a sua pregação também conduziu o momento da cura da Família onde muitos jovens se emocionaram. Logo em seguida o ministério de dança Pura Graça entrou com o Santíssimo.
Ainda antes do Jantar aconteceu o Teatro cujo tema foi Jornal. E finalmente encerrando este dia repleto de atividades tivemos a tão aguardada Cristoteca que foi conduzida pelo DJ Vinicius Dias da cidade de Cerquilho, onde agitou e animou os jovens presentes.







Pe. Washington

Ministério Cia. do Senhor



















Fotos: Mariane Bazzo- Pastoral da Comunicação
Texto: André Hope- Pastoral da Comunicação




Missa de Cinza – lançamento da Campanha da Fraternidade 2011!

cartazcf2011
Nesta quarta-feira em Porto Feliz, as três paróquias preparam juntamente com as suas equipes de Liturgia a Santa Missa de Cinzas, marcando o início da Quaresma em 2011 e o lançamento da Campanha da Fraternidade. Confira a programação das três paróquias:
DSCF7271Paróquia Nossa Senhora Aparecida Matriz Nossa Senhora Aparecida, as 19h30m;
Celebração com Diácono Valmir na com. Santo Expedito as 19h30m;
Celebração nas comunidades rurais as 19h30m;
DSCF0159Paróquia Nossa Senhora Mãe dos Homens Matriz N. Senhora Mãe dos Homens com Missa as 7h e as 19h;
DSCF0323Paróquia São João Batista Matriz São João Batista Missa às 19h30m;
Celebração com o Diácono Roney na com. N. S. das Graças as 19h30;
Nas demais comunidades urbanas Celebração as 19h30m;

Saiba mais sobre o lançamento da Campanha da Fraternidade 2011.
Saiba mais sobre a Missa de Cinzas.
Saiba mais sobre a Quaresma.

Evangelho do dia

Não à ostentação!
Mt 6,1-6.16-18







Cuidado! não pratiqueis vossa justiça na frente dos outros, só para serdes notados... Quando deres esmola, não mandes tocar a trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas... para serem elogiados pelos outros... Tu, porém, quando deres esmola... que tua esmola fique escondida... Quando orardes, não sejais como os hipócritas, que gostam de orar nas sinagogas... para serem vistos pelos outros... Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto, fecha a porta e ora ao teu Pai que está no escondido. Quando jejuardes, não fiqueis de rosto triste como os hipócritas... Tu, porém, quando jejuares, perfuma a cabeça e lava o rosto, para que os outros não vejam que estás jejuando, mas somente teu Pai, que está no escondido. E o teu Pai, que vê no escondido, te dará a recompensa.







Retiro de Carnaval Regional da juventude Quadrangular

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Este ano a juventude da Igreja Quadrangular se reuniu no Retiro Regional na escola Municipal Profª Vilma, no jardim Vante em Porto Feliz. Em 2010, ele se reuniram na escola Coronel Esmédio. Com o tema "Tirando força da fraqueza" Hebreus 11:34, desde a tarde de sábado de carnaval dia 05, Pastores, jovens, equipe de limpeza, cozinha e ministério de Louvor (música) estiveram reunidos em torno deste tema durante os 4 dias do Carnaval.

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A equipe da Pastoral da Comunicação, Felipe Miranda – coordenador e o agente André Hope, foram recepcionados pelos Pastores Rogério e Mauro da 2ª Igreja do Evangelho Quadrangular de Porto Feliz, que visitou o local na tarde desta segunda-feira.

A programação proporcionou ao jovens momentos de Oração, Palavra (pregação), Coreografia (apresentação de dança Cristã), Teatro, além de momentos de entretenimento e horários livres. A programação requereu disciplina, pois ela incluía Despertar a partir das 6h30m, as 7h30m ato Devocional (oração da Manhã) e em seguida o Café da Manhã. As tardes eram livres, assim como o fim de noite após o Culto da Noite. A partir da 0h todos deviam se recolher para dormir.

Para a organização do Retiro, os Pastores enfatizaram a necessidade de apoio, como doações, pois, foi cobrado uma taxa de ajuda de custo de R$ 60,00, mas, ninguém deixou de participar por questão financeira. Na taxa estava inclusa hospedagem, alimentação (todas as refeições). Para o encontro vieram 130 jovens das cidades de Porto Feliz, Laranjal Paulista, Pereiras e Maristela. Da igreja Comunidade de Paz da cidade de Laranjal Paulista, vieram 18 jovens.

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Convidados
As Igrejas 1ª, 2ª, 3ª e 5ª Igreja do Evangelho Quadrangular participaram da organização do evento e da condução dos momentos de Louvor e Adoração. Com exceção da 4ª Igreja do Evangelho Quadrangular que estava na Escola Domingos de Marco.

Para o Retiro Regional foram convidados:

Pastor Valter da cidade de Cananéia.
Pastor Marcelo Carvalho, Tatuí.
Pastor Jeferson, Rio de Janeiro. Ele é o atual Coordenador Nacional da Juventude Quadrangular. Ele participou no momento da Palavra (pregação) da noite de Domingo.
Pastor Mário, cidade de Guareí.
Pastor Fernandinho, Missionário.
Pastores Alex e Elisangêla, Bauru.
Pastor Ricardo Ossandon, da cidade de Avaré.

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