Missão foi o assunto do dia
Frei Décio
Missionário Reinaldo
Diácono Pedro deu a bênção
Há 10 anos essa cruz marcou missão
Pe Toninho enalteceu os Diáconos
Nesse Sábado dia 20 de Abril, os Diáconos Permanentes da Arquidiocese Sorocaba foram acolhidos em Porto Feliz, na Paróquia Nossa Senhora Aparecida para mais uma reunião mensal. Após a acolhida carinhosa feita pelo Padre Washington P. Ribeiro e a Laudes que foi orientada pelo Diácono Roney, os Diáconos puderam ouvir o testemunho do Frei Décio Pacheco OFMcap, Frade da Ordem dos Capucinhos que estão no Brasil há quatrocentos anos e a primeira casa localiza-se em Piracicaba onde Frei Décio OFMcap, reside no Centro de Espiritualidade Franciscana. Com o Frei estava também o leigo Reinaldo que falou sobre sua história, tendo entrado na Ordem dos Capuchinhos, quando estava prestes a ordenar-se Diácono Permanente, tendo por isso um carinho especial pelo Diaconato.
Um pouco sobre a Ordem
A Ordem foi trazida inicialmente no Maranhão, em 1990 chegou em Tietê e depois foi para Piracicaba. O trabalho é predominantemente Laical, feito de modo Itinerante como é próprio da Ordem Terceira de São Francisco.
Frei Décio OFMcap, explicou que “O nosso formato é popular, trabalhamos a partir da base da comunidade que são os leigos como faremos daqui há três semanas no território dessa paróquia, com 40 Missionários tendo como conteúdo de pregação as DGAE do Brasil”. Concluiu o Frei, lembrando antes que na data desse sábado completou-se os 10 anos da realização de uma Missão na mesma paróquia.
Frei Décio fez referência aos sete primeiros Diáconos que surgiram em tos 6, dando destaque a Estevão e Filipe, que enveredaram pelo caminho das Missões, evangelizando outras regiões. “O Diácono deveria muito mais do que ele é” – afirmou, ao referir-se as Dimensões do Ministério Diaconal, onde a Dimensão da Caridade fica as vezes em segundo plano, priorizando-se a dimensão celebrativa nas grandes cidades.
Ouvir primeiramente, e depois ouvir mais
Frei Décio finalizou dizendo que a Missão procura sempre ouvir, muito mais do que falar, pois as pessoas querem falar de suas vidas e seus problemas, e que um bom missionário sabe escuta-las com paciência, para só no último distante dizer sobre a riqueza do anúncio do evangelho. Sobre a Igreja, ele enfatizou que “Há dez anos atrás não haviam documentos da Igreja que falassem sobre a Missão de Evangelizar, mas que a partir do Documento da Aparecida, a Igreja em seus documentos aborda com frequência a missão de evangelizar, enquanto Missão de todos e isso é muito bom”- concluiu o Frei.
Padre Toninho deu a bênção após a palavra livre e o encontro finalizou com um almoço oferecido com carinho pela equipe de eventos da Paróquia Nossa Senhora Aparecida.
