sábado, 28 de julho de 2012

Neste domingo!!!! Missa da Saúde!!!!!!!!!!


Brasil tenta se livrar de doenças ‘esquecidas’ pela indústria farmacêutica

 

Instituições públicas brasileiras lideram pesquisas para combater as doenças negligenciadas, como a malária. Foto: Flickr/US Army

Enfermidades como a malária, esquistossomose e doença de chagas são conhecidas das populações em áreas pobres do mundo, como América Latina, África e a porção tropical da Ásia. No entanto, essas moléstias apelidadas de “doenças negligenciadas” ainda são responsáveis pela morte de mais de 1 milhão de pessoas por ano.

Este grupo de doenças negligenciadas – composto pela esquistossomose, leishmaniose, malária e doença de chagas e do sono – ganhou o apelido por ser ignorado pelos laboratórios farmacêuticos. Comuns em áreas pobres do mundo, as populações atingidas por essas doenças não possuem recursos para pagar por um tratamento que exigiria anos de pesquisa e um alto investimento dos laboratórios. Por essa razão, entre 1975 e 2004 apenas 1,3% dos medicamentos disponibilizados no mundo eram para as doenças negligenciadas, apesar delas representarem 12% das doenças.

No entanto, o esforço de instituições filantrópicas e de instituições públicas, principalmente do Brasil, está mudando esse cenário. Em junho, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciou a produção de uma vacina contra a esquistossomose, doença que atinge 200 milhões de pessoas no Brasil, África e na América Central. A vacina estará disponível em até cinco anos e é fruto da liderança brasileira no combate a este um grupo de doenças. “O Brasil entendeu que se não investisse no tratamento de doenças que atingem essa população negligenciada, o País não teria como se desenvolver com sustentabilidade”, afirma Gustavo Romero, pesquisador da Fiocruz e professor da Universidade de Brasília (UnB).

A liderança brasileira é necessária devido à incidência das doenças negligenciadas no País. Mais de 20% dos casos de doenças de chagas de todo o mundo e cerca de 90% dos casos de leishmanioses da América Latina ocorrem em território brasileiro. Isso explica porque, segundo o professor Gustavo Romero, em dez anos o País se tornou líder em pesquisas sobre doenças negligenciadas.

Atualmente, o investimento brasileiro gira em torno de 75 milhões de reais ao ano, a maior parte proveniente do Ministério da Saúde e do Ministério de Ciência e Tecnologia, através das agências de fomento à pesquisa CNPq e Finep.

Para 2012, 20 milhões de reais já estão reservados para os editais de pesquisa. “O Brasil já é líder em pesquisas nesta área, mas ainda é preciso um volume maior de investimentos para tirar o rótulo de doenças negligenciadas”, diz o professor Romero, que também coordena a Rede Brasileira de Aleternativas Terapêuticas para as Leishmanioses, doença que mata 300 pessoas por ano no País.

Apesar dos investimentos públicos e do anúncio da vacina contra a esquistossomose, as expectativas de cura para as doenças negligenciadas, em geral, são de longo prazo. “Trabalhamos com a expectativa de termos algo concreto em 20 anos. É um período longo, mas pelo menos temos essa expectativa hoje”, diz. “Há 15 anos, ninguém cogitava um controle da doença”, completa Romero.

Atualmente, as instituições brasileiras trabalham em cooperação científica com a Índia e outros países africanos, asiáticos e da América Latina para obter avanços nos tratamentos dessas doenças. “Temos que trocar informações sobre pesquisas e testes de medicamentos para avançar mais rápido neste tema. O setor público colocou essas doenças na pauta, agora, temos que trabalhar para mantê-las em discussão e aumentar os investimentos na área”, conclui Romero.

Roubos em fazendas deixam agricultores com medo em Tietê, SP

 

Foram seis casos registrados na cidade de janeiro a julho.
Na madrugada desta quarta-feira (25) uma família foi feita refém.

Do G1 Itapetininga e Região

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Os agricultores de Tietê (SP) pedem providências para garantir mais segurança no campo. As ocorrências de furtos e roubos contra as propriedades rurais têm causado prejuízos e medo aos moradores.

O caso mais recente foi na madrugada desta quarta-feira (25) quando 12 criminosos invadiram uma fazenda, localizada na rodovia Bento Antônio de Moraes.

Segundo o boletim de ocorrência, seis assaltantes renderam a família enquanto outros seis davam cobertura do lado de fora da propriedade. O caseiro, a mulher e outras duas pessoas foram colocados em cômodo da casa enquanto os criminosos faziam o roubo. Os ladrões levaram animais, trator, um carro, ferramentas e celulares. Os moradores ficaram trancados por aproximadamente 12 horas.

A polícia diz que não tem números específicos sobre roubos a propriedades rurais, isso porque são registrados como crime contra patrimônio que inclui, por exemplo, roubo a residência. Mas os policiais confirmaram que atenderam seis casos de invasão a fazendas somente neste ano no município.

O construtor Pedro Tavares tem uma fazenda no município. Ele afirma que a propriedade foi invadida e animais foram levados. “Tinha 17 cabeças no pasto. Destas, 12 foram furtadas. Levaram uma vaca leiteira com bezerro, além de outras fêmeas prenhas. Foi prejuízo”, afirma.

Outro criador que também comenta sobre os prejuízos é Antônio Marcos Canatelli. A fazenda dele foi invadida duas vezes em 2012. “Da primeira vez levaram sete bois gordos de 18 arrobas. Já no segundo furto levaram nove cabeças entre machos e fêmeas. A gente fica no prejuízo e sem saber o que fazer”, afirma.

O supervisor da Guarda Civil Municipal, comandante Ed Carlos Lozano, explicou que uma viatura da corporação é destinada ao patrulhamento rural, mas não há número suficiente de efetivo para atender toda a área. “A mesma viatura que faz patrulhamento na párea urbana, também vai para a área rural. Em Tietê temos 346 quilômetros quadrados de área rural, além de aproximadamente 50 de área urbana. Com isso, chegamos a quase 400 quilômetros quadrados para fazer rondas. A gente tem dificuldade para atender toda esta extensão”, comenta.

Em 106 municípios, apenas um candidato disputará a prefeitura

 

Ivan Richard
Repórter da Agência Brasil

Brasília – No dia 7 de outubro, os eleitores de 106 municípios brasileiros terão apenas uma opção de candidato na disputa para a prefeitura. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o número corresponde a 1,9% dos 5.568 municípios em que haverá eleição neste ano.

Nos 106 municípios, o eleitor terá três opções de voto: no candidato único, nulo ou branco. Pelas regras eleitorais, nessas cidades, para sair vitorioso, o candidato precisará de apenas de um voto. A legislação estabelece que, para ser eleito, o candidato precisa ter metade mais um dos votos válidos. E os votos nulos e em branco não são considerados válidos.

Isso quer dizer que, se o candidato obtiver o único voto válido do pleito, esse voto não pode ser dividido pela metade. Assim, ele terá recebido “todos” os votos válidos. No caso de municípios com mais de 200 mil habitantes, em que há possibilidade de segundo turno, se houver apenas um candidato e ele receber um voto, terá vencido o primeiro turno e irá para o segundo com a necessidade de receber um voto válido para ser eleito.

“Os votos nulos e em branco não produzem efeito. O voto nulo é uma forma de protesto. O eleitor está dizendo que nenhum candidato serve. Com o branco, o eleitor passa a mensagem de que tanto faz”, disse à Agência Brasil secretário-geral do TSE, juiz Carlos Henrique Braga.

Para o juiz, apesar de legal, o pleito em que há apenas um candidato é ruim para a democracia. “A falta do debate, da disputa, é prejudicial à democracia, enfraquece o pleito.”

*Matéria originalmente publicada em Agência Brasil

A Eucaristia é fonte de cura

 

Permita que Jesus cure você pelo anúncio da Palavra. Dessa maneira, Ele o levará para a Eucaristia, como fez com os discípulos de Emaús.
A Eucaristia é fonte de cura. Para beber dessa fonte é preciso passar pelo Sacramento da Penitência. Se não buscamos esse sacramento há muito tempo, é preciso deixar Jesus trabalhar o nosso coração, para despertar em nós o arrependimento. Jesus inicia a cura do coração com o Sacramento da Penitência e a conclui pela Eucaristia.
O livro Imitação de Cristo nos ensina: “É preciso recorrer com frequência à fonte da graça e da misericórdia divinas, à fonte de toda bondade e pureza. É o meio de curar o mal que está em ti e aumentar tua força e tua vigilância contra todas as tentações e astúcias do diabo. Sabendo que na comunhão se dispõe dos maiores frutos e dos melhores remédios, o inimigo se esforça, por todos os meios e em todas as ocasiões, por reter ou impedir, graças à sua superioridade os fiéis de a ela aceder” (Imitação de Cristo, livro IV).
A salvação e a força para resolver qualquer situação estão na Eucaristia: ela nos cura, nos liberta, nos dá forças para tomar a nossa cruz de cada dia e seguir rumo ao Pai.
Deus o abençoe!


Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

Propaganda irregular motiva 52% dos relatos ao Disque-Denúncia em SP

 

Em 20 dias, serviço fez 213 atendimentos e encaminhou 54 casos ao MP. Maioria das ligações em SP são do interior do estado e da capital.

Roney DomingosDo G1 SP

 

Cartaz divulga o Disque Denúncia Eleitoral  (Foto: Divulgação)Cartaz divulga o Disque Denúncia Eleitoral 2012
(Foto: Divulgação)

Em 20 dias de funcionamento - de 2 a 21 de julho - o Disque Denúncia Eleitoral realizou 213 atendimentos e encaminhou 54 denúncias ao Ministério Público Estadual de São Paulo. Das denúncias recebidas em São Paulo, 60% são do interior do estado, 32% da região metropolitana e 8% da capital. O serviço telefônico é gratuito e sigiloso.

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Entre as ações ilícitas denunciadas em São Paulo, 52% tratam de propaganda eleitoral irregular. Crimes contra a fé pública e contra a justiça eleitoral  motivaram 16% dos relatos. Candidatos com ficha suja mobilizaram outros 16% dos telefonemas.  Em 13% dos casos, a denúncia trata de uso da máquina pública.

O Disque Denúncia Eleitoral 2012 tem foco principalmente em São Paulo, mas atende também aos demais estados brasileiros. Até agora, 70% das denúncias ocorreram em território paulista, mas há também relatos de irregularidades na Bahia (4%), Ceará (2%), Goiás (5%), Minas Gerais (7%), Pará (2%), Pernambuco (2%) Paraná (2%) e Rio de Janeiro (6%).

Das denúncias colhidas em outras unidades da federação, 31% tratam  de propaganda irregular, 25% de compra de voto, 25% de uso da máquina pública e 6% de propaganda na internet. Outros motivos são 13%.
De acordo com a gerente executiva do PNBE, Soraia Patricia da Silva Morais, o PNBE realiza o acompanhamento de denúncias desde 2006 e a propaganda eleitoral irregular sempre desponta como principal motivo das ligações.

"Estão aumentando as denúncias dia a dia e a forma que as pessoas apresentam é bastante consistente", disse o presidente do PNBE, Fábio Lopes Bueno Netto. De acordo com ele, a tendência é que nas cidades menores as denúncias sejam maioes do que na cidade de São Paulo. O presidente do PNBE disse que ficou espantado com os 16% de denúncias relacionadas a candidatos atingidos pela Lei da Ficha Limpa. "Achei que não fosse tanto", afirmou.
Em junho, o procurador-geral de Justiça, Márcio Fernando Elias Rosa e o procurador regional eleitoral, André de Carvalho Ramos asssinaram com o Pensamento Nacional das Bases Empresariais (PNBE) e com o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral um termo de cooperação que prevê a criação de uma central de atendimento para receber denúncias de corrupção eleitoral, chamada Via Rápida para a Cidadania.

A central, financiada por uma empresa privada, atende a população por meio de um telefone gratuito. O denunciante recebe um número de protocolo e pode acompanhar o andamento de sua denúncia.
"Há 20 anos, supor o combate ao nepotismo era apenas um sonho, um devaneio. O que possilitou isso foi comungarmos da mesma tese. Por isso, não há porque não haver otimismo", disse Elias Rosa.
O serviço funciona de segunda à sexta-feira das 8h às 22h e aos sábados das 08h às 14h, recebendo denúncias anônimas e garantindo o sigilo. As denúncias podem ser feitas de todo o Brasil através de discagem direta e gratuita para os números 4003-0278 (capitais e regiões metropolitanas) e 0800 8810278 (demais localidades).
Os funcionários que atendem registrama denúncia e fornecem informações básicas sobre o atendimento, mas em nenhum momento os funcionários estão autorizados a julgar a validade da denúncia do usuário.