Fraternidade e Minoridade
Por Fr. Almir Guimarães, ofm
26. Ao concluirmos estas reflexões retomamos o final do Testamento do Pai todo seráfico: “E todo aquele que estas coisas observar seja repleto no céu da bênção do altíssimo Pai e na terra seja repleto da bênção de seu divino Filho com o Santíssimo Espírito Paráclito e com todas as virtudes dos céus e com todos os santos. E eu , Frei Francisco pequenino, vosso servo, quanto posso vos confirmo, interior e exteriormente esta santíssima bênção”. E nós, jovens noviços, estudantes de filosofia ou de teologia, comíamos a frugal refeição das sextas-feiras pensando no céu que nos esperava se fôssemos fiéis a Francisco.