segunda-feira, 9 de julho de 2012

Veterinária dá dicas de cuidados com os cães durante o inverno

 

De acordo com especialista, um banho por mês já é suficiente. Roupas são dispensáveis para a maioria das raças.

Tássia LimaDo G1 Sorocaba e Jundiaí

 

Cuidados são fundamentais para manter a saúde dos pets (Foto: Arquivo Pessoal)Roupinhas não são necessárias para todas as raças (Foto: Karin Cruz/Arquivo Pessoal)

Apesar dos dias mais frios ainda não terem chegado, a estação é inverno e a seca pede cuidados especiais com os bichinhos de estimação. Uma veterinária de Sorocaba(SP) falou sobre os pontos mais importantes para manter a boa saúde dos animais durante esse período.

De acordo com a especialista, a alimentação e a água não têm diferença, mas, nos passeios, por exemplo, ela recomenda cautela. "Pior do que o frio é o vento. É bom evitar sair com os cães em dias assim para não causar nenhum tipo de problema respiratório no animal", afirma a dra. Íris Arruda.

O banho é outro ponto que pede cuidados especiais. "No inverno, não é preciso dar mais que um banho por mês. Fora isso, uma boa escovação e uma limpeza com solução adstringente já é o bastante", explica a veterinária. Segundo ela, o excesso de banhos remove a camada protetora da pele e facilita a entrada de bactérias.

As roupinhas e os sapatos também vão contra a natureza dos pets. Ainda de acordo com a veterinária, a maior parte das raças não precisa de cobertura extra, especialmente os cães mais peludos. "A temperatura corporal dos cachorros já é superior à nossa. Isso somado à quantidade de pelos que eles possuem faz com que eles não precisem de mais nada para se aquecer", diz. Porém, algumas raças tendem a se acostumar e acabar gostando dos casaquinhos. "Os de pelo mais curto, como os pinschers, podem gostar de proteção extra".

Já os sapatinhos deixam os bichos completamente perdidos. "Nós usamos sapatos para a nossa proteção, mas eles não precisam disso. Os coxins plantares ( as almofadinhas nas patas ) deles são mais grossos e já servem de barreira contra bactérias. O sapato é desnecessário e incomoda o animal", finaliza.

Experiência de Oração Jovem em Porto Feliz

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Experiência de Oração Jovem – RCC Jovem – Porto Feliz

“Nos braços do Bom Pastor”

A RCC Jovem de Porto Feliz realizou nos dias 07 e 08 de Julho uma Experiência de Oração voltada para a juventude, com o tema Nos Braços do Bom Pastor. Os dois dias de encontro foram marcados por pregações, oração, louvor, animação e teatro, onde tudo versava ao universo juvenil. Todas as pregações seguiram os direcionamentos dos Querigmas da Renovação Carismática Católica.

Ao todo participaram do encontro por volta de 100 jovens, durante os dois dias. Muitos deles desconheciam a vida da Igreja, seus sacramentos, sua atividade, como puderam testemunhar ao término do retiro. A Missa de encerramento se deu no dia 08, celebrada, pois, pelo Pe. Washington.

Como todos os encontros, muitos foram os testemunhos, para a honra e glória do Senhor.

Texto: Vinicius Ribeiro Bagattine
Fotos: Lucas Araujo/Pastoral da Comunicação

A urgência do nosso trabalho

 

Olhando para a noiva – a Igreja, o povo de Deus – infelizmente não podemos dizer que ela está preparada; nem nossa casa está preparada, como noiva, para o esposo que está chegando. Deus não quer salvar só as pessoas da Igreja, mas todo o Seu povo, todos os Seus filhos. Todos são a “Sua noiva”. Os jovens da sua cidade, as famílias do seu bairro, as pessoas que trabalham na sua paróquia, infelizmente, não estão preparados para a vinda do Senhor. “A noiva” não está preparada.
O Senhor nos chamou na frente, por causa deles; derramou sobre nós o Seu Espírito e temos sido usados pelo Senhor nos dons do Seu Espírito Santo, por causa deles; mas não somos melhores que os outros, não somos uma “raça privilegiada” de pessoas que serão salvas, e o restante não. Pelo contrário, somos chamados porque, pela graça de Deus, pela confiança que Ele depositou em nós, fomos escolhidos para ser “o Amigo do Esposo”. Por isso Ele nos chamou: para irmos à frente, para preparar o Seu povo, para sermos sal e luz, para aplainar o caminho para os nossos irmãos.
O Senhor está às portas. Se a noiva está despreparada, descuidada com o enxoval, o “amigo do esposo” precisa despertá-la: “O esposo já está chegando... prepare-se. Você será pega de improviso... despreparada!” Dizendo isto, ele não a está ofendendo e sim afirmando: “Você é a escolhida, a amada”.
A amada é a Esposa. Somos apenas o amigo que tem a obrigação de despertá-la. Fomos à frente para acordar a Esposa. O Senhor quer salvar toda a Igreja. É por isso que nosso trabalho é muito urgente!
Deus o abençoe!


Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

Cidades do interior de São Paulo relembram a revolução de 32

 

No Centro-Oeste Paulista, Chavantes ainda tem as marcas da batalha. Em Conchal, as casas foram tomadas pelos soldados da revolução.

Do G1 Bauru e Marília

 

Nesta segunda-feira, 9 de julho, é o Dia da Revolução de 32. Um movimento que teve início depois do rompimento entre lideranças do estado de São Paulo com Minas Gerais. Na época um acordo entre os dois estados, a chamada política do "Café com Leite" alternava presidentes apoiados por São Paulo e Minas.

O estopim da revolução foi a morte de cinco jovens estudantes no centro de São Paulo. E movimento teve importância para várias cidades do interior paulista participaram da revolução.

Marca do projétil no batente de uma porta em Conchal.  (Foto: reprodução/TV Tem)Marca do projétil no batente de uma porta em Conchal. (Foto: reprodução/TV Tem)

Em Conchal, na região central do estado, as casas foram tomadas pelos soldados. Em casa da cidade, no batente de uma das portas, ainda é possível encontrar um projétil disparado durante a batalha. A dona do imóvel fez questão mantê-lo no local.

Em Itapeva, o escritor José Sérgio Marques utilizou o diário do jornalista Átila Bonilha, dono do jornal "O tempo", para escrever um livro que revela o comportamento, as roupas e as armas usadas pelos militares durante a revolução.

A cidade de Chavantes teve grande importância para o movimento revolucionário. Chavantes fica na divisa do estado de São Paulo com o Paraná. A ponte pênsil foi construída na década de 20 para o escoamento da produção de café, mas durante a revolução constitucionalista de 32 ela teve outra finalidade. A ponte foi bloqueada para impedir o avanço das tropas federalistas em território paulista.

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As marcas na pedra foram feitas por soldados que procuravam abrigo. Na rocha, ficaram cravados os pensamentos revolucionários da época que marcou a história de da cidade. No museu e arquivo histórico de Presidente Prudente dá para saber quem foram as pessoas importantes que participaram dessa revolta.

Ponte pênsil de Chavantes foi bloqueada durante a revolução de 32.  (Foto: reprodução/TV Tem)Ponte pênsil de Chavantes foi bloqueada durante a revolução de 32. (Foto: reprodução/TV Tem)

Em Campina do Monte Alegre, uma réplica do Vermelhinho foi colocada na praça da república. Durante a revolução, o vôo do Vermelhinho anunciava o perigo. Só o ronco da aeronave assustava. Utilizado pelas tropas gaúchas, ele era o terror dos paulistas.Em Buri, a revolução chegou pelos trilhos. O meio de transporte das tropas era o trem. Na cidade a luta armada foi uma das mais sangrentas.

A revolução de 32 teve duração 3 meses. Neste período. 135 mil homens participaram da batalha. Do lado paulista, 850 soldados perderam a vida.

Réplica do Vermelhinho em Campina do Monte Alegre.  (Foto: reprodução/TV Tem)Réplica do Vermelhinho em Campina do Monte Alegre. (Foto: reprodução/TV Tem)

A revolução
Em 1930, um ano depois da crise do café, Getúlio Vargas assume o país. No governo provisório, o presidente nomeou interventores para governar São Paulo. Contrariados, os grandes fazendeiros de café, começaram a organizar um movimento no estado para derrubar Vargas e pedir uma nova constituição no país. O estopim da revolta teve início com a morte de cinco jovens no centro da cidade de São Paulo, em 23 de maio de 32 .

Em Chavantes, as pedras mostram a passagem dos soldados pela cidade.  (Foto: reprodução/TV Tem)Em Chavantes, pedras mostram a passagem dos soldados pela cidade. (Foto: reprodução/TV Tem)

Os estudantes Mário Martins de Almeida, Euclides Miragaia, Dráusio Marcondes de Sousa e Antônio Camargo de Andrade morreram durante uma tentativa de invasão ao escritório da Liga Revolucionária - grupo que apoiava o governo. Das iniciais dos mortos nasceu o movimento oposicionista conhecido como MMDC - Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo.

O estudante Orlando de Oliveira Alvarenga, morreu três meses e, por esse motivo, não teve seu nome associado ao movimento. No dia 9 de julho de 1932: o estado de São Paulo se levantou em defesa da democracia.

Região de Itapetininga, SP, teve forte influência na Revolução de 1932

 

Sede da Frente Sul ficava em Itapetininga. Pesquisador relata que as Forças Paulistas chegaram a ter 10 mil homens

Eduardo Ribeiro Jr.Do G1 Itapetininga e Região

A região de Itapetininga (SP) teve uma fundamental importância na estratégia durante as batalhas da Revolução Constitucionalista de 1932. Durante a revolução, as Forças Paulistas disputaram sangrentas batalhas com as Tropas Federalistas do governo Getúlio Vargas, com cerca de 3 mil mortos. Muitas dessas batalhas aconteceram na região.

Afrânio Franco de Oliveira Mello, Vice-Presidente do Núcleo de Correspondência Paulistas de Itapetininga - Ás Armas, grupo que pesquisa sobre a Revolução de 32, explica que os municípios da região foram fundamentais. Ele conta que as Forças Paulistas se dividiram em diversas frentes, três delas foram as principais.

Em Itapetininga ficava a sede da Frente Sul, que combatia as tropas do Exército Federalista que vinham do sul. Ele ressalta que as outras duas frentes combatiam tropas que vinham de Minas Gerais e Rio de Janeiro. "Aqui era rota do sul para se chegar à capital paulista. Tanto a rodovia como a ferrovia passavam por aqui", diz Afrânio.

Pesquisador e divulgador da história da Revolução, Afrânio conta que os principais pontos de batalha foram as cidades de Buri (SP), Capão Bonito (SP), Campina do Monte Alegre (SP), Paranapanema (SP) e Angatuba (SP). "A extensão dos rios Paranapanema e das Almas foi onde houve as piores batalhas".

Ele ressalta que, além de ser o entrocamento rodoviario e ferroviário, Itapetininga sediava o quartel das Forças Paulistas, conhecido como 8º Batalhão de Caçadores Paulistas da Força Pública. A sede foi elevada, em 1932, à Quartel General do Exército Constitucionalista do Setor Sul e era comandado pelo Coronel Brasílio Taborda. Atualmente, o prédio, localizado na rua General Carneiro, no Centro, recebe o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) no município.

Despedida de soldados na estação da Paulista (Foto: Acervo pessoal/Egydio Trevisani)Despedida de soldados na estação da Paulista
(Foto: Acervo pessoal/Egydio Trevisani)

"Aqui na cidade também se concentrava o hospital de campanha do exército paulista. A região era importante e, por isso, a tentativa de tomada pelas Forças Getulistas. Se passassem por aqui, praticamente, estavam em São Paulo", argumenta.

O pesquisador relata que as Forças Paulistas chegaram a ter 10 mil homens, em diversas áreas, como infantaria, cavalaria, artilharia, engenharia, entre outras. "A Frente Sul mantinha tropas em Itararé, Buri, Capão Bonito e Paranapanema", lembra Afrânio.

O pesquisador ressalta que cerca de 200 mil homens se colocaram a disposição para atuar nas Forças Paulistas em todo o estado.

As baixas
Afrânio conta que mais de 800 militares das Forças Paulistas morreram em batalha em todo o estado. Já das Tropas Federalistas, o número de mortos passou dos 2 mil soldados. "Em Buri tinha um trem que os paulistas usavam para atacar. Era uma composição, com máquina e dois vagões, toda blindada com placas de aço. O trem passava com muitos soldados dentro atirando contra os rivais. Muitos combatentes das tropas federais morreram nessa investida. Foi uma grande estratégia de defesa", relata.

Mas para contratacar, os "getulistas" usaram os famosos "vermelhinhos". "Eram aviões que sobrevoavam o estado e bombardeavam a região. Eram muitos. Os paulistas também perderam muitos soldados com esses ataques", conta. Em Campina do Monte Alegre existe uma praça referente à revolução de 32 com uma réplica do "vermelhinho". Já em Buri, a estação por onde passava a locomotiva dos exércitos paulistas está preservada. Foram fixados em seu topo os faróis usados no temível "trem blindado".

O fim
Afrânio afirma que a Revolução de 1932 foi o maior conflito armado da história do país. "Ela [revolução] começou no dia 9 de julho e terminou no dia 2 de outubro, quando as autoridades militares assinaram o armistício [documento entre as partes envolvidas em conflito armado concordando com o fim da guerra. Não representa um tratado de paz]. Portanto, foram 87 dias de disputas militares".

O pesquisador lembra que as Forças Paulistas não foram derrotadas durante a Revolução. "Eles não caíram e nem foram tomados pelas tropas federais. As tropas gauchas não conseguiram invadir a região. Eles resistiram até o dia do armistício", declara.

Com o cessar-fogo, os paulistas entregaram todo o armamento. Depois do fim das batalhas, Getúlio Vargas, ainda presidente, chegou a passar pela cidade, conta Afrânio. "Ele esteve na estação. É claro que não deixaria de tripudiar Júlio Prestes, por isso esteve aqui".

O golpe
Tudo começou por causa do golpe de Getúlio Vargas, em 1930, quando tomou o poder, do então presidente Washington Luiz, evitando que o presidente eleito por voto popular, Júlio Prestes, nascido em Itapetininga, tomasse posse, como conta Afrânio.

"Getúlio fechou o Congresso, as câmaras estaduais e municipais. Ele se tornou um ditador. A grande 'bronca' dos paulistas foi a nomeação de um tenente interventor em São Paulo. Foi aí que os paulistas resolveram protestar e pedir uma nova Constituição".

Afrânio comenta que falta mais divulgação sobre essa história tão importante de São Paulo e do país. "Acho que deveria ser mais divulgado esse assunto. Deveria ser matéria obrigatória nas escolas, nas aulas de história. Foi o maior movimento revolucionário do Brasil".

Cerimônia
O Vice-Presidente do núcleo de pesquisas e divulgação da Revolução Constitucionalista de 32 convida toda a população para prestigiar uma homenagem que será realizada na terça-feira (10), no cemitério São João Batista.

"Vai ter uma cerimônia militar para homenagear os 30 militares da cidade que morreram em batalha". O evento vai contar com as participações da Polícia Militar e Exército que vão realizar uma salva de tiros.

Fiéis participam da Romaria de Aparecidinha em Sorocaba, SP

 

Segundo a organização, cerca de 40 mil romeiros participaram da procissão.
Evento completa 113 anos.

Do G1 Sorocaba e Jundiaí

 

Fiéis particpam da Romaria de Aparecidinha em Sorocaba, SP (Foto: Júlio Leite- Bombeiro)Fiéis particpam da Romaria de Aparecidinha em
Sorocaba, SP (Foto: Júlio Leite- Bombeiro)

Milhares de pessoas participaram da Romaria de Aparecidinha, em Sorocaba(SP) neste domingo (8). O evento foi marcado por uma procissão de retorno da imagem de Nossa Senhora Aparecida, que saiu da Catedral da cidade para a igreja do bairro Aparecidinha.
Antes da caminhada, uma missa foi celebrada. Uma multidão lotou os corredores da igreja. Muitas orações e cânticos durante a manhã de sol e de baixas temperaturas. Na Praça Coronel Fernando Prestes, no Centro da cidade, milhares de romeiros aguardavam à saída.

O Arcebispo Dom Eduardo Benes de Sales Rodrigues comandou os devotos e contou que o evento cresce a cada ano. Neste ano, a romaria completa 113 anos. Depois da missa, a imagem de Aparecida saiu da igreja carregada em um andor todo enfeitado.

Durante a procissão, várias paradas pela cidade. Em uma ponte da rua XV de Novembro, uma queima de fogos de quase 15 minutos encantou os romeiros. De acordo com a organização, a multidão era de quase 40 mil pessoas e o percusso percorrido foi de 16 quilômetros. No primeiro dia de todos os anos, a imagem da padroeira do Brasil é levada novamente para a catedral.

Romeiros se preparam para a procissão (Foto: Júlio Leite- Bombeiro)Romeiros se preparam para a procissão (Foto: Júlio Leite- Bombeiro)

Imagem de Nossa Senhora da Ponte chegou em Araçoiaba nesse Domingo

A imagem peregrina de N. S. da Ponte chegou na Paróquia N. S. Das Dores, neste domingo dia 08.07 às 10h e foi acolhida com a Santa Missa pelo Pároco, Pe. Giuli e fiéis das comunidades pertencentes a paróquia. "Foi um momento de benção para nossa paróquia também dedicada a Mãe de Jesus e também momento de unidade com toda a nossa Arquidiocese, além de fomentar a devoção a Senhora da Ponte, padroeira da nossa Arquidiocese", comentou Pe. Giuli. Durante todo o dia as pastorais e movimento se revezaram na oração do Santo Terço. Nesta segunda, dia 09.07 às 17h haverá um momento mariano na igreja matriz de Araçoiaba e em seguida a imagem segue em carreata até a paróquia de Santo Antonio em Iperó/SP onde será recebida com a Santa Missa.

Fonte: padre-fernando-giulli

Salto de Pirapora acolheu Nossa Senhora da Ponte

 

 

Neste sábado, 07 de julho de 2012, aParóquia São João Batista, de Salto de Pirapora, preparou uma bonita acolhida para a imagem de Nossa Senhora da Ponte, padroeira da Sorocaba, que foi trazida pelo Pe. Moisés Alves Cardoso, da cidade de Tapiraí.

A chegada da imagem foi conduzida pela Catequese e muitos fieis participaram também. Pe. Moisés deu a benção inicial e agradeceu ao Pe. Edson pela belíssima recepção que foi preparada.

A visita da imagem obedeceu a seguinte programação:

10 horas: Terço das crianças da catequese.

12 horas: Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão.

15 horas: E.C.C.

18 horas: Jovens

19h30m – Santa Missa com a presença de todas as comunidades da Paróquia.

Das 22horas às 24 horas: Vigília Mariana (Apostolado, RCC e Congregação Mariana)

Amanhã, domingo, dia 08 de julho, às 8 horas haverá a Santa Missa para despedida da imagem e carreata até Araçoiaba da Serra.

Fonte: pascom-salto-de-pirapora-juliana-mendes

Poluição em SP aumentaria 75% se metrô ficasse parado por um ano

 

DA AGÊNCIA BRASIL

Se o metrô da capital paulista deixasse de funcionar por um ano, a concentração de poluentes no ar aumentaria 75%, aponta pesquisa da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

Para fazer o cálculo, os pesquisadores compararam o nível de poluição atmosférica em dias normais com dias de greve dos metroviários.

O estudo mostra ainda que as mortes em decorrência de problemas cardiorrespiratórios aumentariam entre 9% e 14%, o que representaria um custo de US$ 18 bilhões à saúde pública do município.

"A hipótese que a gente tinha é que, com o metrô parado, [haveria] mais carros nas ruas, mais ônibus, mas a gente não tinha realmente dimensão dessa magnitude", disse à Agência Brasil Simone Miraglia, coordenadora do estudo e membro do Inaira (Instituto Nacional de Análise Integrada do Risco Ambiental).

Segundo dados do instituto, 90% da poluição do ar em São Paulo são gerados por carros, motos e caminhões.

O transporte público corresponde a 55% dos deslocamentos na cidade, enquanto o transporte individual é responsável por 45%.

Foram analisadas duas greves com mais de 24 horas de duração, uma ocorrida em 2003 e outra em 2006.

O estudo reuniu dados dos três dias antecedentes à greve e dos três dias posteriores.

"Também consideramos um dia controle: um dia no mesmo mês da paralisação, mesmo dia de semana e com variáveis meteorológicas semelhantes", explicou Miraglia.

Em 2003, a concentração de poluentes no dia controle foi 41 microgramas por metro cúbico (µg/m3). No dia da greve, o índice aumentou para 101,49 µg/m3.

As mortes adicionais associadas à poluição foram oito, o que representa um crescimento de 14%, de acordo com o estudo.

Já em 2006, o impacto foi menor. A concentração de poluição saltou de 43,99 µg/m3 no dia controle para 78,02 µg/m3 no dia da greve. As mortes adicionais foram seis, o que corresponde a um aumento de quase 9%.

Simone Miraglia aponta algumas hipóteses para a redução da concentração de poluentes no segundo ano de análise.

"Um dos fatores é o programa de controle das emissões veiculares, tendo em vista que você tem carros que poluem menos. O aumento da malha metroviária também deve ser considerado. Há também a possibilidade de que os parâmetros meteorológicos estivessem mais favoráveis no ano de 2006."

Para a pesquisadora, o estudo comprova a sustentabilidade do sistema metroviário de São Paulo.

"Essas medidas de melhoria do ambiente em termos de poluição atmosférica representam um avanço na qualidade de vida da população. Cada real investido em transporte público de qualidade, você economiza em reais com a saúde pública. São investimentos de grande monta, mas se deve lembrar dos benefícios que eles trazem."

Bebês de proveta já são 5 milhões, aponta estudo

 

Técnica da fertilização in vitro começou a ser usada em 1978; números são 'memoráveis'

Cerca de 5 milhões de bebês de proveta já nasceram em todo o mundo desde que a técnica da fertilização in vitro começou a ser usada, em 1978, aponta um estudo apresentado recentemente pelo Comitê Internacional de Monitoração de Técnicas de Reprodução Assistida.

A pesquisa apresenta números oficials até 2008 e faz uma estimativa dos três anos subsequentes, colocando o total em 5 milhões, um número "memorável", segundo alguns especialistas.

O doutor David Adamson, chefe do comitê, diz que a técnica se mostrou um tratamento muito eficaz para pacientes inférteis. "Milhões de famílias com filhos foram criadas, reduzindo o fardo da iinfertilidade. A tecnologia melhorou bastante nos últimos anos para ampliar as taxas de fertilidade", disse.

Cerca de 1,5 milhão de ciclos de fertilização in vitro e de técnicas similares são realizadas por ano, resultando no nascimento de 350 bebês, aponta o estudo.

Stuart Lavery, diretor do processo de fertilização in vitro de um hospital britânico, disse que a técnica já é bastante disseminada e que os casais que optam por ela já não se sentem acanhados. Mas ele lembra que a eficácia do procedimento não deve levar mulheres a acreditar que devem esperar mais tempo para terem filhos. "A fertilização in vitro começará a ser vista como algo seguro que pode ser feito a qualquer hora. Os estudos mostram que quanto mais velha é a mulher, menos é a chance de a gravidez ter sucesso", conclui.

Allan Pacey, doutor da Universidade de Sheffield, comemora o fato de que a técnica é bem mais aceitável que era há uma ou duas décadas. "Mas devemos fazer com que os casais entendam que a fertilização não é uma solução garantida para terem filhos quando desejaram. A técnica deve ser usada somente por aqueles que precisem dela", finalza.