quinta-feira, 22 de outubro de 2009


Esta é uma séria que aborda a realidade da mulher na Idade Média.
Texto dividido em diversos dias, para leituras rápidas e não cansativas.


MulherFlor1.jpg (373×370)

A MULHER NA IDADE MÉDIA


Por AZEVEDO, Fernanda Carminati Zambrotti.

Apostolado Veritatis Splendor: A MULHER NA IDADE MÉDIA.


Ainda hoje encontramos em grande parcela da população mundial a ausência desta liberdade fundamental, pela qual sempre lutou a Igreja; sendo que nos países orientais são absolutamente comuns os casamentos impostos.

Dizem ainda que na idade média a mulher era tratada como inferior ao esposo, sempre servil a ele; quando na verdade observa-se que a mulher não é inferior ao homem, apenas são diferentes, e ocupam na vida familiar posições distintas. Tal qual a prescrição evangélica, o homem medieval é a cabeça de seu lar, mas tem por sua vez uma obrigação irrevogável, amar a esposa. Vemos por isso na idade média, a figura do cavaleiro, um bravo e destemido, sempre pronto a dar a vida pelo papa, pelo rei, e pela amada. Esta é uma verdadeira tradução do seguinte trecho de São Paulo: - "As mulheres estejam sujeitas a seus maridos, como ao Senhor, porque o marido é cabeça da mulher, como Cristo é cabeça da Igreja, seu corpo, do qual Ele é o Salvador.. Ora, assim como a Igreja está sujeita a Cristo, assim o estejam também as mulheres a seus maridos em tudo. Maridos, amai as vossas mulheres, como também Cristo amou a Igreja e por ela se entregou a si mesmo (...)" (Ef. V, 22-25).

Festa beneficiente

A Fundação Crescer Criança – FCC de Boituva promove, no próximo dia 24, a Boitufest, no Centro Municipal de Eventos de Boituva, com o objetivo de arrecadar fundos. A festa terá, como atrações principais, a banda Máquina Velha, trio elétrico, banda “Vibe Folia”, banda “DJavu”, além de danças típicas, chope de metro e praça de alimentação.

Neste ano, a novidade fica por conta do espaço VIP - Camarotes para 10 pessoas com visibilidade total dos acontecimentos, bar privativo, banheiros exclusivos, telão, serviço de buffet com garçons, etc. e muito conforto e comodidade.

A FCC é uma entidade social que há mais de 14 anos atende a crianças e adolescentes em vulnerabilidade social no município, desenvolvendo diversas atividades de apoio à escola. Os camarotes são limitados e já estão à venda na secretaria da Fundação Crescer Criança, pelo telefone (15) 3263-3731 e 3363-3229.

José Saramago: O cérebro humano é um grande criador de absurdos. E Deus é o maior deles.

FRANKFURT - Da doença que quase lhe custou a vida no ano passado, José Saramago exibe poucos resquícios, como uma magreza ligeiramente mais acentuada que a habitual. A língua, porém, continua ferina e, prestes a completar 87 anos (em novembro), o escritor português comemora o lançamento de um novo livro, Caim (Companhia das Letras, 176 páginas, R$ 36, à venda a partir de segunda-feira), disparando críticas a torto e a direito.


O ESCRITOR - 'O cérebro humano é um grande criador
de absurdos. Deus é o maior deles', garante ele
Primeiro, contra um desafeto antigo, Deus - se em O Evangelho Segundo Jesus Cristo (1991) apresentou sua provocativa visão do Novo Testamento, em Caim Saramago volta aos primeiros livros da Bíblia, do Éden ao dilúvio, ao mostrar a jornada do personagem principal, depois de assassinar seu irmão Abel. Em seu trajeto, Caim amaldiçoa o amargo destino reservado por Deus.

Nesta semana, quando esteve em Turim para o lançamento de sua obra anterior, O Caderno (seleção de textos divulgados em seu blog), José Saramago revelou seu desprezo pela crença dos religiosos, em especial os católicos.

Ele chamou o papa Bento XVI de "cínico" e disse que a "insolência reacionária" da Igreja precisa ser combatida com a "insolência da inteligência viva". "

Que Ratzinger tenha a coragem de invocar Deus para reforçar seu neomedievalismo universal, um Deus que ele jamais viu, com o qual nunca se sentou para tomar um café, mostra apenas o absoluto cinismo intelectual desta pessoa."

É possível, portanto, que Saramago continue desferindo seus golpes verbais amanhã, em Penafiel, cidade portuguesa que lhe fará homenagem e onde ocorre o lançamento oficial de Caim. Sobre essa obra, que foi apresentada à imprensa mundial em Frankfurt, durante a Feira do Livro, Saramago respondeu, por e-mail, às seguintes do Estado, também sob um certo mau humor.

A ideia de 'Caim' surgiu há alguns anos, mas o senhor já disse que a história só começou a tomar forma em dezembro do ano passado. Por que justamente nessa época?

Não perguntamos a uma maçã por que amadureceu naquele momento e não noutro. Neste sentido o escritor é uma maçã, tem uma ideia, desenvolve-a pouco a pouco, até que sente que está pronto para começar a escrever. O que há de mais complicado nesse processo se passa no subconsciente, um subconsciente que trabalha por conta própria e só depois apresenta os resultados.

Em outra entrevista, o senhor disse também que utiliza seus romances como veículo para reflexão sobre a vida. Em que aspecto a religiosidade é cabível na reflexão proposta por 'Caim'?

Caim é um livro escrito contra toda e qualquer religião. Ao longo da História, as religiões, todas elas, sem exceção, fizeram à humanidade mais mal que bem. Todos o sabemos, mas não extraímos daí a conclusão óbvia: acabar com elas. Não será possível, mas ao menos tentêmo-lo. Pela análise, pela crítica implacável. A liberdade do ser humano assim o exige.

O senhor acredita que o tom antirreligioso de 'Caim' provocará semelhante celeuma como aconteceu com O Evangelho Segundo Jesus Cristo? Pergunto isso porque, em 'A Viagem do Elefante', são postas a nu muitas das hipocrisias da Igreja Católica - os católicos já se acostumaram com José Saramago?

Eu não gostaria mesmo que se acostumassem, mas espero, se forem sensatos, que não se metam com um livro que não lhes diz respeito.

Se O Evangelho Segundo Jesus Cristo despertou a ira de parte da comunidade católica mundial quando lançado, o senhor acredita que 'Caim' provocará o mesmo entre os religiosos judeus?

É possível. Será necessária uma argumentação muito retorcida para explicar e justificar os atos de barbárie de que a Bíblia está repleta. Em todo o caso, tenho a pele dura. Nada do que possam dizer me surpreenderá.

O senhor ainda sente necessidades de ajustar contas com Deus, mesmo acreditando que ele só existe na cabeça das pessoas?

Deus não existe fora da cabeça das pessoas que nele creem. Pessoalmente, não tenho nenhuma conta a ajustar com uma entidade que durante a eternidade anterior ao aparecimento do universo nada tinha feito (pelo menos não consta) e que depois decidiu sumir-se não se sabe para onde. O cérebro humano é um grande criador de absurdos. E Deus é o maior deles.


Publicamos esta notícia, com a finalidade de conscientização de nossos leitores e também pelo conhecimento do que é notícia, e o que o mundo tem feito.

Deus abençoe a todos,

Que Santa Maria, mãe de Deus

rogai por nós, e que o Espírito Santo aumente Nossa Fé!!!

LIberdade até que ponto?

Mês de fevereiro - BBC Brasil

Mês de julho - BBc Brasil

Mês de dezembro - BBC Brasil


Até que ponto, o direito a liberdade pode seguir?

A liberdade pode atropelar o respeito devido as Religiões?

É uma liberdade saudável, profanar e provocar a religiosidade das pessoas?

Veja uma reportagem extraída de O Globo do RJ:


Associações espanholas de defesa dos direitos dos homossexuais lançaram um calendário com imagens baseadas em conhecidas obras de arte sacra, especialmente aparições da Virgem Maria, mas interpretadas por transexuais.

No chamado Calendário Laico, cada mês está representado por uma livre interpretação de cenas famosas do imaginário católico, como a de Nossa Senhora de Fátima diante dos três pastores. Mas redecorada com a estética gay.

As imagens mostram santas em versões drag queen, usando mantos, coroas, colares, braceletes, tendo preservativos coloridos como aplique e até vibradores no alto das coroas.

Depois do sucesso de uma experiência-piloto - com 500 cópias esgotadas na parada do orgulho gay, em junho -, o calendário laico começa a circular em Madri nesta semana com tiragem de 10 mil exemplares.

Para o Coletivo de Gays, Lésbicas, Transexuais e Bissexuais de Madri (Cogam), autores do polêmico calendário, a publicação tem como objetivo reivindicar que, em um país laico, os feriados santos sejam substituídos por eventos sociais.

O grupo sugere, por exemplo, que 25 de dezembro seja declarado oficialmente o dia da democracia em lugar do Natal.

"E porque não?", questionou o presidente do Cogam, Miguel Ángel González, em entrevista à BBC Brasil.

"Talvez muita gente prefira comemorar coisas com as que se sente mais identificada, como o dia do meio ambiente ou dia da diversidade."

Provocação

"Pode ser que alguém se chateie. Esperamos que nenhum fiel se sinta ofendido, porque não era a intenção, nem vemos nada de vulgar nas fotos"(será mesmo?), afirma o ativista.

Alguns fiéis já se sentem ofendidos. O grupo católico Religião e Liberdade, fervente, disse à BBC Brasil que o calendário é uma "ofensa clara e inconstitucional".

Citando o Código Penal, o vice-presidente da associação, Raúl Mayoral, alega que a publicação vulnera o artigo que prevê penas de oito a doze meses de prisão para quem ofenda os sentimentos dos membros de uma confissão religiosa.

Para os representantes da Plataforma Hazte oír (Faz-te ouvir), uma das organizadoras dos protestos nas ruas de Madri contra o aborto e contra o casamento entre gays, o calendário laico ataca os ícones e valores católicos, mas não surpreende.

"Estamos fartos de ver estes tipos de agressões. Essa inquisição rosa é constante porque os homossexuais espanhóis aproveitam qualquer oportunidade para soltar qualquer barbaridade em nome da liberdade de expressão", disse à BBC Brasil Nicolás Susena, coordenador da plataforma.

"Depois de ver cartazes na parada do orgulho gay com fotos do Papa Bento 16 e a frase 'cuidado com o pastor alemão' o que vamos esperar desta gente? É revoltante e me dá vergonha de ser espanhol numa sociedade deste nível."

Paz e Bem


Ortodoxos búlgaros relançam desejo de 0unidade com católicos



ROMA, quarta-feira, 21 de outubro de 2009

"Devemos encontrar a unidade o quanto antes possível e celebrar finalmente juntos, (por que) as pessoas não entendem nossas divisões e nossas discussões".

Assim afirmou o bispo ortodoxo búlgaro Tichon ao Papa, ao término da Audiência de hoje, afirmando que "não economizará esforços" para contribuir a reconstruir "logo a comunhão entre católicos e ortodoxos".


Segundo publicado no jornal L'Osservatore Romano, para Tichon, cabeça da diocese para Europa central e ocidental do Patriarcado da Bulgária, "é certamente importante o diálogo teológico que está sendo levado a cabo nestes dias no Chipre, mas não se deve ter medo de dizer que é necessário encontrar o quanto antes o modo de celebrar juntos".


"Um católico não se converterá em ortodoxo e vice-versa, mas devemos aproximar-nos juntos do altar". Tichon disse ao pontífice que "esta aspiração é um sentimento surgido dos trabalhos da assembleia" de sua diocese, celebrada em Roma, na qual tomaram parte todos os sacerdotes e dois delegados de cada paróquia ortodoxa búlgara.


"Viemos até o Papa - destacou - para expressar-lhe nosso desejo de unidade e também porque ele é o bispo de Roma, a cidade que acolheu nossa assembleia".