domingo, 28 de agosto de 2011

Peregrinação da imagem da Padroeira

 

 

 

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Paróquia Nossa Senhora Aparecida – Porto Feliz

A paróquia celebra 2011, o seu ano da Graça de 10 anos de Paróquia. Ao longo do ano atividades especiais estão sendo realizadas, como peregrinação paroquial até Pirapora do Bom Jesus, celbração do Padroeiro de todas as comunidade, com programação religiosa e festiva quando possível. Também, no dia solene de cada padroeira, está sendo realizada a concentração paroquial, atividade que reúne na comunidade em festa, toda as outras comunidades da paróquia.

Em preparação para a II Dozena, será realizada a peregrinação da imagem venerada na igreja Matriz de Nossa Senhora Aparecida, por todas as Comunidades. São 20 comunidades.

Confira a programação:

28/08 – Missa de Envio as 18h00m – Matriz N. Sra. Aparecida

01/09 – Missa N. Sra. de Fátima as 19h30m – Glória

03/09 – Missa N. Sra. Aparecida as 20h30m– Campo Largo

04/09 – Missa São José as 10h00m – Caic

07/09 – Missa N. Sra. Aparecida as 17h30m – Haras Portela

08/09 – Missa as 19h30m - Matriz N. Sra. Aparecida

09/09 – Missa São João Batista as 19h30m – Faxinal

10/09 – Missa São José as 16h00m – Val Paraíso

11/09 – Missa Santa Rita de Cássia as 19h30m – Vila Angélica

12/09 – Missa votiva as 20h00m - Matriz N. Sra. Aparecida

13/09 – Missa N. Sra. da Conceição as 19h30m – Gramado

14/09 – Missa Santa Cruz as 19h30m – Avecuia do Alto

15/09 – Missa N. Sra. das Dores as 19h30m – Barreiro Rico

17/09 – Missa Santo Expedito as 17h30m – Bambu

18/09 – Missa São José e São Bento as 19h30m – Nova Bandeirantes

20/09 – Missa Carismática as 19h30m - Matriz N. Sra. Aparecida

21/09 – Missa Santa Clara de Assis as 19h30m – Bom Retiro

22/09 – Missa Santa Rita de Cássia as 19h30m – Tabarro

23/09 – Missa dos Enfermos as 15h00m - Matriz N. Sra. Aparecida

25/09 – Missa N. Sra. Aparecida as 18h00m - Shinoda

26/09 – Missa Santo Antonio as 20h00m – Colônia Rodrigo e Silva

27/09 – Missa São Roque as 19h30m – Piquirá

29/09 – Missa N. Sra. da Penha as 19h30m – Jupira

01/10 – Missa São Francisco de Assis as 16h00m – Ponte Queimada

PARÓQUIA NOSSA SENHORA APARECIDA

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AVISOS

Dia 29/08 Segunda – Feira

· 19:30m – Missa Solene do Martírio de São João Batista – Faxinal; levar comes e bebes;

 

Dia 30/08 Terça – Feira

· 06:30 – Missa – Matriz com benção dos Pães.

· 14:00 – Confissões

· 19:30 – Grupo de Oração (RCC) – Matriz N. Sra. Aparecida

 

Dia 31/08 Quarta – Feira

· 19:30Celebração nas Comunidades – Santa Rita, S. José e S. Bento e Santo Expedito

 

Dia 01/09 Quinta- Feira

· 06:30 – Missa Matriz – Seguida de Adoração

· 19;30 – Grupo de Oração S. José e S. Bento

· 19:30 – Missa da visita da imagem de N. Sra. Aparecida - N. Sra. de Fátima – Glória

 

Dia 02/09 Sexta – Feira

· 19:00 – Adoração do Santíssimo - Matriz N. Sra. Aparecida

· 20:00 – Missa do Sagrado Coração de Jesus - Matriz N. Sra. Aparecida

 

Dia 03/09 Sábado

· Das 07h00m ao 12h00m – Mil Ave Marias - Matriz N. Sra. Aparecida

· 17:30 – Missa – Santo Expedito

· 19:00 – Missa - Matriz N. Sra. Aparecida

· 20:30 - Missa da visita da imagem de N. Sra. Aparecida - N. Sra. Aparecida – Campo Largo

 

Dia 04/09 Domingo

· 08:00 – Missa Matriz N. Sra. Aparecida

· 10:00 – Missa da visita da imagem de N. Sra. Aparecida – São José – Caic

· 18:00 – Missa Matriz N. Sra. Aparecida

· 19:30 – Missa São José e São Bento

· 19:30 – Celebração – Santa Rita – Vila Angélica

 

Obs.:

- Romaria a Aparecida – para ir junto com a romaria paroquial, basta ligar na secretaria paroquial para maiores informações. 3262 1728

Santo Agostinho de Hipona

28 de agosto
Santo Agostinho de Hipona

Aurélio Agostinho nasceu, no dia 13 de novembro de 354, na cidade de Tagaste, hoje região da Argélia, na África. Era o primogênito de Patrício, um pequeno proprietário de terras, pagão. Sua mãe, ao contrário, era uma devota cristã, que agora celebramos, como santa Mônica, no dia 27 de agosto. Mônica procurou criar o filho no seguimento de Cristo. Não foi uma tarefa fácil. Aliás, ela até adiou o seu batismo, receando que ele o profanasse. Mas a exemplo do provérbio que diz que "a luz não pode ficar oculta", ela entendeu que Agostinho era essa luz.
Aos dezesseis anos de idade, na exuberância da adolescência, foi estudar fora de casa. Na oportunidade, envolveu-se com a heresia maniqueísta e também passou a conviver com uma moça cartaginense, que lhe deu, em 372, um filho, Adeodato. Assim era Agostinho, um rapaz inquieto, sempre envolvido em paixões e atitudes contrárias aos ensinamentos da mãe e dos cristãos. Possuidor de uma inteligência rara, depois da fase de desmandos da juventude centrou-se nos estudos e formou-se, brilhantemente, em retórica. Excelente escritor, dedicava-se à poesia e à filosofia.
Procurando maior sucesso, Agostinho foi para Roma, onde abriu uma escola de retórica. Foi convidado para ser professor dessa matéria e de gramática em Milão. O motivo que o levou a aceitar o trabalho em Milão era poder estar perto do agora santo bispo Ambrósio, poeta e orador, por quem Agostinho tinha enorme admiração. Assim, passou a assistir aos seus sermões. Primeiro, seu interesse era só pelo conteúdo literário da pregação; depois, pelo conteúdo filosófico e doutrinário. Aos poucos, a pregação de Ambrósio tocou seu coração e ele se converteu, passando a combater a heresia maniqueísta e outras que surgiram. Foi batizado, junto com o filho Adeodato, pelo próprio bispo Ambrósio, na Páscoa do ano de 387. Portanto, com trinta e três e quinze anos de idade, respectivamente.
Nessa época, Agostinho passou por uma grande provação: seu filho morreu. Era um menino muito inteligente, a quem dedicava muita atenção e afeto. Decidiu, pois, voltar com a mãe para sua terra natal, a África, mas Mônica também veio a falecer, no porto de Óstia, não muito distante de Roma. Depois do sepultamento da mãe, Agostinho prosseguiu a viagem, chegando a Tagaste em 388. Lá, decidiu-se pela vida religiosa e, ao lado de alguns amigos, fundou uma comunidade monástica, cujas Regras escritas por ele deram, depois, origem a várias Ordens, femininas e masculinas. Porém o então bispo de Hipona decidiu que "a luz não devia ficar oculta" e convidou Agostinho para acompanhá-lo em suas pregações, pois já estava velho e doente. Para tanto ele consagrou Agostinho sacerdote e, logo após a sua morte, em 397, Agostinho foi aclamado pelo povo como novo bispo de Hipona.
Por trinta e quatro anos Agostinho foi bispo daquela diocese, considerado o pai dos pobres, um homem de alta espiritualidade e um grande defensor da doutrina de Cristo. Na verdade, foi definido como o mais profundo e importante filósofo e teólogo do seu tempo. Sua obra iluminou quase todos os pensadores dos séculos seguintes. Escreveu livros importantíssimos, entre eles sua autobiografia, "Confissões", e "Cidade de Deus".
Depois de uma grave enfermidade, morreu amargurado, aos setenta e seis anos de idade, em 28 de agosto de 430, pois os bárbaros haviam invadido sua cidade episcopal. Em 725, o seu corpo foi transladado para Pavia, Itália, sendo guardado na igreja São Pedro do Céu de Ouro, próximo do local de sua conversão. Santo Agostinho recebeu o honroso título de doutor da Igreja e é celebrado no dia de sua morte.

 

Fonte: Paulinas Online

Dom Bruno Gamberini faleceu hoje às 15h

 

Arcebispo-D-Bruno

Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!

Louvamos a Deus pelo dom da vida de Dom Gamberini,

agora intercedendo por nós junto ao Pai.

É com profundo pesar e em comunhão de fé e esperança no Cristo Ressuscitado, que comunicamos o falecimento de DOM BRUNO GAMBERINI, nosso Arcebispo Metropolitano, ocorrido na tarde de hoje, 28 de agosto, às 15h00, na UTI do Hospital Bandeirantes em São Paulo, em decorrência de falência de múltiplos órgãos.

Comunicamos, também, que o velório será na Catedral Metropolitana de Campinas, logo após a chegada do corpo à cidade, provavelmente ainda na noite de hoje.

Manteremos a todos informados pelos nossos boletins e pelo site da Arquidiocese.

Assessoria de Comunicação

Salmo



Salmo 73

1 Verdadeiramente bom é Deus para com Israel, para com os limpos de coração.

2 Quanto a mim, os meus pés quase resvalaram; pouco faltou para que os meus passos escorregassem.

3 Pois eu tinha inveja dos soberbos, ao ver a prosperidade dos ímpios.

4 Porque eles não sofrem dores; são e robusto é o seu corpo.

5 Não se acham em tribulações como outra gente, nem são afligidos como os demais homens.

6 Pelo que a soberba lhes cinge o pescoço como um colar; a violência os cobre como um vestido.

7 Os olhos deles estão inchados de gordura; trasbordam as fantasias do seu coração.

8 Motejam e falam maliciosamente; falam arrogantemente da opressão.

9 Põem a sua boca contra os céus, e a sua língua percorre a terra.

10 Pelo que o povo volta para eles e não acha neles falta alguma.

11 E dizem: Como o sabe Deus? e: Há conhecimento no Altíssimo?

12 Eis que estes são ímpios; sempre em segurança, aumentam as suas riquezas.

13 Na verdade que em vão tenho purificado o meu coração e lavado as minhas mãos na inocência,

14 pois todo o dia tenho sido afligido, e castigado cada manhã.

15 Se eu tivesse dito: Também falarei assim; eis que me teria havido traiçoeiramente para com a geração de teus filhos.

16 Quando me esforçava para compreender isto, achei que era tarefa difícil para mim,

17 até que entrei no santuário de Deus; então percebi o fim deles.

18 Certamente tu os pões em lugares escorregadios, tu os lanças para a ruína.

19 Como caem na desolação num momento! ficam totalmente consumidos de terrores.

20 Como faz com um sonho o que acorda, assim, ó Senhor, quando acordares, desprezarás as suas fantasias.

21 Quando o meu espírito se amargurava, e sentia picadas no meu coração,

22 estava embrutecido, e nada sabia; era como animal diante de ti.

23 Todavia estou sempre contigo; tu me seguras a mão direita.

24 Tu me guias com o teu conselho, e depois me receberás em glória.

25 A quem tenho eu no céu senão a ti? e na terra não há quem eu deseje além de ti.

26 A minha carne e o meu coração desfalecem; do meu coração, porém, Deus é a fortaleza, e o meu quinhão para sempre.

27 Pois os que estão longe de ti perecerão; tu exterminas todos aqueles que se desviam de ti.

28 Mas para mim, bom é aproximar-me de Deus; ponho a minha confiança no Senhor Deus, para anunciar todas as suas obras.

Mensagem de Dom Vilson aos catequistas

 

 

“Catequista Mistagogo – Conduzindo todos ao mistério de Deus”
Prezados irmãos e irmãs Catequistas:
Neste 28 de agosto de 2011, quarto domingo do mês, a Igreja no Brasil convida-nos a contemplar as vocações para os diferentes ministérios ou serviços assumidos pelos fiéis leigos nas comunidades. Dentre eles, estacam-se os catequistas, inúmeros em nossas comunidades paroquiais espalhadas pelo país. A todos minha afetuosa saudação, sobretudo aos catequistas da Diocese de Limeira, que durante a manhã deste domingo se reúnem, na cidade de Cordeirópolis/SP, para celebrar seu dia, assim como outros catequistas em outras cidades e dioceses de nosso regional.
Por ocasião desta data, venho dirigir a todos vocês, queridos catequistas, uma primeira mensagem desde a minha nomeação como bispo referencial para a Catequese no Regional Sul 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Antes de tudo agradeço a confiança a mim depositada pela indicação e louvo a Deus por mais esta oportunidade que me oferece de servi-lo ainda mais em sua Igreja, agora junto aos catequistas de todo o Estado de São Paulo, acompanhando a caminhada evangelizadora da Igreja através da catequese.
A este propósito, a importância da catequese vem muito bem expressa no Documento da CNBB intitulado “Catequese Renovada”, precisamente no nº 318: “a catequese é um processo de educação comunitária, permanente, progressiva, ordenada, orgânica e sistemática da fé. Sua finalidade é a maturidade da fé, num compromisso pessoal e comunitário de libertação integral, que deve acontecer já aqui e culminar na vida eterna feliz”.
Como bem sabemos, a missão da Igreja é evangelizar. A catequese deve ser compreendida nesta perspectiva missionária. É aqui que está a sua identidade mais íntima, pois brota do próprio mandato recebido de Jesus para ir e fazer discípulos todos os povos. Missão (mandato de Jesus) e desafio! É o que temos em nossas mãos, sobretudo neste tempo em que muitas fronteiras culturais precisam ser cruzadas para que cumpramos o que o Senhor nos manda.
Foi pensando nisto que a Comissão Diocesana de Catequese, de nossa Diocese de Limeira, produziu um rico subsídio, “Catequista Mistagogo – Conduzindo todos ao mistério de Deus”. Todas as paróquias da diocese, também de outras dioceses, adotaram este material como preparação para este Encontro Diocesano de Catequistas, que acontece neste domingo. Mas também como oportunidade para que, reunidos em suas comunidades, os catequistas pudessem, o que de fato aconteceu, refletir, rezar e aprofundar elementos intrínsecos à missão evangelizadora através da catequese em todos os seus níveis.
São numerosos os testemunhos de catequistas que se deixaram envolver nestes momentos de espiritualidade e reflexão subdivididos em diferentes momentos: 1º. “Mistagogia: o que é?”; 2º. “Nosso tempo conduz a Deus?”; 3º. “Jesus Mistagogo do Pai: formando e formador”; 4º. “Catequista Mistagogo”; 5º. “Catequese Mistagógica” e 6º. “Comunidades Mistagógicas”. Estas reflexões foram também uma continuidade do que já havia sendo estudado nas paróquias a partir do subsídio “Iniciação à Vida Cristã: um processo de inspiração catecumenal”, da coleção Estudos da CNBB, no. 97.
Todo esforço aponta na mesma direção, já indicada no título do subsídio diocesano. Ser mistagogo significa, na verdade, ser instrumento do próprio Deus para que as pessoas sejam introduzidas em seu mistério. Seja na Iniciação à Vida Cristã ou na catequese permanente com todos os fiéis, sempre se faz necessário o amadurecimento da fé na vida. Isso significa que o processo catequético, desde a infância até a idade mais avançada, deve compreender um aprofundamento daquilo que se crê, sobretudo pela formação incessante (“dar as razões de nossa esperança”), tendo como base e fundamento sempre a Palavra de Deus.
Também precisa levar as pessoas a uma experiência de fé (a fé vivida e professada), seja na liturgia, na oração, nas diferentes atividades eclesiais, na atuação dentro da sociedade ou dentro da família. Fé e vida, catequese e prática cristã a Igreja e no mundo são elementos inseparáveis. Uma catequese eficaz precisa contemplar esta dinâmica, seja junto às crianças, aos adolescentes, jovens, adultos ou idosos, dentro da linguagem e realidade cultural pós-moderna e urbana características da humanidade em nosso tempo. E isso desde a Iniciação à Vida Cristã, com seus ritos inclusive, até a atenção e valorização dada aos que já estão na caminhada há mais tempo.
O encontro com Jesus Cristo acontece nesta caminhada de convivência fraterna e contínua instrução na fé, que faz crescer o amor a Deus, que nos ama sem medida. E, além da comunidade eclesial, o ambiente em que se aprende a amar e a descobrir o rosto amoroso de Deus é a família. Por isso, em todos os níveis, catequese e família precisam estar integrados. Os primeiros catequistas são os pais e é na família que as crianças precisam dar os primeiros passos na vida cristã, seguindo o exemplo de seus pais. O Documento de Aparecida já nos estimula a prestar atenção nesta necessidade: “revisar os conteúdos das diversas catequeses preparatórias aos sacramentos, como as atividades e movimentos eclesiais relacionados com a pastoral familiar, para favorecer o anúncio e a reflexão sobre a vocação que o homem é chamado e viver no matrimônio, na família, na Igreja e na sociedade”.
Queridos irmãos e irmãs catequistas: de Limeira e de todo o Regional Sul 1 da CNBB: a tarefa é ampla e complexa. Cristo nos envia para esta missão. Ele conta com cada um de vocês nesta missão confiada a sua Igreja. Movidos pelo desejo de tornar a mensagem do Evangelho conhecida, amada e vivida pelas pessoas, não podemos desanimar frente às dificuldades de toda natureza que se apresenta a nós. É verdade que somos constantemente desafiados na missão.
Muitos no passado também foram desafiados, mas prosseguiram em seu propósito, como por exemplo, o Apóstolo São Paulo, que cruzou muitas fronteiras de seu tempo, não apenas geográficas, mas culturais, religiosas, dentre outras. Tenhamos em nós o zelo, a dedicação e o ânimo missionário que teve este grande apóstolo do Senhor, homem que passou por um processo de conversão e conhecimento de Jesus, profundo conhecedor da fé e incansável missionário dos judeus e pagãos.
Recomendo vivamente e estimulo a cada um de vocês, que doam seu tempo, suas vidas, suas experiências na missão de catequizar que aprofundem sem cessar seus conhecimentos e sua espiritualidade, para sempre melhor desempenhar a missão. Há muitas maneiras de se fazer isso, seja pela leitura ou estudo, pessoal ou comunitária, dos documentos da Igreja sobre a catequese, seus subsídios, inúmeras publicações disponíveis nas diferentes editoras católicas.
Além disso, promovam-se segundo as possibilidades de cada comunidade paroquial, encontros ou semanas catequéticas, cursos bíblicos, celebrações e, de acordo com a criatividade dos próprios catequistas juntos ao seu pároco, outras atividades formativas e práticas espirituais. Além disso, muitas dioceses, como a nossa Diocese de Limeira, possuem uma Escola Catequética, para melhor formar seus catequistas, capacitando para este “ministério” de fundamental importância para a vida da Igreja. Não dá pra pensar uma paróquia onde não haja catequese.
Caminhemos juntos, queridos catequistas, nesta missão. Ao iniciar minhas atividades como bispo referencial de Catequese, peço que rezem por mim e que possamos semear, em nome do Senhor, as sementes do Reino a todos, pois é a todos que somos enviados. Parabéns pelo seu dia! Que o Senhor vos abençoe a ajude na missão, em busca de um mundo melhor, mais humano e fraterno, levando os corações a sintonizar-se com o Coração de Jesus, pois “Cristo é a nossa paz!”.


Dom Vilson Dias de Oliveira, DC
Bispo Diocesano de Limeira
e Referencial da Catequese – CNBB Sul 1

Papa expressa pesar por atentado na Nigéria e critica violência

 


Da Redação, com Rádio Vaticano



O Papa Bento XVI expressou, neste sábado, 27, seu profundo pesar pelas vítimas do atentado a bomba contra o escritório da ONU em Abuja, na Nigéria, ocorrido nesta sexta-feira. O incidente deixou, ao menos, 18 mortos e numerosos feridos.

Num dúplo telegrama endereçado ao presidente nigeriano, Goodluck Jonathan, e ao Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, o Papa se diz entristecido pela "terrível perda de vidas entre cidadãos nigerianos e funcionários das Nações Unidas".

O Santo Padre renovou o apelo "àqueles que escolheram a morte e a violência" a "abraçarem, ao invés, a vida e o diálogo". Nos telegramas, assinados pelo Cardeal Secretário de Estado, Tarcisio Bertone, o Pontífice assegurou as suas orações por aqueles que dramaticamente perderam a vida, e rogou ao Senhor para que dê força e coragem aos feridos e àqueles que choram seus entes queridos.

O ataque foi reivindicado pelo grupo terrorista islâmico Boko Haram, que pretende estender a lei islâmica a todo o país. "Tratou-se de um ataque terrível contra quem dedicou a vida a ajudar os outros", disse o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon.

Hoje

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Dia 28 agosto, sairá de Porto Feliz, às 14h uma van até o Recreativo Campestre para o Show da Banda Católica Rosas de Saron.

Informações com Mariane: cel 9122-6847.

Juiz de Fora terá a 1ª paróquia dedicada a João Paulo II

Arquidiocese de Juiz de Fora


Paula Dizaró / CN Roma
João Paulo II foi proclamado Beato pelo Papa Bento XVI no dia 1º de maio de 2011
A Arquidiocese de Juiz de Fora vai ter a primeira paróquia do Brasil, autorizada pela Santa Sé, com o nome de Beato João Paulo II. O anúncio foi feito nessa quarta-feira, 24, pelo Arcebispo metropolitano, Dom Gil Antônio Moreira, durante a Atualização do Clero da Província Eclesiástica de Juiz de Fora. A festa oficial de criação da Paróquia (com matriz na Rua Jeci Firmino Pinheiro, 30, bairro Nova Era) acontece no dia 22 de outubro.

Nesta semana, Dom Gil, recebeu a confirmação de Roma de que esta é a primeira paróquia autorizada do Brasil a ter o nome do Beato João Paulo II. De acordo com o arcebispo, outras dioceses do Brasil fizeram o pedido de criação de paróquia com o nome do saudoso Papa, mas a Igreja Particular de Juiz de Fora foi a primeira a fazer a solicitação. No dia 1º de julho deste ano, o Vaticano enviou um decreto autorizando a Arquidiocese a criar uma paróquia dedicada ao novo beato.

O sacerdote nomeado para a comunidade é padre João Francisco Batista da Silva que já iniciou o serviço pastoral na nova comunidade no dia 18 de maio deste ano (na época ainda sem definição de padroeiro). “Antes de fazer o pedido ao Vaticano, Dom Gil conversou com povo para saber a opinião deles. É uma alegria muito grande e uma honra termos a primeira paróquia do Brasil que vai prestar essa homenagem”, relata.

De acordo com as normas da Igreja, a veneração a um beato é restrita, ou seja, não é toda paróquia que pode celebrar a festa, apenas aquela que o tem como padroeiro. Assim o sacerdote acredita que o olhar de todo o Brasil vai se voltar para a cidade por estar recordando o saudoso Pontífice.

A comunidade resulta da divisão do território da atual Paróquia Nossa Senhora de Fátima (bairro Santa Cruz). Além de Nova Era, ela abrange os bairros: Jardim dos Alfineiros, Santa Lucia, Nova Era II e Jardim Santa Isabel.