sábado, 23 de janeiro de 2010

Capivari, Monte Mor: enchentes

arquivo/AI Capivari
foto Vila Moreto - Capivari

A Prefeitura de Monte Mor decretou nesta sexta-feira (22) situação de emergência pelo período de 30 dias por causa dos estragos feitos pela cheia do Rio Capivari. A enxurrada causou o desabamento de pontes e enchentes em bairros, além da Estrada Vicinal Cônego Cyriaco Scanello Pires.


Zona Rural
Na zona rural, dos 260 quilômetros de estradas, pelos menos 200 foram danificados pela chuva e 100 quilômetros estão intransitáveis. Seis pontes foram afetadas, duas delas destruídas. Segundo a Defesa Civil, serão necessários R$ 6 milhões para restaurar tudo.
A ponte de acesso ao aterro sanitário foi uma das danificadas. A cabeceira foi arrastada pela água. Uma travessia improvisada permite a passagem de pedestres.
Outra ponte que está intransitável é a que servia de alternativa ao pedágio para os moradores da zona rural.
O caseiro Pedro Carvalho é um dos moradores da zona rural que estão ilhados por causa dos alagamentos. A frente da casa dele está intransitável. “Tive que ir para a casa do vizinho, onde eu cuido também. Pela rua principal não dá para ir”, lamentou.
O tratador de animais Isaías Marques não conseguia chegar ao centro da cidade nesta sexta por causa da queda de uma ponte na área de chácaras da cidade. “Tenho que dar a volta e ir por Hortolândia”, disse ele.


Área Central
As enchentes atingiram também a área central. Ocorreram alagamentos no Jardim Capuavinha, no Jardim Progresso, Chácaras Pindorama, Chácaras Planalto, Jardim Paulista, Jardim Alvorada, Parque do Café e Chácaras Recanto dos Palmeiras. Os moradores dos bairros que deixaram suas casas já voltaram porque o volume de água do Rio Capivari voltou ao normal nestas áreas.
O decreto de situação foi enviado para o governo do Estado. Desta forma a cidade pode tentar recursos para reconstruir áreas afetadas.


Capivari
Em Capivari, 420 pessoas permanecem em abrigos municipais. O nível do rio Capivari está dois metros acima do normal. A cidade enfrenta a segunda pior cheia em 40 anos. A primeira foi no final do ano passado, quando o nível chegou a 4 metros.

E nesta sexta-feira (22) o governo federal liberou cerca de R$ 400 milhões para cidades atingidas pelas enchentes. O valor repassado depende do pedido do município.

O Plano da Intolerância



O Plano da Intolerância
Dom Orani João Tempesta
Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro

O Arcebispo do Rio, ao pensar no Plano Nacional de Direitos Humanos, escreve sobre a importância dos símbolos religiosos, e lembra que um país laico é o que respeita todas as religiões e sabe também acolher a cultura de seu povo.

Iniciamos o novo século com muitas esperanças e sonhos. Pensávamos que o mundo tivesse chegado a um amadurecimento tal que pudéssemos conviver com o diferente e no respeito mútuo. Entre tantos acontecimentos intolerantes em todos os cantos do mundo, um deles foi simbólico: no início deste milênio, em março de 2001, foi destruída uma das maiores estátuas de Buda em pé já esculpidas pelo homem. Ficava no vale do Bamiyan, a 240 km de Cabul, no Afeganistão, e era do século V da era Cristã. Era também declarada como patrimônio da humanidade pela UNESCO. Havia duas e tinham 55 e 37 metros de altura. Os “donos do poder” da época acharam que não poderiam tolerar tal “idolatria” e não faziam parte da “cultura” do momento. Os governantes passaram e os responsáveis de hoje estão procurando reconstruir o que um dia foi destruído.

Em nosso país, infelizmente, há certa confusão com relação ao “Plano Nacional de Direitos Humanos”. Conheço e respeito as pessoas que o defendem e sei de suas boas intenções, mas não posso aceitar a ideia que passam com relação ao que significa a justa laicidade do Estado. Um dos objetivos do plano é o de “desenvolver mecanismos para impedir a ostentação de símbolos religiosos em estabelecimentos públicos da União”, além de outras ideias que mereceriam ser ainda mais discutidas. A humanidade vai amadurecendo em suas convicções e passa a enxergar com mais clareza certas situações, melhor que no passado. Não podemos viver com situações e realidades que já passaram. Necessitamos agora, neste momento da história da humanidade, de olhar para o futuro. Em relação a tantos questionamentos desse plano, fiquemos com esta única questão: sobre os símbolos religiosos.

Sei que devido às reações aos vários temas que foram desenvolvidos e colocados nesse “Plano” foram contestados por tantos setores de nosso país e a publicação provavelmente não sairá como decreto e sim como comunicação de sugestões. É bem provável também que esse assunto nem mesmo saia quando o próximo decreto for assinado. Porém, como sempre retornamos a esse assunto e, inclusive, é discutido e polemizado em muitas partes do mundo, creio que sempre é interessante lembrarmos algumas questões inerentes a isso. Teríamos muitas ideias e fatos a serem colocados – fatos com grande repercussão mundial – porém iniciaremos com algumas ideias que acredito que nos ajudem a perceber a importância do momento.

Um país laico é aquele que respeita todas as religiões e sabe também acolher a cultura de seu povo. Ditaduras intolerantes são aquelas que impõem ou uma única religião ou mesmo apenas o ateísmo. Na democracia todos podem se manifestar e são chamados a respeitar as ideias dos outros. Em nosso país existem situações de exclusões mesmo com os que se dedicam a múltiplos trabalhos sociais, que não podem exercer sua cidadania justamente porque professam uma fé: deve-se criar outra instituição. Existem países, como a Alemanha, onde o estado não se alinha com nenhuma religião, mas promove e ajuda as mesmas enquanto fatores de promoção humana e social.

Mesmo no estado nascido da revolução francesa, as declarações feitas em dezembro de 2007 pelo presidente Sarkozy foram históricas: “considero que uma nação que ignora a herança ética, espiritual, religiosa de sua história comete um crime contra a sua cultura, contra o conjunto de sua história, de patrimônio, de arte e de tradições populares que impregnam a tão profunda maneira de viver e pensar”, e acrescentou também: “a laicidade não deveria ser a negação do passado. Não tem o poder de tirar a França de suas raízes cristãs. Tentou fazê-lo. Não deveria.”

Porém, infelizmente, o que ora ocorre entre nós não é um início de um processo, e sim um passo a mais dentro de um plano muito mais amplo de destruição de nossas raízes históricas. Hoje, os mesmos que foram beneficiados pela cultura cristã do respeito à vida e à liberdade se insurgem contra a mesma tentando retirar seus sinais. Não poderão com decretos retirar do coração do nosso povo suas raízes, suas devoções, sua cultura e seus sentimentos.

Ora, a laicidade do Estado não pode ser sinônimo de intolerância para com a cultura em que se formou e se desenvolveu o Brasil e para com os símbolos que fazem parte de nossa história. Negar a nossa história e querer elaborar outra, ou mesmo dar-lhe outro significado, significa impor à população uma ideia concebida em laboratório com fins filosóficos claros.

A cultura cristã e católica integra a história de nosso país. Não tem como se negar a história, embora em muitos ambientes queira reinterpretá-la esvaziando-a dos verdadeiros valores nos quais se baseia nossa identidade. Em nosso atestado de batismo está uma Missa celebrada no alvorecer do Brasil, Terra de Santa Cruz! Temos nomes de cidades, ruas, locais e até mesmo em nossa bandeira ideias e símbolos ligados a diversos grupos que fazem parte de nossa história nacional. Há pouco tempo eu estava no Pará e uma das situações que me chamou a atenção foi justamente a história de um povo que conseguiu, mesmo com a globalização, preservar sua cultura, suas músicas, danças, sotaques, tradições e festejos religiosos que estão inseridos em sua alma e sua gente.

Trata-se, antes de tudo, de uma questão de preservação da memória de nossa história e das raízes culturais da nossa identidade brasileira. Querer coibir a ostentação dos símbolos da cultura que berçou e construiu a nossa história é, isto sim, um verdadeiro sinal de intolerância, que provoca o desenraizamento e promove uma ideologia que não ousa dizer o próprio nome. Não se vê, desse modo, necessidade alguma de “impedir a manifestação de símbolos religiosos nos estabelecimentos da União”.

Em alguns lugares do mundo é proibido até mesmo manifestar sua fé dentro de suas próprias residências. Os caminhos escolhidos para arrancar as nossas raízes e deixar nosso povo sem história são muito sérios e podem levar ainda mais a um tipo de sociedade não só mais intolerante, mas muito mais desenraizado e violento. Será que isso levaria também à destruição de muitas de nossas praças e monumentos que ostentam símbolos religiosos? Será que um dia, para vivenciarmos a fé em nosso país, teremos de nos esconder da vida pública?

O papel do Estado laico não é, de modo algum, o de promover uma ideologia laicista, como se o laicismo não fosse também uma forma de religião. É um grande engano achar que o laicismo, projeto de uma minoria que se mostra intolerante, é uma ideologia neutra. E não nos devemos esquecer jamais de que se o Estado é laico a sociedade brasileira não o é. Além de sua história profundamente ligada à fé cristã e católica, o povo brasileiro, em sua grande maioria, professa a fé que recebeu dos seus antepassados e se identifica com os símbolos que a expressam. A função do Estado laico, longe de ser a de provocar o desenraizamento cultural e religioso ou coibir a manifestação pública de símbolos religiosos, é a de garantir a liberdade religiosa à sociedade e a seus membros, em suas múltiplas manifestações, preservada a justa ordem pública e o respeito devido à diversidade.

Os símbolos demonstram também a formação do caráter de nosso povo que, se procurarmos em suas decisões diárias, encontraremos muitos textos do Evangelho que marcam o tipo de vida e nacionalidade, mesmo daqueles que não creem. É como se fosse o DNA de nossa civilização: 99% dos genes são comuns a todos nós. As diferenças são mínimas e quase nem se notam. Se é verdade que a natureza não dá saltos como comentam os cientistas, necessitamos de tomar muito cuidado com os “saltos” laboratoriais que podem ocasionar a nossa perda de identidade e cultura.

Qualquer pessoa ao chegar a um país e ver os seus monumentos e seus símbolos logo se depara com a sua realidade cultural, humana e religiosa. A Igreja sempre procurou e procura estar em defesa dos direitos e valores humanos, porém, apesar desse plano ter muitas teses importantes e interessantes, a dúbia direção ora escolhida é complexa e não ajudará em nada a continuar caminhando na direção de uma nação mais justa e solidária, que é o sonho comum de todos nós. E, neste sentido, os conhecidos atuais elaboradores deste “plano” sabem muito bem como a Igreja esteve ao seu lado e enfrentou perseguições sérias durante os históricos e duros momentos vividos com a falta de respeito à vida e à liberdade de pensamento.

Nestes dias estamos vivenciando a preparação para a festa de São Sebastião, devoção trazida há 445 anos por Estácio de Sá para a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Teríamos como contar a história da Cidade Maravilhosa sem esses dados? Aliás, é só pesquisar a história da maioria de nossas cidades para ver onde estão as fontes e as inspirações.

A estátua do Cristo Redentor, que, do cume do Corcovado, a 710 metros de altura, ergue-se como uma maravilha do mundo moderno e um símbolo de identificação do Rio de Janeiro e do Brasil, é o nosso Santuário Arquidiocesano Cristo Redentor do Corcovado, local de peregrinações, orações, celebrações e manifestação da fé do povo brasileiro. Iniciamos uma campanha para a restauração desse monumento, preparando-o para os grandes eventos que ocorrerão futuramente em nossa Cidade Maravilhosa. É um símbolo não só do Rio de Janeiro, mas do Brasil.

Que a fé cristã, simbolizada nesse sinal, que nada ofende as pessoas, seja para todos nós um anúncio de alegre acolhimento na construção da paz e da fraternidade e que acolhe e dá a todos as boas vindas de um povo feliz, livre e que quer viver e construir a paz!


Fonte: Arquidiocese do Rio

Animais especiais

Funcho é o saguizinho de tufo-branco da foto, que já chegou cego ao Projeto Mucky, que dá assistência a primatas brasileiros. Sua história não é nem um pouco feliz: teve suas córneas queimadas por cigarro por algum maluco que tinha o intuito de deixá-lo mais manso. Completamente cego, chegou ao projeto ainda filhote, no fim de 2006. Muito assustado, dava gritos de pavor a cada vez em que era tocado. Para acalmá-lo, além de terapias florais e musicoterapia, os tratadores conversaram muito com ele. Depois de tanta atenção e carinho, hoje ele é mais tranquilo. Há cinco meses, o Chumbinho, outro sagui, chegou para fazer-lhe companhia. Ele tem deficiência motora e foi sensível o suficiente para aproximar-se de Funcho sem assustá-lo. Os dois vivem num viveiro com galhos especialmente adaptados. A interação entre eles é muito positiva: Chumbinho virou o guia e amigo de Funcho.

funcho

Bebê aprendendo a subir em árvore

panda1

Boituva: bombeiros mirins

Aula prática de salvamento aquático dos Bombeiros-Mirins de Boituva

Desde o início das atividades na última segunda-feira, os Bombeiros-Mirins já puderam conhecer a dinâmica da Base de Bombeiros de Boituva, e a Fazenda Ipanema no dia 19, e na manhã desta quinta-feira (21) os alunos conheceram e praticaram técnicas de salvamento aquático no Clube Planalto.
As técnicas ensinadas são adequadas para que as crianças previnam possíveis acidentes aquáticos, e se ocorrerem saibam, dentro de suas condições, socorrer o afogado sem correr maiores riscos.
Essa iniciativa tem o apoio da Prefeitura Municipal de Boituva, por meio da Secretaria de Cooperação de Assuntos de Segurança e tem por objetivo tornar a infância boituvense consciente dos riscos presentes no dia-a dia, e ser apta para lidar com sabedoria em situações adversas mas acima de tudo, disciplinadas e com senso de cidadania.

FONTE:
Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Boituva

Boituva: neste domingo

Passeio Ciclístico de Boituva “Pedalando pela Saúde” será neste domingo


Todos sabem que a atividade física faz bem para a saúde desde o nascimento até o fim da vida. Quem faz exercícios com regularidade conhece os benefícios que trazem e sente falta quando, por algum motivo, deixa de praticá-los. Pensando no bem-estar de todos a Prefeitura de Boituva por meio da SETEC realiza o Passeio Ciclístico “Pedalando pela Saúde” em busca da prática saudável de exercícios físicos e a solidariedade.
O passeio será neste domingo (24) e a saída será as 9 horas do Caminhódromo na Avenida Brasil, os participantes pedalarão por aproximadamente 3 km. Haverá sorteios de 2 bicicletas, 2 video games e 4 mini-bicicletas. O passeio ciclístico une a saúde e a solidariedade, porque além de fazer o bem para a própria saúde, os participantes fazem bem ao próximo pois na retirada dos kits recebidos, efetuaram doações de 1kg de alimentos não perecíveis.
Para mais informações (15) 3263-1143/ (15) 3363-5950.

FONTE:
Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Boituva

Notinhas da Igreja

Por Felipe Miranda






arquivo
CPP
Acontecerá em Porto Feliz, no dia 25 de janeiro, a reunião conhecida como CPP, Conselho Pastoral Paroquial, aonde o Pároco se reúne com as principais lideranças das Pastorais, Movimentos, Catequese, para tratar de diversos assuntos de nivel Paroquial, abordando problemas, encontrando soluções, fazendo planejamento entre outras atividades.

Dia 25 - segunda-feira
Igreja Matriz Paróquia São João Batista - pároco Frei Eugênio Milani - 19h30m
Igreja Matriz Nossa Senhora Aparecida - pároco Pe Carlos Alexandre - 19h30m





divulgação
Retiro de Carnaval Carismático
Acontecerá em Porto Feliz, do dia 13 ao 16 de Fevereiro, o tradicional Retiro de Carnavla Jovem da RCC Jovem de Porto Feliz. Este ano acontecerá no Colégio São José no centro da Cidade, ao custo dos quatro dias por 30,00 reais com todas as refeições inclusas, e será com poso.

Pregações, músicas, dinâmicas, bailes, gincanas e oração.

Informação no Grupo de Oração Mensageiro da Paz, que se reúne na Igreja Matriz de Nossa Senhora Mãe dos Homens, todo sábado após as missa, por volta de 20h30m.



Pastoral Movimento de Assis

Retornou na segunda-feira dia 18 com as suas reuniões no Centro Catequético ao lado da Igreja Matriz Nossa Senhora Mãe dos Homens, as 19h30m. Pastoral de Espiritualidade Franciscana, que está erigindo em Breve a Fraternidade São Maximiliano Kolbe da OFS em Porto Feliz.

Informações com Mara 3262 14 59




arquivo
Igreja Matriz Nossa Senhora Aparecida Porto Feliz


Missas no final de Semana

Missas de Sábado
Capela de Santo Expedito 17h30m
Igreja Santa Cruz as 18h
Missas
Igreja Nossa Senhora Mãe dos Homens 19h
Missas
Igreja Nossa Senhora Aparecida 19h

Igreja Nossa Senhora das Graças as 19h30m
Missas




arquivo
Igreja Matriz Nossa Senhora Mãe dos Homens


Missas de Domingo

Missas noturnas

Igreja Santa Rita de Cássia 19h30m (as vezes celebração)
Igreja Matriz São João Batista 19h
Igreja Matriz Nossa Senhora Aparecida 18h
Igreja Matriz Nossa Senhora Mãe dos Homens 19h
Igreja São José e São Bento 19h30 (as vezes celebração)



divulgação

Summer Beats

Vai sair de Porto Feliz, uma excursão para o evento Gospel Católico que acontece no Playcenter todos os anos. Últimas vagas!!! Informações com Mariane 91226847




arquivo
Pastoral da Sobriedade
Se você estiver com problemas familiares que as drogas e o ácool está causando, busque ajuda. A Pastoral da Sobriedade tem uma equipe preparada para ajudar, com Espiritualidade e com Conhecimento. A Pastoral em Porto Feliz se reúne na Igreja de Santa Cruz (foto) no Bairro Bepim, todas as terças-feiras a partir das 19h30m.



Blog Em Movimento
A nossa maior missão é dar visibilidade a Igreja de Porto Feliz, no que ela tem de melhor e tem contribuído para a evangelização. Estamos motando um banco de dados com fotos das Igrejas/comunidades urbanas de Porto Feliz. Esta semana estivemos na Capela Nossa Senhora das Graças na Santa Casa de Misericórdia fotografando-a. Além de linda Capela, ela está bem conservada e limpa. Em Breve fotos.

Paz e Bem!

acesse nosso Blog
www.movimentodeassis.blogspot.com