Pesquisa foi realizada em farmácias do interior e da capital.
Em Jundiaí, a diferença chegou a 300% no valor dos genéricos.
Do G1 Sorocaba e Jundiaí
Uma pesquisa divulgada pelo Procon nesta quinta-feira (31) apontou uma diferença de até 2.000% no preço de medicamentos nas farmácias do Estado de São Paulo, conforme mostra a reportagem do Tem Notícias.
Foram comparados 56 remédios para usos diferentes. Um analgésico e antitérmico comum teve variação de 66% entre uma loja e outra da região de Jundiaí (SP). Já o preço de outro medicamento, usado para controlar a pressão, variou 233%. Entre os remédios genéricos, a disparidade atingiu 300%.
O que muitos consumidores não sabem, porém, é que existe um preço máximo que pode ser cobrado para cada medicamento. Esses valores são controlados pela Anvisa e as farmácias que descumprirem essa determinação podem ser autuadas. Apesar dos farmacêuticos serem obrigados a deixar o catálogo sempre à vista dos clientes, a maior parte dos consumidores não checa os preços máximos permitidos.
Em Sorocaba, a maior diferença encontrada foi de 700% em um medicamento utilizado para tratar dores e inflamações. Já os 2.000% de diferença foram registrados na capital. A pesquisa está disponível no site do Procon e o catálogo com os preços máximos permitidos estão no site oficial da Anvisa.
Procon fiscalizou farmácias do interior e da capital paulista (Foto: Reprodução/TV TEM)
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