Da Redação, com Rádio Vaticano
AFP
Papa reza o Ângelus do balcão de seu escritório,
junto aos peregrinos presentes na Praça São Pedro, no Vaticano
Após a Missa de Ordenação Sacerdotal, o Papa Bento XVI rezou a oração do Ângelus do balcão de seu escritório, em frente a Praça São Pedro, no Vaticano. Bento XVI lançou um forte apelo para que a paz seja restabelecida no sul do Quirguistão, onde houve graves conflitos nos últimos dias. E disse sentir-se solidário às vítimas desta situação.
“Convido também todas as comunidades étnicas do país a renunciar a qualquer provocação ou violência e peço à comunidade internacional que faça com que as ajudas humanitárias cheguem rapidamente às pessoas necessitadas”.
Bento XVI recordou ainda a celebração do Dia Mundial do Refugiado; uma ocasião – disse – para chamar a atenção para os problemas das pessoas obrigadas a deixar suas terras, indo para lugares que quase sempre são profundamente diferentes dos seus.
“Os refugiados desejam ser acolhidos e reconhecidos em sua dignidade e direitos fundamentais; ao mesmo tempo, querem oferecer sua contribuição às sociedades que os acolhem. Rezemos para que estas expectativas sejam reciprocamente atendidas e para que se evidencie o respeito que nutrem pela identidade das comunidades que os acolhem”.
Retomando a reflexão desenvolvida na Missa deste domingo, o Papa reafirmou que todos os fiéis são chamados a seguir Jesus no difícil caminho do amor até a Cruz: “Tomar a Cruz significa empenhar-se para vencer o pecado que entrava o caminho para Deus; aumentar a fé, principalmente diante de problemas, dificuldades e sofrimento. O Papa citou o exemplo de Edith Stein, que testemunhou a fé em tempos de perseguição:
“Ainda hoje, muitos cristãos no mundo, animados pelo amor de Deus, assumem diariamente a Cruz das provações cotidianas e das conseqüências da barbárie humana, que por vezes, requer a coragem do extremo sacrifício” – afirmou.
“Convido também todas as comunidades étnicas do país a renunciar a qualquer provocação ou violência e peço à comunidade internacional que faça com que as ajudas humanitárias cheguem rapidamente às pessoas necessitadas”.
Bento XVI recordou ainda a celebração do Dia Mundial do Refugiado; uma ocasião – disse – para chamar a atenção para os problemas das pessoas obrigadas a deixar suas terras, indo para lugares que quase sempre são profundamente diferentes dos seus.
“Os refugiados desejam ser acolhidos e reconhecidos em sua dignidade e direitos fundamentais; ao mesmo tempo, querem oferecer sua contribuição às sociedades que os acolhem. Rezemos para que estas expectativas sejam reciprocamente atendidas e para que se evidencie o respeito que nutrem pela identidade das comunidades que os acolhem”.
Retomando a reflexão desenvolvida na Missa deste domingo, o Papa reafirmou que todos os fiéis são chamados a seguir Jesus no difícil caminho do amor até a Cruz: “Tomar a Cruz significa empenhar-se para vencer o pecado que entrava o caminho para Deus; aumentar a fé, principalmente diante de problemas, dificuldades e sofrimento. O Papa citou o exemplo de Edith Stein, que testemunhou a fé em tempos de perseguição:
“Ainda hoje, muitos cristãos no mundo, animados pelo amor de Deus, assumem diariamente a Cruz das provações cotidianas e das conseqüências da barbárie humana, que por vezes, requer a coragem do extremo sacrifício” – afirmou.
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