Conforme oficialmente foi noticiado pelo Governo Federal, 18 Estados Brasileiros, mais de 60 milhões de pessoas que foram atingidos pelo apagão, as causa ainda estão sendo investigadas e nada é conclusivo. As equipes se concentram nos estados do Paraná e de São Paulo analisando as linhas de transmissão. São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Espírito Santo sofreram apagão na totalidade. Até o Paraguai sofreu com o apagão.
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A Avenida Atlântica, no Rio de Janeiro, durante o apagão que atingiu dezoito estados e o Paraguai (Foto: AP)
Após a 22 horas, aconteceu o apagão, e não gerou surtos de violência e depredação em Porto Feliz, os pedestres tomaram cuidados e se guiaram pelas luzes dos faróis na ruas e muitos evitaram de andar sozinho assim ligando para familiares vieram de carro ao encontro, ou arrumando companhia. Agitação maior ficou por conta das escolas que funcionam a noite.
Comerciantes fecharam as portas mais cedo. Temor e preocupação com os portofelicenses que estudam em outras cidade e tinha que retornar para a cidade. A operadora TIM não operou no apagão.
O policiamento foi todo colocado nas ruas para atender conforme as necessidades.
Sem televisão, restou rádios, celulares sintonizados nas estações de rádios, em busca de informações, na maioria das rádios, elas ficaram fora do ar, por não terem gerador. Os portofelicenses sintonizaram a Nova Regional de Tietê entre outras, que permaneceram no ar e noticiou o motivo do ocorrido naquele momento.
Alguns jornais da região receberam muitas ligações no momento inicial do Apagão, por parte de pessoas que queriam saber o que estava acontecendo. A linhas telefônicas da CPFL ficaram congestionadas.
Nas cidades grandes, surtos de violência, depredações, falta de água, telefone e transtorno no trânsito e nos meios de transportes urbano, atigiram com maior proporção à população.
Comerciantes fecharam as portas mais cedo. Temor e preocupação com os portofelicenses que estudam em outras cidade e tinha que retornar para a cidade. A operadora TIM não operou no apagão.
O policiamento foi todo colocado nas ruas para atender conforme as necessidades.
Sem televisão, restou rádios, celulares sintonizados nas estações de rádios, em busca de informações, na maioria das rádios, elas ficaram fora do ar, por não terem gerador. Os portofelicenses sintonizaram a Nova Regional de Tietê entre outras, que permaneceram no ar e noticiou o motivo do ocorrido naquele momento.
Alguns jornais da região receberam muitas ligações no momento inicial do Apagão, por parte de pessoas que queriam saber o que estava acontecendo. A linhas telefônicas da CPFL ficaram congestionadas.
Nas cidades grandes, surtos de violência, depredações, falta de água, telefone e transtorno no trânsito e nos meios de transportes urbano, atigiram com maior proporção à população.
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