Especialista recomenda que casal opte por uma separação amigável. Se isso não ocorrer, caso passa por processo litigioso e pode demorar anos.
Do G1 Sorocaba e Jundiaí
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que o número de divórcios no país aumentou 20% nos últimos 10 anos. Novas regras facilitaram o processo e os casais não precisam mais cumprir prazos para oficializar a separação e tudo pode ser resolvido no cartório.
Muitos casais aproveitaram as novas regras, bem menos burocráticas, para oficializar a separação. Íris Lippi, advogada especialista em direito familiar em Sorocaba (SP), explica que a mudança, em vigor há quase dois anos, deixou tudo mais fácil.
Os casais que não aceitam a separação amigável levam o caso para a Justiça. É o chamado divórcio litigioso. Nesses casos, a espera pode ser longa e durar até dez anos. A orientação é tentar acertar as contas amigavelmente.
Um ponto que atrapalha muito a negociação entre os casais é o pagamento da pensão alimentícia. Quando os pais se separam, por lei, os filhos têm direito a receber uma quantia, determinada pela Justiça, de acordo com as condições financeiras.
Mas não são apenas os filhos que tem direito a este benefício. As mulheres e os homens também podem exigir o pagamento, mas pra isso tem de provar que não tem condições de se manterem sozinhos.
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