Semana Bíblica «a Palavra de Deus na vida e missão da Igreja»
Franciscanos Capuchinhos
Neste mês de Setembro, celebramos o mês da Bíblia. Aqui em Porto Feliz, acontece já à alguns anos a Semana Bíblica, promovida pela Paróquia Nossa Senhora Mãe dos Homens.
Aqui em nosso blog, queremos promover um série com alguns tópticos pertinentes:
Liturgia em detrimento da Bíblia
A preferência, quase absoluta, que a Igreja tem dado à Liturgia é outra das críticas apontadas pelo biblista. Esta tendência “marginalizou, em grande parte, a dimensão profética, que é a primeira vertente do cristianismo”. E acrescenta: “Nós nunca vimos Jesus Cristo fazer liturgias; mas vemo-lo, durante toda a sua vida, no uso da palavra. Esse é que é o Jesus dos Evangelhos e do cristianismo”.
Para ilustrar a sua posição, Frei Herculano lembra a história da Igreja, comparando a acentuação litúrgica do catolicismo actual ao Templo judaico de Jerusalém, destruído pelos Romanos em 70 d.C.; este aspecto tem-se imposto ao profetismo (leitura e aplicação prática da palavra bíblica), que era a nota mais sonante dos primeiros séculos do cristianismo: “A Igreja parece que ressuscitou o Templo; por isso passámos a ter um cristianismo que sublinha as igrejas, a liturgia, as festas e o sacerdócio quase só como homem do templo”.
Em síntese, o cariz sacerdotal dos cristãos deixou de ser profético, passando a ser ritualista.
Diante desta situação, “a única solução é continuar a remar contra a maré”. “Os católicos – continua o biblista – não podem desanimar, apesar de certas estruturas serem impeditivas de tantas coisas”. “É uma pena!”, admite.
A preferência, quase absoluta, que a Igreja tem dado à Liturgia é outra das críticas apontadas pelo biblista. Esta tendência “marginalizou, em grande parte, a dimensão profética, que é a primeira vertente do cristianismo”. E acrescenta: “Nós nunca vimos Jesus Cristo fazer liturgias; mas vemo-lo, durante toda a sua vida, no uso da palavra. Esse é que é o Jesus dos Evangelhos e do cristianismo”.
Para ilustrar a sua posição, Frei Herculano lembra a história da Igreja, comparando a acentuação litúrgica do catolicismo actual ao Templo judaico de Jerusalém, destruído pelos Romanos em 70 d.C.; este aspecto tem-se imposto ao profetismo (leitura e aplicação prática da palavra bíblica), que era a nota mais sonante dos primeiros séculos do cristianismo: “A Igreja parece que ressuscitou o Templo; por isso passámos a ter um cristianismo que sublinha as igrejas, a liturgia, as festas e o sacerdócio quase só como homem do templo”.
Em síntese, o cariz sacerdotal dos cristãos deixou de ser profético, passando a ser ritualista.
Diante desta situação, “a única solução é continuar a remar contra a maré”. “Os católicos – continua o biblista – não podem desanimar, apesar de certas estruturas serem impeditivas de tantas coisas”. “É uma pena!”, admite.
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