Dia da Empregada Doméstica
Quem
não tem tempo para os afazeres domésticos como passar, lavar, cozinhar e limpar
a casa sabe como é necessário contratar alguém que execute esses serviços em
troca de remuneração. E, como nossa casa é um ambiente que desejamos que seja o
mais agradável possível, é importante que a empregada doméstica saiba cuidar de
um lar como se fosse seu.
É
um trabalho difícil e, por estas e outras, as empregadas domésticas vêm sendo
cada vez mais valorizadas hoje em dia. Com isso, conseguem fazer valer seus
direitos. A recente conquista do depósito do Fundo de Garantia por Tempo de
Serviço - FGTS - mesmo que opcional para o empregador, é sinal de que os tempos
mudaram.
Padoreira das empregadas domésticas
Santa Zita, Padroeira das Empregadas Domésticas
Santa Zita era uma empregada domestica e uma santa milagrosa. Nascida em
Monte Sagrati, Itália em 1218, com a idade de 12 anos começou a trabalhar para
a família dos Fratinelle, comerciante de lã e outros tecidos em Lucca.
Logo outros serventes não gostaram dela porque ela trabalhava muito, e bem e era muito boa para os outros. Alem disso ela dava comida e roupa para os pobres- inclusive as dos seus empregadores. Mais tarde ela conseguiu o respeito dos membros da família. De acordo com a tradição os outros serventes finalmente ficaram convencidos que ela era uma santa, porque um dia encontraram um anjo fazendo os pães e outro lavando a roupa, no lugar de Santa Zita, que atendia a um pobre doente a porta da casa.
Durante toda a sua vida ela trabalhou a favor dos pobres, doentes e outros sofredores e lastimava que criminosos ficassem na prisão sem fazer nada. Ela foi uma das que defendia a causa que os criminosos prisioneiros deveriam ter que ajudar aos pobres e doentes. A ela foi creditado uma serie de milagres Foi canonizada em 1696 e é a padroeira das empregados domésticas e na arte litúrgica da Igreja é mostrada com um saco, pedaços de pão e um rosário ou ainda atendendo a um pedinte a porta de casa.
Logo outros serventes não gostaram dela porque ela trabalhava muito, e bem e era muito boa para os outros. Alem disso ela dava comida e roupa para os pobres- inclusive as dos seus empregadores. Mais tarde ela conseguiu o respeito dos membros da família. De acordo com a tradição os outros serventes finalmente ficaram convencidos que ela era uma santa, porque um dia encontraram um anjo fazendo os pães e outro lavando a roupa, no lugar de Santa Zita, que atendia a um pobre doente a porta da casa.
Durante toda a sua vida ela trabalhou a favor dos pobres, doentes e outros sofredores e lastimava que criminosos ficassem na prisão sem fazer nada. Ela foi uma das que defendia a causa que os criminosos prisioneiros deveriam ter que ajudar aos pobres e doentes. A ela foi creditado uma serie de milagres Foi canonizada em 1696 e é a padroeira das empregados domésticas e na arte litúrgica da Igreja é mostrada com um saco, pedaços de pão e um rosário ou ainda atendendo a um pedinte a porta de casa.
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