A Pastoral da Comunicação arquidiocesana, em comemoração do “Dia da Imprensa” em 10 de Junho, estará organizando a celebração de uma Missa no dia 04 de Junho as 12h00 na Igreja Catedral Metropolitana Nossa Senhora da Ponte.
O Arcebispo Dom Eduardo Benes de Sales Rodrigues estará presidindo a Celebração Eucarística onde a equipe de liturgia, leitores e comentarista, será formada por Profissionais da área de Comunicação Católicos, e na ocasião o Arcebispo estará convidando os Comunicadores Católicos para formarem um Grupo de Leigos visando um enfoque maior no testemunho em seu ambiente de trabalho, como já ocorre com os Universitários e Professores, além dos Médicos.
Estando no ano dos Leigos e com o Congresso de Leigos em andamento na arquidiocese, o Arcebispo quer incentivar cada vez mais a organização dos Leigos em grupos, que tenham reuniões para intensificarem a espiritualidade e a vivência de Fé, sendo fermento na massa e luz no mundo. O Diácono José da Cruz, atual Coordenador da Pascom Arquidiocesana estará motivando o grupo.
TODA A IMPRENSA LOCAL SERÁ CONVIDADA
Toda a imprensa local, Jornais, Rádios e TV, deverão receber convites para participação nessa Missa que servirá também para um estreitamento de relações com a Pascom.
“Queremos uma relação mais intensa com a imprensa local, e nada melhor do que iniciar esse contato na celebração da Missa, toda os órgãos de imprensa irão receber o convite mas pretendemos iniciar uma caminhada pastoral com os profissionais da área, que são católicos” disse o Diácono.
A imprensa brasileira nasceu oficialmente no Rio de Janeiro em 10 setembro de 1808, com a criação da Gazeta do Rio de Janeiro, órgão oficial do governo português que tinha se refugiado na colônia americana. Pouco antes no mesmo ano, porém, o exilado Hipólito José da Costa lançava, de Londres, o Correio Brasiliense (com S), o primeiro jornal brasileiro — ainda que fora do Brasil. Enquanto o jornal oficial relatava "o estado de saúde de todos os príncipes da europa, (...) natalícios, odes e panegíricos da família reinante"[1], o do exilado fazia política. Embora (diferentemente do que muito se divulga) não pregasse a independência do Brasil, e tivesse um posicionamento político por vezes conservador, o Correio Brasiliense foi criado para atacar "os defeitos da administração do Brasil", nas palavras de seu próprio criador, e admitia ter caráter "doutrinário muito mais do que informativo" .
A partir do ano 2000, com a aprovação de uma Lei pelo Congresso Nacional, a data passou a ser comemorada em 10 de Junho.
Fonte: Arquidiocese de Sorocaba
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