quarta-feira, 23 de junho de 2010

Oficina na Estação das Artes

 

Começou nos dia 21 de junho e vai até dia 8 de julho, na Estação das Artes Assumpta Luiza Marchesoni Rogado incrições o preenchimento das vagas de oficina cultural. 

O curso oferecido é de iniciação ao teatro de bonecos para educadores e animadores sócio-culturais. 

As vagas são limitadas, apenas 20 e as aulas começarão no dia 8 de julho no período da manhã, das 8 às 12h e a tarde, das 14 às 17h. Até o momento a procura tem sido muito baixa.

Mais informações pelo telefone 3261-2126. 
A Estação das Artes fica na rua Othoni Joaquim de Souza, s/nº, centro. 

Veja o que já foi publicado a respeito:

A magia dos bonecos

Gepeto ensina como é a arte da manipulação e animação de fantoches




Jacqueline França
Agência BOM DIA



O poder de dar vida a um simples objeto que pode ser feito de pano, plástico ou madeira. Sentimentos, expressões, medos, sonhos, enfim, um fantoche pode ser tudo e fazer a imaginação ganhar asas.
As mãos experientes de Gepeto (o pai do Pinóquio) são as responsáveis por esse ingresso no mundo dos sonhos. Claro que Gepeto não é o mesmo da antiga história, mas Oscar Goldszmidt Don, 72 anos, alimenta o mesmo anseio de ver seus bonecos ganhar o mundo dos vivos. A partir desta quinta, ele vai compartilhar seus segredos em um curso na Oficina Cultural Grande Otelo (praça Frei Baraúna, sem número, telefone (15) 3224-3377).

Serão dez aulas que esse mago vai ensinar como transmitir sentimentos e expressões por meio da manipulação. Os pouco mais de 20 felizardos  do curso vão aprender a enxergar pelos olhos do bonequeiro. “O mundo dos bonecos tem muita magia.” Uruguaio, Gepeto se encontrou no teatro de bonecos há seis anos, depois de se aposentar como engenheiro. “Vivo hoje a fase mais feliz da minha vida.”

Tudo começou na própria Oficina Cultural, coordenada por Bernardete Pacheco. Depois de um curso de fantoches, Gepeto se apaixonou. Hoje, ele tem uma atividade intensa, mesmo com a idade avançada. Além do curso que começa hoje, ele participa de um grupo de pesquisa na USP (Universidade de São Paulo) e cuida de um grupo de teatro de bonecos em Araçoiaba da Serra, onde mora. Ele não sabe quantos bonecos já fez, mas confessa o amor pelo menino de madeira. “Tenho uns oito Pinóquios.”

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