O socialismo inglês tudo fez para interditar a aristocrática caça da raposa. Porém, observou a BBC, na Inglaterra parece que nada mudou.
Aristocratas e populares vestindo as tradicionais roupas para a ocasião saem aos milhares no multissecular rito, após terem introduzido inteligentes adaptações.
Tocam os trompetes, saem as matilhas, damas e cavaleiros esporeiam os cavalos de raça. Apenas não perseguem uma raposa – proibido pela lei – mas um cachorro que leva um pano com essência de cheiro do animal.
O fato deixa furiosas as esquerdas, pois a pena ecologista pela raposa era mero pretexto. A famosa caçada é por sobre tudo uma manifestação coletiva de brilho e harmonia social, de culto coletivo de valores de nobreza e beleza.
O número dos participantes é tão grande que os políticos que visam se reeleger pensam seriamente em se mostrarem contra a ideológica proibição.
O deputado trabalhista Nick Ainger acusa o Partido Conservador de querer restaurar a “crueldade” da caça da raposa. Mas os caçadores vêem nesse costume muitos valores muito mais importantes que, aliás, o socialismo e sua “revolução cultural”, também percebe, mas odeia por princípio.
Aristocratas e populares vestindo as tradicionais roupas para a ocasião saem aos milhares no multissecular rito, após terem introduzido inteligentes adaptações.
Tocam os trompetes, saem as matilhas, damas e cavaleiros esporeiam os cavalos de raça. Apenas não perseguem uma raposa – proibido pela lei – mas um cachorro que leva um pano com essência de cheiro do animal.
O fato deixa furiosas as esquerdas, pois a pena ecologista pela raposa era mero pretexto. A famosa caçada é por sobre tudo uma manifestação coletiva de brilho e harmonia social, de culto coletivo de valores de nobreza e beleza.
O número dos participantes é tão grande que os políticos que visam se reeleger pensam seriamente em se mostrarem contra a ideológica proibição.
O deputado trabalhista Nick Ainger acusa o Partido Conservador de querer restaurar a “crueldade” da caça da raposa. Mas os caçadores vêem nesse costume muitos valores muito mais importantes que, aliás, o socialismo e sua “revolução cultural”, também percebe, mas odeia por princípio.
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Pascom Porto Feliz