Bispo de Santarém assina mensagem. Renúncia será destinada à reconstrução do Haiti
O bispo de Santarém entende que a Quaresma contribui para alicerçar a identidade cristã “num ambiente de confusão e de relativismo”, habitado por “muita gente que se julga livre por fazer o que lhe apetece” mas que “acaba por tornar-se dependente dos bens materiais, do politicamente correcto, da fachada exterior de êxito ou de moderno, dos próprios caprichos”.
A vitória sobre o mal, que Cristo exprimiu através da sua morte e ressurreição, “exige renúncia e combate contra as forças da mentira, do erro, da injustiça, do egoísmo, da ambição e da inveja”, aponta o prelado na mensagem para a Quaresma deste ano.
Neste sentido, o período entre a Quarta-Feira de Cinzas e a Quinta-Feira Santa é propício à “conversão que nos aproxima da santidade de Cristo Ressuscitado”, indica D. Manuel Pelino “Se a Sua luz penetrar mais profundamente na nossa vida e nos transformar, então poderá, através das nossas obras, resplandecer mais visivelmente no mundo”, acrescenta.
“Para os que procuram renovar as suas vidas, a Quaresma é um período de grande riqueza espiritual”, escreve o bispo de Santarém.
Mas esta transformação pessoal não se realizará “se não tomarmos consciência da força do pecado e não nos fortalecermos com os exercícios espirituais, como Jesus no deserto”, adverte D. Manuel Pelino.
Por isso é preciso procurar “maior recolhimento, fugindo do ruído e da dispersão e encontrando momentos para a reflexão da Palavra de Deus”, mediante “um tempo semanal mais prolongado para a escuta orante da Bíblia, através do chamado ‘Retiro popular’ para o qual foram publicados subsídios adequados”.
Para o prelado, “o centro da vivência da Quaresma” é “o ritmo semanal das missas do Domingo”, que deve ser complementado pela oração diária e pela celebração do sacramento da reconciliação.
O jejum e a partilha de bens contribuem igualmente para a luta contra “a dependência do consumo, da vaidade, da ambição do poder”. Em 2009, a renúncia quaresmal da diocese recolheu 32 mil euros, que foram entregues a um projecto agro-pecuário em Nampula, Moçambique, e à Cáritas de Santarém.
“Este ano – refere o texto – vamos destinar a nossa partilha à reconstrução do Haiti, através do Instituto Missionário dos Monfortinos que foi duramente atingido pela tragédia do terramoto na relevante obra social e religiosa que tem a seu cargo nesse país.”
A vitória sobre o mal, que Cristo exprimiu através da sua morte e ressurreição, “exige renúncia e combate contra as forças da mentira, do erro, da injustiça, do egoísmo, da ambição e da inveja”, aponta o prelado na mensagem para a Quaresma deste ano.
Neste sentido, o período entre a Quarta-Feira de Cinzas e a Quinta-Feira Santa é propício à “conversão que nos aproxima da santidade de Cristo Ressuscitado”, indica D. Manuel Pelino “Se a Sua luz penetrar mais profundamente na nossa vida e nos transformar, então poderá, através das nossas obras, resplandecer mais visivelmente no mundo”, acrescenta.
“Para os que procuram renovar as suas vidas, a Quaresma é um período de grande riqueza espiritual”, escreve o bispo de Santarém.
Mas esta transformação pessoal não se realizará “se não tomarmos consciência da força do pecado e não nos fortalecermos com os exercícios espirituais, como Jesus no deserto”, adverte D. Manuel Pelino.
Por isso é preciso procurar “maior recolhimento, fugindo do ruído e da dispersão e encontrando momentos para a reflexão da Palavra de Deus”, mediante “um tempo semanal mais prolongado para a escuta orante da Bíblia, através do chamado ‘Retiro popular’ para o qual foram publicados subsídios adequados”.
Para o prelado, “o centro da vivência da Quaresma” é “o ritmo semanal das missas do Domingo”, que deve ser complementado pela oração diária e pela celebração do sacramento da reconciliação.
O jejum e a partilha de bens contribuem igualmente para a luta contra “a dependência do consumo, da vaidade, da ambição do poder”. Em 2009, a renúncia quaresmal da diocese recolheu 32 mil euros, que foram entregues a um projecto agro-pecuário em Nampula, Moçambique, e à Cáritas de Santarém.
“Este ano – refere o texto – vamos destinar a nossa partilha à reconstrução do Haiti, através do Instituto Missionário dos Monfortinos que foi duramente atingido pela tragédia do terramoto na relevante obra social e religiosa que tem a seu cargo nesse país.”
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Pascom Porto Feliz