vida e disseram não ao aborto em cada uma de suas sessões.
O analista Eduardo Zavalía, em uma nota enviada pelo Movimento Familiar Cristão na Argentina, relatou que as feministas que organizaram este evento não saíam de seu assombro, pois "acostumadas a fazer, dizer, e fazer dizer o que queriam, encontraram-se com mulheres preparadas, firmes em seus valores, e em número suficiente como para até obter maiorias nas oficinas. As mulheres tucumanas souberam dobrar as feministas".
"O que estava ocorrendo era o corolário de um fim de semana que foi duro, mas a pior parte levaram as abortistas e lésbicas que foram amplamente superadas nas oficinas, tanto em argumentos sólidos e firmes (há quase um ano que as mulheres tucumanas vinham se capacitando para isto), como em número", indica a nota do Movimento Familiar Cristão.
"Em algumas oficinas, superadas pela razão, as ativistas recorreram à força para expulsar às que defendiam a vida", adiciona.
Inclusive a clássica marcha violenta e anti-católica que organizam as abortistas decidiu desviar seu percurso para não passar diante da catedral e perseguir, como era seu costume, a quem a custodiava.
Outra derrota das abortistas, comenta Zavalía, foi que acreditaram que "poderiam obter que escolham a Buenos Aires como sede para o próximo encontro (justo quando se cumprem os 25 anos), mas as tucumanas, em uma veloz coordenação, conseguiram trocar a sede para que seja em Paraná, Argentina".
Quanto às conclusões, que pareciam ter sido escritas de antemão, também as feministas não obtiveram seus escuros objetivos. Foram amplamente derrotadas:
"Tinham tudo arrumado para que só leiam as que eram a favor do aborto, já que se tinham dedicado a 'subtrair' as conclusões opositoras. Ainda mais, e lamentável por certo, muitas conclusões pareciam estar escritas de antemão. Isso também falhou já que as valentes tucumanas tinham fotocópias. Então quiseram recorrer ao infantil método de controlar a mesa de som, baixando o volume quando não lhes convinha. Mas isso foi rapidamente evitado".
.- O autodenominado "Encontro Nacional de Mulheres" que se realizou recentemente em Tucumã, Argentina, não foi como outros anos um cenário exclusivo de propaganda abortista às quais as feministas que o convocam estavam acostumadas. Esta vez elas encontraram um evento muito bem preparado por grupo de mulheres que defendem a O analista Eduardo Zavalía, em uma nota enviada pelo Movimento Familiar Cristão na Argentina, relatou que as feministas que organizaram este evento não saíam de seu assombro, pois "acostumadas a fazer, dizer, e fazer dizer o que queriam, encontraram-se com mulheres preparadas, firmes em seus valores, e em número suficiente como para até obter maiorias nas oficinas. As mulheres tucumanas souberam dobrar as feministas".
"O que estava ocorrendo era o corolário de um fim de semana que foi duro, mas a pior parte levaram as abortistas e lésbicas que foram amplamente superadas nas oficinas, tanto em argumentos sólidos e firmes (há quase um ano que as mulheres tucumanas vinham se capacitando para isto), como em número", indica a nota do Movimento Familiar Cristão.
"Em algumas oficinas, superadas pela razão, as ativistas recorreram à força para expulsar às que defendiam a vida", adiciona.
Inclusive a clássica marcha violenta e anti-católica que organizam as abortistas decidiu desviar seu percurso para não passar diante da catedral e perseguir, como era seu costume, a quem a custodiava.
Outra derrota das abortistas, comenta Zavalía, foi que acreditaram que "poderiam obter que escolham a Buenos Aires como sede para o próximo encontro (justo quando se cumprem os 25 anos), mas as tucumanas, em uma veloz coordenação, conseguiram trocar a sede para que seja em Paraná, Argentina".
Quanto às conclusões, que pareciam ter sido escritas de antemão, também as feministas não obtiveram seus escuros objetivos. Foram amplamente derrotadas:
"Tinham tudo arrumado para que só leiam as que eram a favor do aborto, já que se tinham dedicado a 'subtrair' as conclusões opositoras. Ainda mais, e lamentável por certo, muitas conclusões pareciam estar escritas de antemão. Isso também falhou já que as valentes tucumanas tinham fotocópias. Então quiseram recorrer ao infantil método de controlar a mesa de som, baixando o volume quando não lhes convinha. Mas isso foi rapidamente evitado".
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Pascom Porto Feliz