Semana Bíblica «a Palavra de Deus na vida e missão da Igreja»
Franciscanos Capuchinhos
Neste mês de Setembro, celebramos o mês da Bíblia. Aqui em Porto Feliz, acontece já à alguns anos a Semana Bíblica, promovida pela Paróquia Nossa Senhora Mãe dos Homens.
Aqui em nosso blog, queremos promover um série com alguns tópticos pertinentes:
«Não houve coragem para dedicar um ano à Bíblia» Depois do ano dedicado a São Paulo, “o comboio da Bíblia estava a andar relativamente bem, e as pessoas começaram a dar-lhe importância”, garantiu o biblista, que classificou essa dinâmica como “uma viagem positiva, que raramente aconteceu na Igreja recente”.
Com a instituição do «Ano Sacerdotal», “mandou-se parar o comboio, dando-lhe outra direcção”. Com este “erro da Igreja a partir de cima”, “o povo arrumou a Bíblia e vai pensar em fazer outras coisas”.
Por seu lado, o Sínodo dos Bispos, longamente ansiado por aqueles que desejavam uma actualização da «Dei Verbum», “foi mal conhecido em Portugal”, em parte porque o “Ano Paulino o obnubilou”. Ao não promover um «Ano da Bíblia» e ao parecer “esquecer” as orientações sinodais, os católicos vão guardar outra vez as Bíblias nas gavetas e nas estantes, na maioria das paróquias”.
Consciente de que o seu pensamento pode gerar incómodos em alguns meios eclesiais, este Franciscano Capuchinho afirma que está “apenas a dizer o que a Igreja escreveu em muitíssimos documentos de há um século a esta parte. No entanto, não estou a criticar ninguém, mas algumas estruturas da Igreja”. Os seus pontos de vista são fundamentados na «Dei Verbum» e “no que é afirmado pelos papas há mais de um século”, em especial por João Paulo II: “Apesar de tantas coisas que dizem dele, foi o Papa que mais falou da Bíblia”. Tendo como pano de fundo os próprios documentos da Igreja, Frei Herculano pensa que “é uma falta de lógica interromper todo o dinamismo criado no Ano Paulino, que estava a dar bons resultados na pastoral bíblica”.
Com a instituição do «Ano Sacerdotal», “mandou-se parar o comboio, dando-lhe outra direcção”. Com este “erro da Igreja a partir de cima”, “o povo arrumou a Bíblia e vai pensar em fazer outras coisas”.
Por seu lado, o Sínodo dos Bispos, longamente ansiado por aqueles que desejavam uma actualização da «Dei Verbum», “foi mal conhecido em Portugal”, em parte porque o “Ano Paulino o obnubilou”. Ao não promover um «Ano da Bíblia» e ao parecer “esquecer” as orientações sinodais, os católicos vão guardar outra vez as Bíblias nas gavetas e nas estantes, na maioria das paróquias”.
Consciente de que o seu pensamento pode gerar incómodos em alguns meios eclesiais, este Franciscano Capuchinho afirma que está “apenas a dizer o que a Igreja escreveu em muitíssimos documentos de há um século a esta parte. No entanto, não estou a criticar ninguém, mas algumas estruturas da Igreja”. Os seus pontos de vista são fundamentados na «Dei Verbum» e “no que é afirmado pelos papas há mais de um século”, em especial por João Paulo II: “Apesar de tantas coisas que dizem dele, foi o Papa que mais falou da Bíblia”. Tendo como pano de fundo os próprios documentos da Igreja, Frei Herculano pensa que “é uma falta de lógica interromper todo o dinamismo criado no Ano Paulino, que estava a dar bons resultados na pastoral bíblica”.
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