Semana Bíblica «a Palavra de Deus na vida e missão da Igreja»
Franciscanos Capuchinhos
Neste mês de Setembro, celebramos o mês da Bíblia. Aqui em Porto Feliz, acontece já à alguns anos a Semana Bíblica, promovida pela Paróquia Nossa Senhora Mãe dos Homens.
Aqui em nosso blog, queremos promover um série com alguns tópticos pertinentes:
Por uma nova organização eclesial “Temos lutado para que haja bons agentes da pastoral bíblica, que sejam devidamente instruídos”, afirma Frei Herculano. Depois de formadas, essas pessoas deviam ser credenciadas oficialmente como “Ministros da Palavra de Deus”; o mesmo, aliás, deveria acontecer com os catequistas, afirma. As paróquias deveriam insistir na formação bíblica, pelo menos tanto como na liturgia, como diz a Dei Verbum 21.
Actualmente, as comunidades têm apenas um “único agente da Palavra e de todos os ministérios”, que é o seu pároco. “Mesmo que não saiba, mesmo que não tenha jeito pedagógico, ele tem tudo, faz tudo, manda tudo, pode tudo e ensina tudo.” E depois, há os “voluntários”: “Quando são precisos catequistas, pergunta-se: ‘Quem é que se oferece?’. “Isto é pouco sério”, afirma o biblista, que conclui: “Estamos num deserto ministerial”.
As comunidades deveriam apostar na formação das pessoas que transmitem e ensinam a Bíblia. “Mas, a partir de cima, não se vê nenhuma iniciativa acerca do assunto.”
Os Franciscanos Capuchinhos têm tentado aumentar os conhecimentos da palavra de Deus, através de cursos bíblicos, Cursos para Animadores da Palavra, Semanas Bíblicas Nacionais, edições bíblicas, revista Bíblica, etc. Muitas vezes, porém, as pessoas regressam às suas paróquias e não são bem aceites: “Ouvem-se expressões do género: ‘Um leigo, o que é que sabe?’No entanto, por vezes, ele pode exercer determinadas actividades pastorais melhor do que um padre, porque tem outra pedagogia e, sobretudo, porque é, talvez, melhor aceite, na medida em que é um leigo entre leigos”.
“Os padres e os próprios leigos ainda têm o grande pecado do clericalismo, que já deveria ter passado à História; e que está a prejudicar altamente a Igreja”, conclui.
Actualmente, as comunidades têm apenas um “único agente da Palavra e de todos os ministérios”, que é o seu pároco. “Mesmo que não saiba, mesmo que não tenha jeito pedagógico, ele tem tudo, faz tudo, manda tudo, pode tudo e ensina tudo.” E depois, há os “voluntários”: “Quando são precisos catequistas, pergunta-se: ‘Quem é que se oferece?’. “Isto é pouco sério”, afirma o biblista, que conclui: “Estamos num deserto ministerial”.
As comunidades deveriam apostar na formação das pessoas que transmitem e ensinam a Bíblia. “Mas, a partir de cima, não se vê nenhuma iniciativa acerca do assunto.”
Os Franciscanos Capuchinhos têm tentado aumentar os conhecimentos da palavra de Deus, através de cursos bíblicos, Cursos para Animadores da Palavra, Semanas Bíblicas Nacionais, edições bíblicas, revista Bíblica, etc. Muitas vezes, porém, as pessoas regressam às suas paróquias e não são bem aceites: “Ouvem-se expressões do género: ‘Um leigo, o que é que sabe?’No entanto, por vezes, ele pode exercer determinadas actividades pastorais melhor do que um padre, porque tem outra pedagogia e, sobretudo, porque é, talvez, melhor aceite, na medida em que é um leigo entre leigos”.
“Os padres e os próprios leigos ainda têm o grande pecado do clericalismo, que já deveria ter passado à História; e que está a prejudicar altamente a Igreja”, conclui.
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