MADRID, 08 Mar. 13 (ACI/Europa Press).- Aproximadamente 750 mil religiosas de quase duas mil congregações associadas na União Internacional de Superiores Gerais (Unión Internacional de Superioras Generales, UISG), atendendo todos os dias em todo o mundo, crianças e adultos, órfãos, enfermos, moribundos e mulheres, segundo os dados da Fundação Pontifícia de ajuda a Igreja que Sofre.
Em assembleia, as religiosas expuseram temas problemáticos, como a injustiça, a fome e a guerra, além da Aids, tráfico de pessoas, entre outros.
Por estas lutas, que se justifica celebrar o Dia Internacional da Mulher que se celebra nesta sexta-feira. Um homenagem para estas mulheres, que para muitos são o rosto da Igreja Católica e cujo trabalho tem um valor incalculável, por prestarem um serviço desinteressado e em lugar em que ninguém acode esta pessoas, ficando elas sem ajuda de qualquer tipo.
Hoje se recorda a religiosa mais conhecida, Madre Teresa de Calcutá, Prêmio Nobel da Paz em 1979, por que realizou trabalhos que provocou no mundo todo, em primeiro lugar por que seguia fielmente à Jesus Cristo e no trabalho de serviço ao próximo necessitado.
Destaque para a Irmãs do Bom Pastor, que em todo o mundo contém 5.000 religiosas, atendendo refugiados Sírios no Líbano. Em 2011/12 socorreram mais de 15.000 enfermos.
Na República Democrática do Congo, As Filhas da Ressurreição, atualmente mais de 200 religiosas atendem desde 1966, de pessoas marginalizadas, por uma sociedade cada vez mais assolada pelas guerra civil.
No Cazaquistão, as Carmelitas vivem recolhidas com vida contemplativa, mas também se dedicam além da oração, no atendimento das mulheres muçulmanas, na enfermaria e na horta.
Outro exemplo de religiosas dedicadas, são de 800 que trabalham nas favelas de Salvador de Bahia (Brasil).
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