Jesus era judeu e, como tal, ia, três vezes por ano, ao Templo como peregrino. Ele ia por ocasião da Páscoa, de Pentecostes e também para a Festa dos Tabernáculos.
Encontramos, no Evangelho de São João, capítulo 10, Jesus comparecendo à festa da dedicação do Templo.
O Senhor aceitava Jerusalém como a mãe de todas as nações. De acordo com a tradição judaica, o profeta deveria morrer em Jerusalém, por isso, no Evangelho de Lucas, encontramos 10 capítulos que mencionam a subida de Jesus para esta cidade.
Assim ocorreu fora dos muros da cidade: no Getsêmani, Jesus sofreu a agonia; no palácio de Pilatos, Ele foi flagelado e sofreu a Paixão até ser pregado na cruz e entregar Sua vida no Calvário. Ressuscitou ao terceiro dia e, sobre o Monte das Oliveiras, subiu ao Céu.
De fato, Jerusalém é Sagrada, pois aqui alvoreceu o Cristianismo. Há muitos séculos, peregrinos de várias línguas e nações se dirigem à cidade, enfrentando fome, sede, perigo, desconforto e fatiga para beijar a pedra do Gólgota, ajoelhar-se e tocar no sepulcro vazio. Muitos, em lágrimas de amor, molham essa terra impregnada pelos passos do Mestre de Nazaré.
Cidade Sagrada, única no mundo, santa para três religiões distintas: Judaísmo, Cristianismo e Islamismo. Um símbolo de paz, mas que, na realidade, é retalhada, criticada e contestada.
Em toda sua história, Jerusalém tem sido um lugar de martírio, porém, apesar de todas as dramáticas vicissitudes de todos os tempos, ela foi e continua destinada a ser a terra do Encontro.
Cidade de construção, compacta e sólida, erguida sobre uma montanha, uma rocha sólida, porque está fundada sobre o Senhor e unificada pelo Espírito de Deus. Um local de adoração, de louvor e de testemunho da Glória de Deus.
http://blog.cancaonova.com/pelomundo/2012/04/jerusalem-cidade-onde-o-profeta-deveria-morrer/
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Pascom Porto Feliz