Toda primeira sexta-feira do mês é dedicado ao Sagrado Coração de Jesus, como conseqüência das aparições de Nosso Senhor a Santa Margarida Maria Alacoque no mosteiro de Paray-le-Monial a partir de 1673, e entre os documentos mestres nesta matéria encontramos a encíclica de Pio XII, Haurietis aquas, de 15 de Maio de 1956. Pio XII salienta que é o próprio Jesus que toma a iniciativa de nos apresentar o Seu Coração como fonte de restauração e de paz: “Vinde a mim, todos vós, que estais cansados e oprimidos, que Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração e encontrareis descanso para o vosso espírito. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”. (Mt. 11, 28-30).
Não é por acaso que as aparições a Santa Margarida Maria deram-se num momento crucial em que se pretendia afirmar secularização e que a devoção ao Sagrado Coração apareceu sempre como o mais característico de todos os movimentos que resistiram à descristianização da sociedade moderna.
E refletindo o evangelho, Pe. Toninho, falou sobre a importância de sermos mansos e humildes de coração, termos paciência, reconciliarmos com quem nos ofendeu ou à quem nós ofendemos enquanto há tempo e principalmente reconciliar-se com Deus.
Maurício de Toledo/Pastoral da Comunicação
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