terça-feira, 24 de maio de 2011

Fiéis resistem às chuvas e ao frio para participar da missa em louvor ao “Divino Pai Eterno”

Mesmo com toda a chuva e mau tempo do último domingo, 15, os fiéis permaneceram até o final da celebração da missa pelo Robson de Oliveira Pereira, reitor do Santuário Basílica do Divino Pai Eterno, que trouxe a Boituva a imagem peregrina do “Divino Pai Eterno”. Numa cerimônia emocionante, mais de 10 mil pessoas se concentraram no Cemel desde manhã à espera da celebração que teve início às 16 horas com shows de evangelização.
O momento mais aguardado, a chegada da imagem do “Divino Pai Eterno” aconteceu às 17h30. Os presentes na celebração definiram-na como um momento único e de muita devoção.
Segundo o Pároco da Comunidade São Francisco de Assis, Pe. José Roberto Azevedo da Guia desde 2009 já havia um contato para trazer esta celebração à Boituva e isso se concretizou agora.
“O município já havia recebido por dois anos consecutivos a imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida, vinda da Basílica de Nossa Senhora Aparecida e através destes eventos já pudemos sentir o quanto a comundiade católica de Boituva é receptiva e devota”, completou o pároco.
O evento teve apoio da Prefeitura por meio da Setec juntamente com a Secretaria de Cooperação nos Assuntos de Segurança Pública e Secretaria de Trânsito e foi transmitido ao vivo pela Rede Vida.

A História – A devoção ao Divino Pai Eterno, particularmente, no Brasil, já conta mais de 160 anos e busca sua origem nas proximidades do Córrego do Barro Preto (Goiás) onde um casal de trabalhadores rurais (Constantino Xavier e Ana Rosa), enquanto trabalhavam na roça, encontraram um medalhão confeccionado em barro, cuja estampa trazia a imagem da Santíssima Trindade coroando Nossa Senhora. Levaram então o medalhão para casa e a partir desse dia, observou-se uma série de milagres no Estado de Goiás, região centro-oeste do Brasil. O número de fiéis cresceu vertiginosamente e a casa de Constantino já não comportava o fluxo de devotos. Por isso, em 1843, foi erigida uma capela, que logo iria também tornar-se pequena. Constantino, então, encomendou uma réplica da figura estampada no medalhão, confeccionada em madeira pelo artista plástico Veiga Valle e que foi posta junto à nova capela que construiu com auxílio da comunidade. Difundiu-se por toda a região grande comemoração festiva, que culmina com a Novena no dia da grande festa, ou seja, sempre no primeiro domingo do mês de julho.











Fonte: Henderson Barbosa

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