A polícia da província italiana de Brescia prendeu seis marroquinos que supostamente planejavam um ataque contra o papa Bento XVI.
Os seis são integrantes do movimento fundamentalista islâmico marroquino Adl Wal Ihsane.
Na Itália, o grupo criou uma organização que tinha como objetivo difundir a discriminação, o ódio racial e religioso, assim como a violência e a "jihad", de acordo com as investigações, iniciadas há um ano.
A polícia informou que, no bolso da jaqueta de um dos marroquinos, foi encontrado um bloco de anotações, no qual havia descrições do Pontífice e informações sobre o que era discutido nas reuniões do grupo.
Segundo os agentes de segurança, é possível que o grupo planejasse um ataque contra Bento XVI, como forma de "puni-lo" pela conversão ao cristianismo do jornalista Magdi Allam.
Allam, que também é vice-diretor do periódico italiano "Corriere della Sera" e eurodeputado, tem origem egípcia e era muçulmano.
Fonte: ANSA
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Pascom Porto Feliz