segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Lula ameaça revisar acordo com o Vaticano por questionamentos a Dilma, segundo agência italiana

Publicamos uma matéria que está se espalhando pela internet. Uma agência católica de notícias publicou tal notícia, oficialmente não temos nenhuma informação sobre a ameaça, ou que tenha acontecido esta reunião. Diversos portais estão reproduzindo a notícia.


Lula ameaça revisar acordo com o Vaticano por questionamentos a Dilma
.- A agência italiana ANSA informou que o secretário pessoal do Presidente Luiz Lula Da Silva, Gilberto Carvalho, disse à cúpula da Igreja que se continuarem os questionamentos contra a candidata Dilma Rousseff –devido à sua postura favorável ao aborto– poderia ser revisado o acordo assinado com o Vaticano.

ANSA, que recolhe uma notícia do jornal Valor Econômico, assinalou que Carvalho se reuniu com membros da Conferência Nacional de Bispos do Brasil e comunicou que o governo pode voltar a discutir o acordo que contempla o apoio a escolas católicas e outros benefícios.

Lula revisaria o acordo assinado por Lula e o Papa Bento XVI em 2007 no Brasil, e ratificado em 2009 no Vaticano, depois do qual foi aprovado pelo Congresso, onde foi questionado por congressistas evangélicos.

fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=20280



Notícia do Jornal Valor Econômico

Igreja teme Adin contra acordo com o Vaticano

César Felício e Raymundo Costa | De Belo Horizonte e Brasília 07/10/2010
D. Petrini: É importante o empenho do Executivo e do Legislativo para evitar riscos a todo o processo já negociado"
 
Será difícil a candidata presidencial Dilma Rousseff (PT) reverter no segundo turno o mal estar entre seu partido e boa parte da Igreja Católica, que está alimentando manifestações contra a candidata até dentro dos templos. "É muito complicado, muito difícil acreditar na mudança de uma mentalidade de um grupo político que foi construída e expressa em documentos oficiais. Isto exigiria talvez ter como colaboradores outras pessoas, que pensassem diferente. E possivelmente haverá dúvidas se esta mudança irá sobreviver depois de 1º de janeiro", comentou o bispo auxiliar de Salvador, dom João Carlos Petrini, um dos expoentes no Brasil do Movimento Comunhão e Libertação, de tendência conservadora. 
 
 
 

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