Para a Igreja Católica Apostólica Romana
A Última Ceia, de Leonardo da Vinci (1452-1519).Na Igreja Católica, a Eucaristia é um dos sete sacramentos. Segundo o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica[1], a Eucaristia é " o próprio sacrifício do Corpo e do Sangue do Senhor Jesus, que Ele instituiu para perpetuar o sacrifício da cruz no decorrer dos séculos até ao seu regresso, confiando assim à sua Igreja o memorial da sua Morte e Ressurreição. É o sinal da unidade, o vínculo da caridade, o banquete pascal, em que se recebe Cristo, a alma se enche de graça e nos é dado o penhor da vida eterna." (n. 271)
Segundo o papa João Paulo II, em sua encíclica Ecclesia de Eucharistia, a Eucaristia é verdadeiramente um pedaço de céu que se abre sobre a terra; é um raio de glória da Jerusalém celeste, que atravessa as nuvens da nossa história e vem iluminar o nosso caminho.[1] Ainda nessa encíclica, é chamada atenção para o fato significativo de que no lugar onde os Evangelhos Sinópticos narram a instituição da Eucaristia, o evangelho de João propõe a narração do lava-pés, gesto que mostra Jesus mestre de comunhão e de serviço[2]; em seguida o papa atenta para o fato de que mais tarde o apóstolo Paulo qualifica como indigna duma comunidade cristã a participação na Ceia do Senhor que se verifique num contexto de discórdia e de indiferença pelos pobres.[3]
Comungar ou receber a Comunhão é nome dado ao ato pelo qual o fiel pode receber a sagrada hóstia sozinha, ou acompanhada do vinho consagrado, especialmente nas celebrações de Primeira eucaristia e Crisma. Segundo o Compêndio, "Para receber a sagrada Comunhão é preciso estar plenamente incorporado à Igreja católica e em estado de graça, isto é, sem consciência de pecado mortal. Quem tem consciência de ter cometido pecado grave deve receber o sacramento da Reconciliação antes da Comunhão. São também importantes o espírito de recolhimento e de oração, a observância do jejum prescrito pela Igreja e ainda a atitude corporal (gestos, trajes), como sinal de respeito para com Cristo." (n. 291).
A transubstanciação do pão em Corpo de Cristo, na missa de canonização do Frei Galvão, em 11 de maio de 2007.A Igreja Católica confessa a presença real de Cristo, em seu corpo, sangue, alma e Divindade após a transubstanciação do pão e do vinho, ou seja, a aparência permanece de pão e vinho, porém a substância se modifica, passa a ser o próprio Corpo e Sangue de Cristo.
Eucaristia também pode ser usado como sinônimo de hóstia consagrada, no Catolicismo. "Jesus Eucarístico" é como os católicos se referem a Jesus em sua presença na Eucaristia. "Comunhão" é como o sacramento é mais conhecido. As crianças farão a sua Primeira comunhão. "Comunhão Eucarística" é a participação na Eucaristia.
Também há uma adoração especial, chamada "adoração ao Santísisimo Sacramento" e um dia especial para a Eucaristia, o Dia do Corpo de Cristo (em lat. Corpus Christi). Segundo Santo Afonso Maria de Ligório, a devoção de adorar Jesus sacramentado é, depois dos sacramentos, a primeira de todas as devoções, a mais agradável a Deus e a mais útil para nós[4]. Para a Igreja, a presença de Cristo nas hóstias consagradas que se conservam após a Missa perdura enquanto subsistirem as espécies do pão do vinho.[5] Um dos grandes fatores que contribuíram para se crer na presença real de Cristo e adorá-lo, foram os "milagres Eucarísticos" em várias localidades do mundo, entre eles, um dos mais conhecidos foi o de Lanciano (Itália).
São João Crisóstomo destaca o efeito unificador da Eucaristia no Corpo de Cristo, que é identificado pelos cristãos como a própria Igreja: Com efeito, o que é o pão? É o corpo de Cristo. E em que se transformam aqueles que o recebem? No corpo de Cristo; não muitos corpos, mas um só corpo. De fato, tal como o pão é um só apesar de constituído por muitos grãos, e estes, embora não se vejam, todavia estão no pão, de tal modo que a sua diferença desapareceu devido à sua perfeita e recíproca fusão, assim também nós estamos unidos reciprocamente entre nós e, todos juntos, com Cristo.[6] João Paulo II ensinou que à desagregação enraizada na humanidade é contraposta a força geradora de unidade do corpo de Cristo.[7]
A Igreja Ortodoxa também professa a fé na transubstanciação, ou seja, na Presença Real de Cristo.
Segundo a igreja católica a consagração da Hóstia pode ser feita apenas por presbíteros(ou padres) ou por sacerdotes de maior grau hierárquico (bispos, cardeais, ou papa) os diáconos não ministram este sacramento.
Também há uma adoração especial, chamada "adoração ao Santísisimo Sacramento" e um dia especial para a Eucaristia, o Dia do Corpo de Cristo (em lat. Corpus Christi). Segundo Santo Afonso Maria de Ligório, a devoção de adorar Jesus sacramentado é, depois dos sacramentos, a primeira de todas as devoções, a mais agradável a Deus e a mais útil para nós[4]. Para a Igreja, a presença de Cristo nas hóstias consagradas que se conservam após a Missa perdura enquanto subsistirem as espécies do pão do vinho.[5] Um dos grandes fatores que contribuíram para se crer na presença real de Cristo e adorá-lo, foram os "milagres Eucarísticos" em várias localidades do mundo, entre eles, um dos mais conhecidos foi o de Lanciano (Itália).
São João Crisóstomo destaca o efeito unificador da Eucaristia no Corpo de Cristo, que é identificado pelos cristãos como a própria Igreja: Com efeito, o que é o pão? É o corpo de Cristo. E em que se transformam aqueles que o recebem? No corpo de Cristo; não muitos corpos, mas um só corpo. De fato, tal como o pão é um só apesar de constituído por muitos grãos, e estes, embora não se vejam, todavia estão no pão, de tal modo que a sua diferença desapareceu devido à sua perfeita e recíproca fusão, assim também nós estamos unidos reciprocamente entre nós e, todos juntos, com Cristo.[6] João Paulo II ensinou que à desagregação enraizada na humanidade é contraposta a força geradora de unidade do corpo de Cristo.[7]
A Igreja Ortodoxa também professa a fé na transubstanciação, ou seja, na Presença Real de Cristo.
Segundo a igreja católica a consagração da Hóstia pode ser feita apenas por presbíteros(ou padres) ou por sacerdotes de maior grau hierárquico (bispos, cardeais, ou papa) os diáconos não ministram este sacramento.
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