Por A.I. Prefeitura de Porto Feliz
O Projeto Prato Feliz, desenvolvido na Diretoria de Promoção Social, concorre ao Prêmio Rosani Cunha de Desenvolvimento Social, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).
O prêmio foi criado como reconhecimento e valorização das boas práticas dos municípios, estados e da sociedade civil organizada, contemplando as áreas de assistência social, segurança alimentar e nutricional, transferência de renda e inclusão produtiva.
A premiação deve ocorrer em março com local ainda a ser definido pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
O Prato Feliz iniciou suas atividades em 2008, servindo mais de 23 mil refeições à população de Porto Feliz.
Segundo a diretoria de Promoção Social, Edilza Correia da Silva, o foco do projeto é a geração de renda das famílias atendidas por sua pasta, através da elaboração de refeições preparadas de forma adequada e sustentável e com alto valor nutricional. “Pretendemos minimizar a problemática social das famílias participantes do projeto, preparando-as para o cooperativismo”, explica.
“Além de propiciar uma alimentação saudável e barata para a população em geral, há ainda distribuição de refeições para a população em situação de rua”, conclui Edilza.
O prêmio foi criado como reconhecimento e valorização das boas práticas dos municípios, estados e da sociedade civil organizada, contemplando as áreas de assistência social, segurança alimentar e nutricional, transferência de renda e inclusão produtiva.
A premiação deve ocorrer em março com local ainda a ser definido pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
O Prato Feliz iniciou suas atividades em 2008, servindo mais de 23 mil refeições à população de Porto Feliz.
Segundo a diretoria de Promoção Social, Edilza Correia da Silva, o foco do projeto é a geração de renda das famílias atendidas por sua pasta, através da elaboração de refeições preparadas de forma adequada e sustentável e com alto valor nutricional. “Pretendemos minimizar a problemática social das famílias participantes do projeto, preparando-as para o cooperativismo”, explica.
“Além de propiciar uma alimentação saudável e barata para a população em geral, há ainda distribuição de refeições para a população em situação de rua”, conclui Edilza.
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