Por Fr. Almir Guimarães, ofm
22. Francisco não fica de braços cruzados. Age. Vai. Toma a iniciativa. No final de sua vida, cercado de certas honras e envolvido nas tramas da “administração” de uma grande Ordem, sentindo um certo desgosto de não ter alcançado o que queria, Francisco se lembrará com saudade do tempo em que os frades eram poucos e ele cuidava dos leprosos. “O frade menor aprende que precisa estar junto do mais pobre, do leproso para estar junto do Mestre. É convidado a “estar junto” e não a “mandar outros” para que venham a estar onde ele, frade menor, deve estar”. Será que nossas obras sociais são marcadas pela alegria de estar junto com o Cristo despedaçados ou também andamos burocratizando esse universo todo?
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Pascom Porto Feliz