segunda-feira, 9 de março de 2009

O que a imprensa não divulga

Você conhece do caso da menina de 11 anos em Iraí (RS)????, vítima de estupro do qual resultou uma gravidez de gêmeos, e que leva uma gestação normal, com acompanhamento médico, e já está no sétimo mês. Terá os filhos. A família sequer cogitou o aborto dos bebês. Os médicos acompanham cuidadosamente o caso. Talvez ninguém tenha conhecimento deste caso porque, não tendo findado no aborto, ele não serve aos interesses do Governo Federal, das ONGs abortistas e da mídia falaciosa.

Informo ainda mais para este pessoal que usa viseira e só vê o que quer. Já ouviram falar na menina de 9 anos (sim, a mesma idade da garota pernambucana!), uma índia da Amazônia vítima de estupro, que deu à luz a uma criança saudável de 2,2 kg, e que permaneceu viva e saudável após o parto? A equipe médica acompanhou a gravidez e, dando mostra da modernidade de nossa medicina, conseguiu levá-la a termo com uma cesariana sem maiores complicações. Já ouviram falar deste caso? Óbvio que não

No Peru, em Pachitea, outra menina de 9 anos, vítima de estupro, deu também à luz um bebê, com 2,520 kg e 47 cm. Novamente houve acompanhamento médico e psicológico, tudo mostrando como está avançada nossa medicina.

Na cidade de Sapucaia (RJ), uma menina de 11 anos foi vítima de estupro em 1997. O caso ganhou (quem? quem?) a mídia! Ora, os avós até pensaram em abortar a criança, mas desistiram da ideia. A menina deu à luz o bebê, que hoje é criado pelos avós; é uma criança saudável e brincalhona. Quanto à menina, sua mãe, está viva e hoje tem mais duas filhas

E, para finalizar com chave de ouro, conto-lhes, a vocês que tanto se deixam levar pela mídia, o caso de Lina Medina, a mãe mais jovem da história da medicina. Engravidou com 4 anos de idade, vítima de estupro, e teve o filho aos 5 anos. O menino nasceu com 2,7 kg; seu nome era Gerardo. Tanto ele quanto a mãe sobreviveram. Houve acompanhamento médico durante toda a gravidez, o que novamente dá mostras de que a medicina tem condições de acompanhar uma gravidez de risco, sem ser preciso matar a criança para preservar a vida da mãe. E quando foi que tudo isto aconteceu com Lina Medina? Em 1939! SIM! Há 70 anos! Há 70 anos a medicina teve condição de acompanhar e levar a um bom termo uma gravidez de risco, e de uma menina bem mais nova que a garota pernamabucana – repito: Lina Medina deu à luz com 5 anos! e será que hoje, com todos os avanços médicos – a medicina já consegue pôr dois corações num só homem! – esta mesma medicina não é capaz de acompanhar uma gravidez de risco de uma menina de 9 anos e levá-la a bom termo, sem ser preciso matar as crianças?

fonte: http://blog.veritatis.com.br/

Paz e Bem!!!

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